Frases que não devem ser ditas?

Não considero determinante para a relização de mudanças internas a simples repetição ou evitação de certas frases ou palavras. Mas gosto de pensar sobre a possibilidade de alguma influência quando repetimos algo com frequência.  

Será que passamos a acreditar em algo pelo simples fato de mencionarmos tal coisa? Creio que cada pessoa terá uma forma de reagir a repetição de frases, é possível que alguns percebam mudanças quando falam certas coisas ou deixam de falar outras, enquanto que outras pessoas já não percebam mudança alguma. 

Talvez seja interessante cada um observar a si mesmo, caso precise de ajuda externa nesta observação um psicólogo poderá lhe acompanhar neste processo, e avaliar se você está sendo influenciado e quais seriam as frases ou palavras que mais lhe influenciam. 

Para algumas pessoas, em determinadas situações, o que é dito pode formar um molde sobre suas ações, pois as crenças internas podem comandar nossos sentimentos e atitudes. É isso que ensina a psicologia cognitiva. A palavra cognição significa pensamento. Os pensamentos  vão determinar as atitudes que você vai tomar, determinam se você reage bem diante de uma fechada no transito ou se você grita com o outro motorista. 


Alguns exemplos de frases que podem influenciar algumas pessoas, em determinadas situações poderiam ser:


1- “Eu sou assim e pronto!”


2- “Nunca dá tempo para nada!”


3- “Eu não sou forte, não posso aguentar!” 

4- Etc



Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Ciência da Felicidade

Eu gosto de pensar na psicologia não apenas como uma forma de cuidar dos transtornos psicológicos mas tabém como um caminho para melhorar o que não necessáriamente estaria doente. 
A psicologia tem desenvolvido muitas pesquisas. Conhecemos como nunca a depressão, esquizofrenia, alcoolismo, os transtornos de ansiedade, etc. Mas será que todo esse progresso tem deixado de lado o entendimento da felicidade?
Creio que existam pessoas que querem mais do que corrigir a doença, querem que suas vidas sejam cheias de significado.  Se sentir um pouco menos triste a cada dia é muito importante, mas também  é importante sair da média e passar a viver de forma mais interessante e feliz.

Eu percebo que a busca da felicidade costuma ter um lugar de destaque nas livrarias, livros de auto ajuda ocupam prateleiras e lugares bem na frente da livraria. Por quê? Talvez as pessoas queiram aprender o que fazer para tornar suas vidas mais bacanas.

Eu percebi que felicidade é algo que pode ser aprendido e desenvolvido.Talvez houvesse uma crença antiga onde a felicidade estaria em posições menos nobres, onde a dor seria algo a ser exaltado e a felicidade estaria próximo à futilidade. Parece que acreditávamos que o sofrimento seria o gerador de força e energia para o desenvolvimento da civilização. Mas será isso verdade?

O que minhas observações  me dizem é que as pessoas felizes podem ser bem produtivas, com bons empregos,  conseguem relacionamentos harmoniosos,  tem amigos, tem uma rede de relacionamentos, recebem apoio quando precisam, enfim, pode surgir uma espiral ascendente para a pessoa feliz.

Vi uma frase de caminhão que me impressionou, às vezes identificamos grande sabedoria nos  lugares mais simples: Tentar= sempre. Conseguir=às vezes. Desistir= nunca.
O que proporciona felicidade?
Muitas pessoas ainda hoje acreditam que o que as fará mais feliz é ter dinheiro, emprego, marido,  namorada,  faculdade, etc. Claro que  tudo isto é muito bom.
Mas acredito que tudo isso possa ser consequência de uma vida harmoniosa.


 


Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Depressão Tratamento SP


Tratamento para depressão SP

Tratamento para depressão SP

Equipe de psicólogos situados em São Paulo, próximo Av Paulista, metro Consolação, e centro de São Paulo.

Depressão tem cura?

Tem tratamento. É possível contar com a psicoterapia quando necessária.
O processo evolutivo explica parte de nossa tendência a ver tudo de forma mais negativa do seria necessário. Nossos ancestrais sobreviveram ao aprender a observar tudo que poderia coloca-lo em risco. Prestava-se atenção a tudo que poderia ser sinal de perigo. O homem primitivo tinha razão em ser assim, pois o desastre estava ao lado, havia perigo de morte por ataque de animais, por frio, calor, fome, etc. Nossos ancestrais precisaram dessa visão pessimista para sobreviver, e foi muito bom pois  precisava se proteger da fome e da morte com muito mais afinco. O homem primitivo desenvolveu uma visão muito pessimista da vida porque era necessário. 

depressao na adolescencia

Depressão na adolescência

Não há uma fase de vida que possa estar imune à possibilidade da depressão, mesmo quando não imaginamos que fases iniciais da vida não apresentem tanto peso pode surgir a depressão na adolescência devido a outros fatores.

Penso que talvez parte da depressão encontrada hoje em dia pode ser alguma forma de herança da mente pessimista primitiva. Talvez tenha sobrevivido apenas os que se beneficiaram do pessimismo pois agiram com auto proteção e a seleção natural fez seu serviço. 

Depressão infantil

 Depressão infantil



Vemos a possibilidade de herança genética, ao investigarmos uma pessoa depressiva é possível encontrarmos outras pessoas também com depressão em sua família. Em crianças a depressão pode surgir sem explicação, em outros casos é possível que uma predisposição genética tenha sido sobreposta por dificuldades de relacionamento, na escola, etc.


depressão pos parto

Depressão pós parto

Percebo como recente a aceitação da possibilidade da depressão pós parto, pois familia a amigos podem ter dificuldade em entender que mesmo um momento no qual tudo poderia ser maravilhoso ainda há o risco de uma doença como esta acometer uma mãe.

Eu acredito que mesmo que haja a disponibilidade genética outros fatores também contribuem bastante, como por exemplo a forma como a pessoa aprendeu a lidar com os obstáculos da vida. Quem sofreu alguns revezes e não conseguiu contorna-los pode se sentir um tanto desamparado e não acreditar na possibilidade de solução dos obstáculos seguintes, mesmo se tratando de situações bem diferentes. 

Depressão bipolar

Depressão bipolar

Não há apenas um tipo de depressão, por exemplo o transtorno de humor bipolar caracteriza-se por episódios de profunda depressão permeados por outros de euforia. 
 
depressao nervosa profunda severa

Depressão nervosa, profunda ou severa

 

Enfim, creio que o mais importante quando falamos de depressão seria não deixar esta pessoa sem cuidados para evitar uma possível piora dos sintomas.




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Auto estima Rebaixada

A autoestima  é uma questão que está presente numa parte dos distúrbios psicológicos. Por exemplo, a depressão e a autoestima rebaixada podem estar diretamente relacionadas, a pessoa depressiva pode se sentir incapaz, sem forças para vencer as barreiras que a vida impõe. Na síndrome do pânico também acontece algo semelhante, o sentimento básico do portador da síndrome do pânico é o desamparo, a sensação de que vai precisar de ajuda mas essa ajuda não estará disponível. 

O que é Autoestima?

É a ideia, a opinião que cada um tem de si mesmo.  É o quanto você se gosta, é o quanto de valor você considera que tem. 
Pode haver diferença entre o valor que você considera e o valor que realmente tem. Cada um avalia a si mesmo, conforme o seu “óculos” pessoal. Por exemplo: vamos pensar numa médica, bonita, porém deficiente física. Com um belo sucesso na profissão, muito reconhecida, casa própria, um carro maravilhoso, casa de campo etc, enfim um monte de conquistas. Tudo o que faria qualquer um se sentir um vencedor, mas ela pode não ver assim. Ainda sofre de baixa autoestima devido limitações físicas, que na prática nunca a limitaram em suas realizações. 

Perceberam porque a autoestima tem que ser entendida como o valor que a pessoa atribui a si mesma, e não a um valor “real”. E é esse valor que influência intimamente, o simbólico. É o quanto você acredita em si mesmo.

O que seria a baixa autoestima, ou como eu prefiro dizer para dar melhor entendimento = autoestima rebaixada?

É quando a pessoa tem a idéia de ter pouco valor, é quando ela tem opiniões muito negativas a seu próprio respeito, pode se sentir: insegura com medo de fazer as coisas, inadequada, acha que não faz nada direito, morrer de dúvidas por tudo, ter  dificuldade em decidir, nunca sabe o que fazer, se vai no mercado e compra iogurte de morango, chega em casa arrependida “Porque eu não comprei abacaxi”.

Medo de errar

Autoestima rebaixada pode envolver também o medo de errar, achar que tem que fazer tudo com perfeição. O perfeccionista pode ser muito crítico cosigo mesmo e nunca se considerar suficientemente bom. Ser perfeccionista é ter a sensação de não ser capaz de fazer nada direito.


Rejeição

Com a autoestima rebaixada pode vir a sensação de rejeição. Por exemplo, uma pessoa que de alguma forma demonstrou que não queria sua companhia o deixa supersensível e magoado com a pessoa.
Timidez

Timidez pode estar vinculada à baixa autoestima quando a pessoa não se sente com liberdade de ser ela mesma.


Como se forma a autoestima de cada um?

Pode começar a se formar na infância conforme a pessoa foi percebendo como era tratada nas interações interpessoais. Por exemplo, uma pessoa que recebeu elogios pelas suas conquistas,  teve oportunidade de trazer uma autoimagem como uma pessoa independente, produtiva pode  construir uma boa autoimagem, mas se foi muito criticado pode formar uma autopercepção muito ruim, pode ter se visto como defeituosa, mau, indesejado, ou inferior.



Psicoterapia


A psicoterapia pode ser a escolha para o trablalho na compreenção de si mesmo.






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Psicólogo SP


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O que dizer ao terminar o relacionamento


Não acredito que exista uma frase única que possa ser considerada adequada para todas as pessoas em todas as situações, cada caso terá sua necessidade.
Percebo que na maioria das vezes ocorre um diálogo para formalizar o fim do relacionamento. Acredito na importância deste diálogo pois a disposição de se colocar diante do outro e verbalizar já demonstra um certo respeito e boa vontade para com os sentimentos da outra pessoa. 

É possível que haja situações onde a pessoa que decide pelo rompimento também decida por nada dizer, talvez opte por apenas se afastar e deixar o outro perceber que o relacionamento não existe mais. É possível que haja situações nas quais esta seja a decisão adequada,  talvez quando há riscos graves para uma das partes em caso de novo contato, mas acredito que na maioria das vezes uma última conversa poderia ser adequada.

O importante é que, caso seja decidido pela existência de um diálogo, também seja pensado no momento de conversar, local e tempo de duração desta conversa. Acredito que um local inadequado possa passar informação diferente da que se deseja transmitir. 

A decisão pelo momento da conversa pode levar em consideração os sentimentos da outra pessoa de forma a não ser diante de pessoas que possam prejudicar a comunicação nem ser adiado em demasia devido a necessidade de preparação para esta conversa. 

O conteúdo da conversa, ou seja, o que dizer ao terminar o relacionamento, pode levar em conta quais informações deseja transmitir, pode ser interessante avaliar se deseja expressar os sentimentos que participaram da relação ou focar nos sentimentos atuais. É possível que alguns prefiram focar nos aspectos que não estavam sendo satisfatórios enquanto outras pessoas prefiram mencionar suas expectativas de vida que poderiam estar sendo prejudicadas com a continuidade do relacionamento. 

O importante é que o ato da comunicação seja celebrado, pois é disto que falamos quando nos referimos a qualquer conversa, mesmo que esta seja uma última conversa.











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Necessidade em ser o centro das atenções

Ela só quer chamar atenção

Quantas vezes já não ouvimos a frase acima?


Será que há uma condenação implícita nesta frase, é como se chamar atenção fosse algo reprovável e ninguém jamais deveria querer chamar atenção para si?

Creio que a parcimônia  rege o bom senso e pode ser útil pensarmos em equilíbrio para identificarmos quando algo seria desejável ou não. 

Acredito que o grau de inconveniência pode ser definido tanto pelo desconforto causado às pessoas presentes no ambiente daquele que quer chamar atenção como o grau de sofrimento interno desta pessoa, sendo que imagino ser este o parâmetro mais fidedigno. 

Aquele que sofre e se utiliza de mecanismos, como comportamentos histriônicos, para aplacar sua dor pode ser beneficiado quando, e se, submeter-se ao processo de autoconhecimento e identificação da origem desta dor e necessidade em chamar atenção. 

Mas creio também ser interessante aplicar o processo de auto conhecimento para aquele que não suporta que outra pessoa brilhe e se destaque sem que leve a pecha de "querer chamar a atenção". 

Enfim, nada por si só é bom ou ruim, sempre temos que avaliar diversos pontos de vista e o grau de prejuízos que está sendo causado.



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O que é Terapia Cognitiva


A terapia Cognitiva visa corrigir padrões distorcidos de pensamentos e comportamentos. Através de pesquisas (Aaron T. Beck – 1961,1963 e Beck - 1976,1979) houve a constatação de que as experiências pessoais nos levam a formar pressupostos sobre nós mesmos e sobre o mundo. Tais pressupostos compõem nosso sistema de crenças que determinam o sentido que damos às ocorrências de nossa vida atual. Formam-se então os chamados pensamentos automáticos, que invadem a mente da pessoa, em geral associados à emoções desagradáveis. Estes pensamentos interferem nas interpretações de experiências atuais, previsões sobre eventos futuros, ou lembranças de fatos passados.

O que é cognição

Você se sente e leva sua vida conforme as coisas que você acredita. Conforme as cognições, ou seja, as interpretações que você faz sobre cada evento.
Exemplo: Você passa o dia chateado se ao cumprimentar seu chefe ele não lhe respondeu. Você pode ter pensado, ou seja, interpretado cognitivamente que ele não te respondeu por estar bravo contigo, e você começa a pensar que será despedido. A cada vez que você vê seu chefe foge dele para não receber a noticia ruim, foge tanto que seu chefe acaba achando que você esta fugindo do serviço e acaba te demitindo. Até que alguém te conta que seu chefe perdeu as lentes de contato e ficou uns dias sem cumprimentar ninguém porque não enxergava direito.

Na terapia cognitiva comportamental  os pacientes são ensinados a identificar  seus pensamentos, emoções, sentimentos e comportamentos.

Por exemplo: Uma pessoa que não consegue dirigir, apesar de ter vontade, apesar de já ter obtido o CNH, nunca mais a usou. Se ela passou pelas provas é porque ela sabe dirigir. Mas o que a impede de dirigir? Ao analisar os pensamentos automáticos deste caso identificou-se que em algum momento ela considerou que a única forma de receber carinho seria sendo conduzida por outras pessoas. Este pensamento  esteve mais forte do que o desejo de dirigir.
Estes pensamentos não ocorrem com todas as pessoas que tem dificuldades em dirigir. Cada pessoa tem seu conteúdo interno. Cada um tem seu histórica da vida, cada um com suas regras e leis internas.
Identificando os pensamentos automáticos e crenças limitantes podemos então trabalhar e descobrir que outras formas de obter o que esta pessoa precisa.





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Hiperatividade


O termo hiperatividade em psicologia refere-se à atividade motora intensa, por exemplo, a pessoa apresenta-se inquieta, não consegue ficar parada, se está vendo TV parece que fica inventando coisas pra levantar do sofá, se está no cinema fica virando na cadeira de lá pra cá, etc.

A hiperatividade pode tanto ser física como mental. Em crianças pode aparecer mais a física, costumam usar o termo de criança com "bicho carpinteiro". Em adultos essa hiperatividade pode ir sendo controlada ao longo dos anos mas a hiperatividade mental pode continuar. Por exemplo aquela cabeça que não para, fica ruminando o tempo todo. Se alguma coisa deu errado pode pensar na coisa por dias. Se alguém falou um desaforo fica com a coisa na cabeça por muito tempo. Sensação de inquietação o tempo todo, parece que tem alguma coisa pra fazer mas não sabe o que, parece que está esquecendo alguma coisa, mas não sabe o que.

A hiperatividade pode fazer parte do quadro de TDAH, pode ser uma caracteristica de outro quadro ou mesmo fazer parte das características normais desta pessoa. Um psicólogo pode ajudar a avaliar o caso


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Culpa

Podemos identificar a sensação de culpa em algumas situações onde surge o sentimento de  estar sendo recriminado por alguém ou por você mesmo. 

A culpa pode estar tanto relacionada a algo que cometemos e que tenha causado danos a alguém,  ou este sentimento pode não ter embasamento em ações negativas reais, mas vinda de percepções imprecisas sobre nosso próprio respeito. 

A forma de administrar a culpa nestas duas situações pode ser bem diferente, creio que a culpa advinda de atitudes prejudiciais pode ser tratada de forma a observar possibilidade de retratação tanto com a pessoa, ou com o que tenha sido prejudicado, como pode-se pensar em formas de compensação indireta. Um exemplo de compensação poderia ser a criação de uma organização para amparar vitimas do alcoolismo quando seu dano foi provocado pelo abuso de bebidas alcoólicas

Acredito que o trabalho com a culpa que não esteja fundamentada em reais danos causados pode ser mais complexo, pois determinar a ausência de prejuízos em alguns casos pode ser muito subjetivo. Por exemplo, uma pessoa que sinta culpa por ter perdido o tempo da esposa envolvida num casamento onde ele nunca teve certeza do amor que sentia por ela. Acredito que a subjetividade desta situação envolve tanto a decisão desta mulher em entrar neste casamento até a discussão, um tanto filosófica, quanto a saber quem de fato tem certeza de seus sentimentos. 

Um profissional pode trabalhar o sentimento desta pessoa sem perceber necessidade em identificar reais culpados, mas sim trabalhar o autoconhecimento e crescimento pessoal tendo como fundo esta sensação de culpa que pode estar causando profunda dor.  

Um aspecto que considero até curioso seria a relação das pessoas próximas com o sentimento de culpa do outro. Veja que em algumas situações os amigos podem alimentar a culpa, talvez a pessoa que se sinta culpada, independente de realmente ser culpada de algo, pode convencer os outros fazendo com que outras pessoas passem também a recrimina-la. 

Em outras situações crenças pessoais podem provocar sentimento de culpa indevidos, por exemplo uma vez ouvi uma pessoa  dizendo que a pessoa que sofre de câncer é culpada pela doença pois deve ter causado algum mal a alguém estaria sendo punida. Não acho que a pessoa que disse isto queira que o portador da doença sofra mais ainda, mas vejo que muitas vezes a falta de informação pode causar mais dor do que seria justo. 

Eu acredito na fatalidade, muita coisa acontece simplesmente porque tem que acontecer. Por exemplo o ganhador da loteria não teria nenhum mérito especial, ganhou porque apesar da probabilidade ser pequena, ela existe.


O importante seria cada um saber de seu direito em se conhecer e identificar o que pode fazer de melhor para trabalhar sua dor.



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Autossabotagem

Como nos autossabotamos 

Nós nos automatizamos. Quando trocamos a marcha do carro pensamos: “Agora está na hora de pisar na embreagem e trocar de segunda para terceira”? Não, nós simplesmente trocamos. Porque? Porque aprendemos a automatizar comportamentos. O problema é quando automatizamos comportamentos que nos prejudicam, por exemplo quando explodimos e depois vemos que estamos prejudicando nossos relacionamentos. “Mas eu não consigo parar de explodir. Porque faço isso?”



As pessoas que se sabotam costumam ter um grande repertório de argumentos para não realizarem mudanças em sua vida.

Ganho secundário: É mais fácil não mudar.
Suporte do grupo social: As pessoas não gostariam que eu mudasse.
Contradições de valor: Seria errado mudar.
Consistência interna: O antigo comportamento está associado a tantas coisas que custa muito mudar.
Defesa: Seria perigoso mudar.
Competitividade: Não aceito que ninguém me diga o que fazer.
Dependência: Se mudar não precisarei mais de você.
Cura mágica: Não deveria ser tão trabalhoso mudar.
Motivação: Posso ser feliz como sou.
Negação: Entendo perfeitamente o que você diz (Não entende) ou Nunca vou conseguir entender o que você diz (Entende sim).
Comportamento de sabotagem:  Não faz nada. Discute contra qualquer principio. Procura terapeuta apenas na crise.







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