Vá procurar sua turma - Com vídeo




Quem é da sua turma? 




Frase normalmente mencionada com o sentido de “saia daqui, não queremos sus companhia” pode ser também uma excelente informação sobre a importância de estarmos com pessoas que tenham os mesmos valores e prioridades.
Quem já não se pegou falando animadamente sobre coisas interessantíssimas para pessoas que não mexem um só musculo no rosto? Ou se esta pessoa se manifesta é com um sorriso amarelo e em seguida solta um comentário de conteúdo exatamente oposto a tudo o que você está falando.
Ou é você mesmo que fica ouvindo aquele papo esquisito de gente que só reclama, mas reclama de coisas que você gosta, ou reclama do impossível de consertar como por exemplo a falta de paz mundial, ou de gente super animada com coisas que não lhe tocam o coração nem a alma. Gente que leva horas descrevendo o tom exato do batom que comprou ou que considera ter as melhores ideias do mundo para resolver tudo o que não tem a menor importância.
É possível que algumas vezes nos sintamos infelizes, sem prazer em acordar de manhã, sem vontade até mesmo de escolher uma roupa, afinal estremos com quem?
Até que nos permitimos iniciar alguma atividade ou ir a algum lugar onde nos sentimos em casa, pode ser um museu muito curioso, pode ser uma academia com aquela atividade que mexe com você. E aí passamos a ter vontade de comprar roupas para ir a estes lugares e nos sentirmos incluídos no estilo das pessoas que frequentam estes lugares. Aí percebemos que “encontramos nossa turma”.
Neste momento fica mais fácil puxar conversar com a pessoa ao nosso lado porque sabemos o que falar, sabemos que o que temos a dizer é considerado interessante pela outra pessoa. Nos sentimos integrados.
Uma vez assisti a entrevista de um youtuber, até que bem colocado no ranking, onde contou que decidiu iniciar seu canal no youtube porque se interessava por coisas as quais seus amigos não davam a menor bola. Ele tentava conversar com os amigos animado com suas considerações, mas a turma olhava com cara de “heim, o que você está falando?”. Até que ele descobriu que falando no youtube conseguia encontrar pessoas com o mesmo interesse. Pessoas que escreviam nos comentários pontos de vista que complementavam o seu, e se sentiu muito feliz em tem “encontrado sua turma”.
As vezes percebemos sintonia com uma pessoa logo de cara sem ter noção do que ela faz, do que gosta, etc. Às vezes chamamos isso de “química”. Muitas vezes isso acontece porque esta pessoa tem alguma característica que nos lembra algo bom, pode ser um estilo de roupa, pode ser um trejeito, pode ser um sorriso. Mas o contato que temos com esta pessoa ao longo do tempo pode confirmar ou não a manutenção da “química”.





Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Psicólogo aos domingos

psicologo aos domingos


Psicólogo aos domingos

Sabemos que nem sempre encontramos profissionais que trabalham aos domingos, mas quando falamos em saúde começa a fazer sentido procurar por um consultório ou clínica de psicoterapia que funcione nos finais de semana e também aos domingos.

Muitas vezes não procuramos um psicólogo no domingo simplesmente por não pensar na possibilidade. Na verdade são poucos os psicoterapeutas que trabalham aos domingos mas ainda podemos encontrar.

Consultório de psicologia que atende aos domingos



Em algumas profissões o trabalho não deixa tempo para um tratamento, que costuma ser semanal, muitas vezes a pessoa entra cedo e sai tarde do trabalho, restando apenas os sábados à tarde ou domingos para ter tempo para ser atendido por um psicólogo.

Nesta equipe já temos uma profissional que disponibiliza horários aos domingos para atendimento psicológico. Faça contato, ou clique aqui na página Horários Disponíveis  para identificar o melhor horário para o seu atendimento   












Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Aversão à perda - Com vídeo




Aversão à perda


Trata-se da preferência das pessoas a evitar perdas do que obter ganhos
A dor da perda é sentida com muito mais intensidade do que o prazer com o ganho.
Quando uma pessoa perde 100,00 costuma ficar muito chateada, mas o acréscimo de 100,00 como bônus num det mês de seu salário não costuma causar a mesma intensidade de alegria.

Segundo Freud   esforçamo-nos muito mais por evitar o sofrimento do que para procurar o bem-estar.

Economista Dan Ariely fez o seguinte teste
Ofereceu a seguinte opção: Um vale presente de 10,00 grátis ou vale presente de 20,00 pagando 7,00?
A maioria escolheu os 10,00 gratis mesmo que a vantagem do 2º vale presente seria de 13,00, pois há a sensação de que perdeu 7,00 mesmo que tenha ganho o suficiente para cobrir a perda A dor de perder 7,00 é maior do que a alegria de ganhar 13,00.

Pode haver o pensamento de risco em perder os 7,00 no intervalo, antes de receber os 20,00. O pouco garantido é melhor do que o muito arriscado.

Conclusão: o impacto das emoções nas decisões é muito maior do que imaginamos.

O ser humano não é tão racional assim: Talvez isso explique porque não nos esforçamos para uma série de coisas, parece que só vale a pena quando não há investimento, se houver investimento “não valeu a pena”.
Ex da moça invejada quando as colegas pensaram que seu carro tinha sodo presente do namorado e decepção quando souberam que ela havia comprado.

Psicologia cognitiva – estuda como as pessoas pensam e decidem


Referencia:
 

Me tratou bem, trato bem. Me tratou mal, trato bem mesmo assim... - Com vídeo



Me tratou bem, trato bem. Me tratou mal, trato bem mesmo assim...


...pois cada um oferece o que tem.


Injustiça, sofrimento e retaliação

Dificilmente consideramos que alguém está sendo injusto quando nos trata bem, normalmente gostamos e simpatizamos com pessoas que nos tratam bem, mas quando alguém faz alguma grosseria ou se comporta com agressividade tendemos a reagir considerando aquilo injusto.

É até possível alguém considere que foi tratado com justiça mesmo que o outro tenha sido agressivo, mas normalmente isso acontece depois de um tempo de reflexão​. É possível que algumas vezes percebamos que tínhamos errado com aquela pessoa e no final das contas foi justo que ela agisse assim, e o que tínhamos interpretado como agressividade podemos perceber que foi um comportamento firme e necessário, num segundo momento podemos voltar atrás e pedir desculpas àquela pessoa, talvez até agradecer por ela ter sido firme no momento em que precisávamos que alguém tivesse essa atitude.

De forma geral ser maltratado, seja por um atendente no comércio, seja por um amigo numa discussão ou no ambiente de trabalho, gera sofrimento e este sofrimento pode gerar uma necessidade de retaliação isso se trata de um instinto de sobrevivência de autopreservação.

Ao analisarmos a frase: “Me tratou bem, trato bem. Me tratou mal, trato bem mesmo assim” podemos perceber que todos ganhariam mais com esta atitude, mas ainda assim podemos perceber uma boa dose de dificuldade em não devolver com a mesma moeda a quem nos ofendeu.
Para que consigamos reagir bem a uma pessoa que nos maltratou precisamos elaborar antecipadamente essa postura para que um dia finalmente possamos praticar a possibilidade e não devolver na mesma moeda todo o ato agressivo a toda pessoa que nos tenha tratado mal, pois reagir e tratar mal a cada pessoa que foi grosseira que foi injusta pode levar a consequências nada agradáveis.
Muitas vezes ganhamos muito mais nos colocando de forma elegante e mostrando a outra pessoa que o nosso interesse é de um relacionamento pacífico.

Com isso considero correto dizer que cada um dá o que tem. Cada um apresenta em seu exterior o que tem internamente, se você não for uma pessoa com ódio dentro de si não responderá com ódio às outras pessoas mesmo que elas tenham sido injustas.

Acredito que as frases que mencionam “Me tratou bem, trato bem. Me tratou mal nem minha atenção vai ter”. Trata de um passo intermediário. Ou seja, esta pessoa ainda não considera que a melhor política seja tratar bem quem a tratou mal, mas oferece a indiferença, o que seria menos pior do que ser também agressiva com esta pessoa.

A questão é: alguém tem que ser inteligente e racional o suficiente para frear a onda de agressividade. Se cada um considerar justo sair aos berros com quem elevou a voz não teremos um ponto final, talvez não sem um final catastrófico.
Pode ser natural do ser humano, pode ser instintivo retaliar e tentar punir quem consideramos que errou ou que nos maltratou, talvez seja até instinto de sobrevivência reagir a quem nos agride, mas precisamos avaliar o saldo final. Até quanto pode ser positivo agir automaticamente como simples reflexo e agredir alguém quando este nos agride?






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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