Como saber se esse relacionamento está ficando sério?

Sinais de que a pessoa está, ou não, pronta para um compromisso

 

Como saber se a pessoa que estou saindo quer um compromisso?

Conversando com ela sobre isso. Acredito que toda vez que tentamos adivinhar intenções podemos confundir mensagens e acreditar em algo que não está acontecendo. Mas a primeira pergunta deveria ser: “Será que o outro sabe se quer um compromisso comigo?” Pois ao realizar perguntas antes da hora podemos incentivar um questionamento que pode não ser ainda o momento ideal para ocorrer.

Quais os sinais para saber se ele quer casar
Quais os sinais para saber se ele quer casar?

Quais são os sinais devo ficar atenta para entender em que pé estamos?

Não recomendo a tentativa de leitura de sinais. Cada pessoa se expressa a sua maneira. O que pode ser interessante é que você direcione o relacionamento para o lado que deseja, ou seja, se deseja relacionamento construa um, se o outro não se interessar, ok, é direito dele, sinal que está na hora de mudar de rumo.

Que perguntas devo fazer a ela, sem assustar, para saber onde estou pisando?


Cada pessoa se assusta, ou não, com o que foi significativo em sua história de vida, e como não é possível saber a história completa de vida do outro e nem o que foi significativo para ele, talvez nem ele mesmo, talvez o mais harmonioso poderia ser você fazendo as perguntas que sua sensibilidade diz que podem ser feitas, e caso perceba que não foi bem recebido mude de rumo.


como fazer meu rolinho entender que vale investir

Existe alguma maneira para o meu rolinho entender que esse é um relacionamento que "vale a pena investir"?

Deve haver, mas que maneira seria esta apenas quem está na situação poderia saber. Acredito que o melhor é sempre a espontaneidade e capacidade de se relacionar com a outra pessoa sem “joguinhos”. Ou seja quem procura receitas para passar ou colher informações do outro corre o risco de apresentar um comportamento frio e nada verdadeiro, passando a destruir o relacionamento que tanto deseja.


Quanto devo insistir ou desistir?

Quanto sua sensibilidade mostrar que deve. A arte da vida está em errar, aprender com erros, fazer melhor nas próximas vezes e não procurar receitas prontas que nunca se encaixam com ninguém.


Pular fora se o outro não quer compromisso

Afinal, existe  hora certa pra um rolinho virar compromisso?

Não. Pode ser depois de 5 minutos, 5 anos, ou 5 décadas. Cada qual tem seu ritmo. Cabe a cada um decidir o quanto considera interessante acompanhar o ritmo do outro ou mudar de rumo.

Eu devo pular fora se a pessoa não estiver pronta pra compromisso?

Apenas se considerar que isto seria o melhor para você, mas se considerar que pode desfrutar do mesmo tipo de relacionamento que o outro deseja quem pode dizer que seria proibido?





Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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A religião do psicólogo influencia no tratamento? - Vídeo


  Tópicos deste vídeo:

Psicologia: Ciência e profissão
Religião: Religar o homem à Deus.
Fé diferente de ciência. Fé é crença e ciência investigação de hipóteses e mudança de ideia diante de novas evidências.
Estado brasileiro é laico = preserva o direito de cada um possa ter a religião que deseja, de crer ou de não crer.
Conselhos de Psicologia reconhecem a obrigatoriedade de cada psicólogo atuar com base no princípio da laicidade do estado.
Código de Ética da Psicologia: "respeito na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade", bem como a "eliminação de qualquer forma de discriminação".
Claro que a psicologia reconhece a importância da religiosidade e espiritualidade na subjetividade de cada um.
A psicologia fundamentada na laicidade da ciência não pode se confundir com os dogmas da religião.
Toda religião tem uma dimensão psicológica, e apesar da psicologia poder ter uma dimensão espiritual não tem dimensão religiosa.
CRP: terminantemente contrário a qualquer tentativa fundamentalista de imposição de dogma religioso
Importante o psicólogo entender a religiosidade ou não do seu paciente para compreender como ele apreende o mundo, como são suas vivencias internas. Mas o psicólogo não precisa de ser da mesma fé, ou ausência de fé, para entender como seu paciente funciona psicologicamente.
Psicólogo não irá pregar, nem impor, ou eliminar crenças.
Eu percebo a religião funcionando em vários aspectos: Como forma de união com o sagrado, como forma de entender o certo e o errado, como forma de coesão social oferecendo a possibilidade de pertencimento a um grupo e consequentemente a aceitação social.


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Vídeo do Slow sobre religião https://www.youtube.com/watch?v=Etmngmo4tdc

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Somatização e doenças psicossomáticas - Vídeo



Somatização
Sintomas que sugerem quadros clínicos mas não confirmados com exames ou avaliações médicas. Por exemplo: taquicardia, dor no peito, e forte sensação de estar tendo um ataque cardíaco, mas o médico não identifica nada de anormal com o coração mas identifica um pânico. 

Psicossomática
Transferir para o corpo problemas emocionais. Ex passar por problemas na família, trabalho e como consequência ganhar um resfriado, dificuldade na digestão. Etc
Doenças físicas de origem emocional.
Produzimos ou agravamos sintomas ou doenças no corpo ao não suportar uma situação do plano psíquico.
Reduz as defesas do organismo deixando-o suscetível a doenças sérias como câncer, ou recuperação de uma cirurgia

Quais são as doenças de origem psicossomática?
Qualquer uma
Toda doença tem fundo emocional?
Não.
Como ocorre
Emoções como: Raiva, paixão, tristeza, medo causam alterações no organismo, liberando ou inibindo a produção de substâncias, como adrenalina, cortisol e serotonina. Provoca mudanças no sistema imunológico. 

Hipocondria
Quando a pessoa acredita ser portadora de doenças orgânicas que não tem.

Histriônico
As vezes nem ele mesmo se acredita doente.

Solução
Autoconhecimento – Identificar saídas para problemas emocionais – mudar a forma de encarar e reagir a problemas.



No youtube:
https://youtu.be/KkrFHlyOAHE







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Como se desvincular de relacionamentos destrutivos





Entrevista cedida pela psicóloga Marisa de Abreu Alves para  Portal Fabiana Scaranzi


Como se livrar de um relacionamento ruim destrutivo
Como se livrar de um relacionamento  destrutivo

Por que tantas pessoas continuam comprometidas à parceiros que abusam dela emocionalmente?

 Muitos maridos colocam a autoestima da mulher lá embaixo, muitas vezes tratando-a mais como "mãe" ou "empregada" do que como uma parceira, de fato. O que normalmente impede a mulher de dar uma basta nesse tipo de relação?

Atendi em clinica por 20 anos e vi mulheres, e homens, com motivos mais diversos. Recebi muitas mulheres que não se desvinculavam de seus relacionamentos abusivos por não terem autonomia financeira, ou seja, passaram uma vida considerando muito bacana ter um marido provedor mas quando este marido se tornou abusivo ela percebeu que suas opções eram continuar presa à ele ou passar  um  padrão infinitamente menor ao que estava acostumada.
Outras pessoas mantem-se em relacionamentos abusivos por acreditar que será apenas uma fase, o outro vai mudar, um dia, talvez, quem sabe...
Outras se acostumam com a situação e de alguma maneira, muito disfuncional, acreditam que aquilo é normal.
Outras sentem tanto medo da solidão que consideram menos penoso sofrer os abusos do que ver-se, possivelmente, sozinha.
Há até quem veja muita fraqueza no parceiro abusivo e considera que deve ficar  para ajuda-lo.
E por final, há as pessoas que consideram que o abuso, principalmente quando movido pelo ciúmes, seria “prova de amor”, ou seja , o outro a ama tanto que não suporta o próprio ciúmes e acaba sendo violento.


Carencia mantem relacionamentos ruins

Essa dificuldade em abrir mão de relacionamentos pode estar ligada a carência, baixa autoestima e/ou comodismo?

São possibilidades. A pessoa carente pode acreditar que ganhou a sorte grande em encontrar alguém que queira ficar com ela, sente-se grata, e releva os abusos.
Quem tem baixa auto estima, pode considerar os desejos dos outros mais importantes que os seus, mesmo que o desejo do outro seja mantê-la ao lado para receber suas agressões.
O comodista pode não focar de forma adequada o que se passa dentro de sua própria casa, pois o esforço necessário para isso seria demais, pois ela teria que se impor tentando colocar limites e caso o outro não respeite este limite ela teria que tomar atitudes firmes.


como sair de uma relação que não está funcionando

Como fazer para se livrar desse tipo de relação? O que a mulher tem que avaliar para saber se vale a pena ou não continuar em uma relação destrutiva?

Toda vez que um médico prescreve um medicamento ele compara os riscos dos efeitos colaterais com o ganho da medicação. Remediar estas situações merece a mesma avaliação. Há vários caminhos para interromper um relacionamento abusivo e nem sempre é necessário uma cirurgia de extirpação. Em alguns caso pode ser possível que o treino de assertividade dê ótimos resultados. Conversas, imposição de regras, apresentar as consequências, são caminhos possíveis.

como se afastar de amigos que não fazem bem

Como avaliar se as amizades que você mantém há anos fazem bem a você? Por algumas pessoas têm medo de se afastar de certos amigos? É medo de não conseguir fazer parte de novos círculos de amizade?

Algumas vezes o que impede é o medo de nunca mais amigos, outras vezes a pessoa se mantém com amizades abusivas simplesmente porque não pararam para avaliar os danos causados.
Para avaliar é preciso colocar em lista, de forma muito clara, quais os pontos positivos e negativos desta amizade, assim como a possibilidade de reverter a situação com conversas, treino de assertividade, etc.
Caso perceba prejuízos além do aceitável, creio que possa ser hora de eliminar as amizades destrutivas.


pais ou filhos interferem na felicidade

De que forma parentes mais próximos, como seu pais ou até mesmo seu filhos, podem interferir na sua felicidade pessoal?

Famílias podem funcionar com crenças, falsas, de que o outro não se abala com suas palavras e atos invasivos/destrutivos. Filhos podem considerar que seus pais sejam super heróis e que jamais se abalariam ou ficariam chateados com suas descargas emocionais e/ou abusivas – afinal de contas que já suportou tantas noites sem dormir, pagou todas suas contas por anos a fio deve ser imune a qualquer dor. Mas isto não é verdade. Pais, ou qualquer parente, pode e deve colocar  limites.

Como dar um basta da relação destrutiva entre familiares?

Como mencionado acima. Cada caso pode ter seu “remédio” adequado. Há situações que uma boa conversa resolve, há situações onde regras precisam ser colocadas, há situações onde a única opção possa ser o desligamento definitivo desta relação.



Como romper um relacionamento que já acabou
Como romper um relacionamento que já acabou







Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Supervisão para psicólogos e estagiários



supervisão em psicologia
Supervisão em psicologia



A supervisão clinica é uma oportunidade para que o psicólogo possa enriquecer seu atendimento através da troca de experiências com um profissional qualificado para tal.  
A supervisão tira o psicólogo do isolamento ampliando suas possibilidades e capacitações. Oferece maior segurança e aperfeiçoamento  profissional, possibilitando maior ajuda a seus pacientes.
A supervisão constitui-se da oportunidade de sanar dúvidas sobre as técnicas terapêuticas indicadas para cada caso, refletir sobre o vínculo terapêutico com seus pacientes inclusive quanto ao impacto que cada paciente causa no psicólogo que o atende. 

 
Supervisão em psicanálise
Supervisão em psicanálise

Os psicólogos desta clinica oferecem supervisão nas abordagens:

- Psicologia clinica
- Terapia Cognitiva Comportamental
- Neuropsicologia
- Análise do comportamento
- Junguiana
- Sistêmica
- Psicodrama
- Orientação para trabalhos de pós graduação e monografias.

Supervisão em terapia cognitiva comportamental
Supervisão em terapia cognitiva comportamental



A Supervisão é destinada à :
- Psicólogos – Ajuda em momentos difíceis
- Estagiários em psicologia – Formação de psicólogo clinico
- Recém formados em psicologia – Iniciação ao trabalho de psicoterapeuta.

Trabalhos realizados na supervisão:
- Discussão de casos clínicos,
- Feedback sobre o desempenho,
- Exploração de novas hipóteses de conceitualização dos casos 
- Treino de competências psicoterapêuticas.

Supervisão para psicoterapia infantil
Supervisão para psicoterapia infantil





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