Tudo na vida tem um preço

Neste vídeo falo um pouco sobre o quanto nos empenhamos e aceitamos o custo em termos de esforço para conseguirmos nossas metas.













Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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A maquiagem e o bem estar pessoal

Neste vídeo falo um pouco sobre como a maquiagem pode, ou não, colaborar com o bem estar. Colo também um pouco sobre a forma como passamos um tempo conosco mesmo pode ajudar a nos conhecer e aceitar nossas características.













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Terapia sexual








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Assertividade

psicologo região da av paulista em são paulo
Já ouvi uma pessoa usando essa palavra desta forma:  “Fulano foi assertivo,  foi lá e despejou tudo na cara dele”.

Isso não é assertividade, é agressividade.

Ser assertivo é uma forma de se expressar livremente, e a forma mais fácil de diplomacia e elegância.

Mesmo que o objetivo seja uma coisa simples como uma troca na loja onde você comprou um produto, falar com alguém que furou a fila, falar com seu filho quando ele não está cumprindo as regras, falar com marido, namorado, colegas, chefe... em qualquer desses objetivos pode-se aplicar a assertividade.

É possível que haja pessoas não gostem da forma como lidam com os demais, se percebem com muita dificuldade em se colocar objetivamente, mas acham que não podem mudar e dizem “eu sou assim mesmo, o que eu posso fazer?” Já ouvi muita gente dizendo: "Eu sei que eu não ajo como gostaria, mas não dá para mudar".

Será que não existiriam novas formas de interação possíveis de serem aplicadas?


Ser assertivo é uma forma tentarmos nos colocar mesmo quando a situação é delicada e haja riscos de comportamentos indesejados da outra parte.


Por exemplo: você não quer fazer mais “favorzinhos” que vivem te pedindo, mas fica sem graça em recusar. Ou então, tem dificuldade em se fazer respeitar quando os amigos vem com aquelas brincadeirinhas sem graça, mas você sente que, se mostrar que não gostou, perderia o amigo.

Você perceberá que pode tentar fazer tudo isso sem se tornar uma pessoa cruel ou  mal vista pelos outros.

Ser assertivo é conseguir se expressar, conseguir se colocar de uma forma afirmativa diante das pessoas sem ser agressivo, passivo ou irônico.


Utilidade da assertividade



Por exemplo: você quer mostrar para seu chefe ou seu cliente que você tem um projeto muito bom, mas a pessoa fica com aquela cara de incrédulo na sua frente e você desanima. Esse sofrimento pode gerar dificuldades psicológicos.


A pessoa assertiva tem mais chances de se sentir satisfeita consigo mesma.


Podemos ter aprendido passividade



Muita gente pode ter aprendido a ser passiva em algumas situações. Ex: uma mulher criada para se “comportar”, o que neste caso significou não se defender.
Outra pessoa pode ter ouvido na infância: “não responda para as pessoas, seja um menino bonitinho, fique quietinho”. Para alguns este aprendizado pode ter ido além da intenção destes pais e formado uma pessoa quietinha demais ou passiva demais.


O que é ser assertivo?


É expressar diretamente os seus pensamentos, suas opiniões, sem ameaçar ou castigar as outras pessoas. É fazer as outras pessoas saberem quais seus desejos e necessidades, sem dominar ou humilhar a outra pessoa.

Ser assertivo implica em ser respeitado. É deixar de ser servil. É não mais fazer de conta que o outro está certo só porque o outro é mais poderoso, mais velho, tem mais conhecimento, é homem, etc. É possível que o que você aprendeu como sendo “respeito” na realidade signifique servilismo.


Ser assertivo implica em dois tipos de respeito: o respeito por você mesmo e o respeito pelo outro. Não é porque você é assertivo e expressa seus pensamentos que pode desrespeitar o outro.

Esse é o ponto delicado em ser assertivo. É aí que todo mundo confunde ser assertivo com ser agressivo.



O comportamento não assertivo


Pode ser entendido quando pensamos em todas as situações em que foi engolindo, engolindo, engolindo, até que um dia explodiu!  Em geral a pessoa se sente culpada por ter explodido: “Poxa vida.. Não precisava.. Porque eu fui fazer isso.. Que papelão".

O não-assertivo, quando não consegue expressar seus pensamentos de forma honesta,  pode estar permitindo que os outros violem  seus sentimentos.

Pode aparecer também na mensagem enviada sem querer ou “comunicação não verbal”. Ex: quando evita o olhar,  fala vacilante, fala em tom baixinho demais, a postura do corpo é tensa, os movimentos são estranhos. E tudo passando a mensagem: “eu não sou tão importante, não sou tão interessante”. O não-assertivo não atende suas próprias necessidades.

Outra forma não-assertiva, mais sutil, que pode ocorer quando você não respeita a capacidade do outro em lidar com os próprios problemas, quando você assume responsabilidades que não são suas, quando você pega para você o problema do outro porque acha que o outro não tem capacidade de lidar com aquilo. Mas muitas vezes  você tirou a oportunidade dele de aprender, de se desenvolver.

A não-assertividade pode surgir quando tenta-se apaziguar as dificuldades do outro.
Ser não-assertivo é quando você tenta evitar conflitos a todo custo. Pense nas situações em que você disse: “Eu fiz todo o trabalho sozinho porque sei que não adianta contar com ninguém mesmo”. “Eu paguei a conta sozinho porque assim fico livre daquela pessoa”.

Quem não é assertivo pode acabar sendo incompreendido e sentindo que os outros não o levam em conta. Quando perguntam que pizza pedir, todo mundo dá uma opinião, muitas vezes nem pedem a sua opinião, encomendam uma pizza totalmente diferente da que você queria comer. E olha que é capaz de você pagar pela pizza no final.

Consequencias da falta de assertividade


Podem surgir culpa, ansiedade, depressão e baixa autoestima e também queixas psicossomáticas como dores de cabeça, úlceras.

Mesmo quando aparecem sintomas somáticos como dor de barriga, falta de ar, dor de cabeça, tonturas, talvez não adiante ir só ao médico porque ele tratará apenas esses sintomas, pois estes sintomas foram induzidos por causa psicológica.

Leitura de pensamentos


E é claro que não é fácil que os outros adivinhem o que você quer, mas é comum você falar assim: "Eu nem deveria ter que falar, ele tem que saber que eu quero que ele me ajude". Ou "É claro que ele devia saber que eu fiquei bravo, tava na cara". Mas muitas vezes o que você achou que estava na cara ninguém mais viu.

Deixar que outros decidam por nós pode acabar em desilusão. Exemplo: você quer sair com amigos, fazer um determinado tipo de programa, mas não se manifesta, fica torcendo pra que decidam fazer o que você estava pensando. .


O ideal, acredito eu, o que te dá paz de espírito, o que te dá tranqüilidade mental e equilíbrio é a busca pela atitude assertiva.


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 Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5
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Luciana Andrade Barella - Psicóloga



psicóloga e psicoterapia em são paulo av paulista
Psicóloga CRP 06/48946-5
Psicóloga - Psicoterapeuta Cognitiva.
Infantil
.....
Adolescente
Sim
Adulto
Sim
Idoso
Sim
Casal
Sim
Família
Sim (até 2 pessoas)
Abordagem
Terapia Comportamental Cognitiva (TCC)  e  Coach
Atendimento
Ansiedade,
Síndrome do Pânico
Transtornos de humor, Depressão
Fobias
Dificuldade nas interações sociais,
Sexualidade (transtornos sexuais)
Dificuldade de relacionamento (amoroso, familiar, etc)
Transtorno alimentar
Depressão Pós Parto
Consultoria profissional e  desenvolvimento de carreira
Relacionamento, ciúmes
TOC
Transtorno bipolar
Life Coach
Coach Executivo
Etc.
Graduada em Psicologia pela Universidade Metodista. Certificação em Personal & Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching,  Pós Graduada em Administração de Recursos Humanos pela USCS.  Atuo como terapeuta cognitiva atendendo adolescentes e adultos.
Atuo também com Orientação Profissional e Desenvolvimento de Carreira.
Em minha trajetória profissional como psicóloga clínica, atuando como Terapeuta Comportamental Cognitiva e também no ambiente corporativo como Psicóloga Organizacional,  percebi  que muitas pessoas encontram dificuldades  para mudar determinados comportamentos que lhes causam algum tipo de prejuízo, seja nas relações pessoais ou mesmo mas relações familiares ou  profissionais.
Em determinadas situações, algumas pessoas  até percebem   quais são estes comportamentos, mas não conseguem ter controle sobre eles ou diminuir os sintomas acarretados por eles.
É neste sentido, certamente que de uma forma mais abrangente, a Terapia Comportamental Cognitiva permite trabalhar estes comportamentos.
A Teoria Comportamental Cognitiva (TCC),   explica que é durante a infância que  são formadas as nossas crenças.  As crenças tem origem   nas relações com os pais, no contexto social e cultural. Porém, com o passar do tempo,  esta “crença central” gera crenças intermediárias, que são as responsáveis por nossa interpretação do mundo. A parir de então é possível acessar as possibilidades de gerar as mudanças de comportamento desejadas.
O indivíduo constrói seu pensamento sobre as coisas baseado nas suas crenças. É o que se chama de “Pensamento Automático”. Nossas interpretações são fruto deste tipo de pensamento. São estes pensamentos que nos fazem agir, seja de uma forma estruturada e saudável ou de forma contrária, causando danos as nossas relações e gerando algum tipo de sofrimento.
O desafio consiste em identificar tais pensamentos de modo a poder desenvolver habilidades para transformá-los e modificar o comportamento diante das diversas situações.
Ao identificar tais pensamentos e desenvolver as habilidades que serão capazes de modificar comportamentos, passamos a ter maior autoconhecimento de nossas capacidades e entender que a possibilidade de gerar mudanças está em cada indivíduo e não em fatores externos.
Este modelo   contribui de forma significativa para o aprimoramento das relações pessoais, de trabalho e familiares. Uma vez assimilada pelo indivíduo, gera mudanças de comportamento que refletem diretamente na maneira como interpretará o mundo a sua volta e as suas relações, bem como o  autoconhecimento, que nos permite estar abertos para o aprimoramento de habilidades e conseqüentes  mudanças de comportamento.
A disponibilidade e interesse de cada indivíduo em identificar seus pensamentos automáticos e gerar mudanças em seu comportamento, abre portas para o desenvolvimento de habilidades que lhe permitirão agir de formas diferentes diante de situações até então desconfortáveis. Este modelo auxilia no aprimoramento das relações, na capacidade de conhecer-se melhor e aprimorar as habilidades gerando novos comportamentos.

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Maria Teresa Reginato - Psicóloga

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CRP: 06/128685 - Psicóloga

Psicóloga, diplomada pela Universidade Metodista Superior em 1977.
Reúne em sua abordagem verbal/corporal: Exercícios de bioenergética; Técnicas de respiração e posturas de iogaterapia integrativa; Terapias complementares.
Atende a adultos e casais.
Acredito que deva haver sempre uma coerência entre o profissional e o pessoal, uma filosofia de vida que nos defina.
Procuro cultivar um olhar espiritual em todos os setores da vida, ao mesmo tempo, entendo a consciência da saúde do corpo e do psiquismo como algo que não pode ficar à parte desse olhar.
Baseada nessa filosofia, paralelamente a minha formação como psicóloga, busquei uma complementação técnica que pudesse ser associada a minha experiência.
Estudei Aconselhamento Centrado na Pessoa, Bioenergética e algumas abordagens alternativas como Terapia com Florais, Transmutação do Stress e Cinesiologia.
Tenho Mestrado em Reiki, que é minha paixão e formação básica em Yogaterapia Integrativa, mais um valioso instrumento com uma visão verdadeiramente integrada do ser humano.
No consultório, atendo adolescentes e adultos, casais e famílias, usando essa abordagem holística conforme as peculiaridades de cada caso.
Palestra ministrada:  O Mapa do equilibrio



Fama na Infância

psicologa para psicoterapia infantil em são paulo prox av paulista Entrevista cedida pela psicóloga Marisa de Abreu Alves CRP 06/29493-5 para Revista Minha Novela

Fama na infância


Como a exposição  afeta a criança e influência na trajetória dela até a vida adulta



Como lidar com a educação da criança famosa

Mostrando sempre que a fama é um aspecto que não diz respeito sobre quem ela é, mas é um momento, que pode ou não ser passageiro, onde as pessoas a admiram pelo trabalho que ela faz que coincidentemente é algo de muita visibilidade.
Deve-se explicar que o fato de ser admirada pelos fãs não significa que ela tenha maior valor que outras pessoas. Também deve-se deixar claro que as pessoas glorificam quem é famoso indevidamente, e que na realidade merece reconhecimento aquele que realiza bons atos para com os outros.

Efeitos que a exposição podem ter na vida da criança

Se ela não for bem orientada pode imaginar-se melhor que as outras pessoas e com isso passar a ter uma serie de problemas de relacionamento. Pode ter dificuldade em aceitar outros trabalhos ou atividades onde não seja glorificada. Pode se tornar um adulto muito frustrado com a expectativa de ser sempre lembrado – mas sabemos que a fama dura muito pouco, logo que a pessoa termina seu trabalho ela já passa a ser um “ser humano normal”.

Esse tipo de trabalho (em novelas, shows, programas de televisão) podem ser prejudiciais para o desenvolvimento psicológico da criança?

Somente se não for bem acompanhada. Caso os pais sintam dificuldade em lidar com a situação devem procurar ajuda e orientação com um psicólogo especializado em atendimento infantil.

Vemos o caso de diversos atores que começaram jovens e acabaram “se perdendo” no caminho. Você acredita que a fama na infância tem a ver?

É possível que sim, mas também vemos caos de jovens se perdendo sem serem famosos. É possível que a descontinuidade da fama, ou o mal uso da admiração alheia - como entrar em relacionamentos sem profundidade apenas porque o fã está se oferecendo, pois  estar com um ídolo pode ser mais interessante, mas não saudável,  do que estar com um ser humano completo – pode romper o equilíbrio emocional do famoso e coloca-lo em quadros de depressão, uso de drogas, ansiedade, etc.

Seria recomendável acompanhamento psicológico para uma criança que está neste meio com pouca idade?

É recomendável a observação atenta dos pais, caso eles percebam que estão perdendo o controle e que a criança está saíndo da realidade ou está apresentado comportamentos prejudiciais então é aconselhável que procurem ajuda psicológica.



Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Autocontrole

psicologo para psicoterapia do autocontrole em são paulo av paulistaEntrevista cedida para o Site Abilio Diniz com o tema : Autocontrole

Importância do Autocontrole

Psicóloga: Autocontrole pode significar tentar não cair na tentação de responder ao mundo como o “Sr. Super Sincero”, não mandar para cima de quem estiver à sua frente todos os seus “bichos e grilos” emocionais considerando que seu sentimento sempre corresponderá verdade – pois a nossa verdade interna, geralmente, difere da verdade de quem está ao nosso lado. Considerando isso tudo a importância do autocontrole é o trabalho interno para uma vida social satisfatória e muitas vezes a manutenção ou conquista de colocações profissionais interessantes.

Falta de controle pode causar o stress

Psicóloga: Sim, tanto a falta de auto controle em si, pois permitir que as emoções sejam sempre soberanas nas manifestações de comportamento pode ser tornar extremamente desgastante, como também as consequências da falta de controle. Imagine ter de lidar com todas as reações, de talvez, outras pessoas também sem autocontrole?

Autocontrole pode eliminar o stress

Psicóloga: Acredito que com maior autocontrole possamos conseguir que as situações estressantes nos afetem menos.



Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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