Falta de animo e desmotivado?

Algumas vezes nos sentimos sem animo e motivação até para as coisas simples do dia a dia. Pode ser que estejamos mais cansados física ou mentalmente mas acredito que em boa parte destas vezes esta falta de animo e motivação seria algo passageiro.

Quando passam-se dias, semanas, meses, em alguns casos até anos com o estado de animo em baixa é recomendável avaliar a possibilidade de tratar-se de um estado depressivo. Não que seja necessário esperar tanto tempo para fazer esta avaliação, mas muitas vezes sta condição passa desapercebida e quando nos damos conta olhamos para trás e percebemos que este estado vem se mantendo há mais tempo do que gostaríamos.

Muitas vezes a própria pessoa não percebe, acredito na possibilidade de alguma forma de "acomodação" ao estado negativo que é possível que a própria pessoa considere isto normal. Em casos assim é comum que outra pessoa próxima, parente, amigo ou até mesmo colega de trabalho mencione algo que o alerte à situação. É possível que este alerta não seja bem recebido, pois trata-se de uma característica tida como negativa que está sendo mencionada, mas muitas vezes pode estar sendo mencionada com boas intenções.

A depressão pode ser confundida com "apenas uma falta de motivação", e esta pessoa pode ser direcionada para tentativas de levantar o moral como cursos motivacionais, festas, passeios, compras, etc. Mas cada caso deve ser tratado conforme a real necessidade, e sendo assim, faz-se importante uma avaliação realizada por um profissional para que cada situação seja tratada adequadamente.







Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Chato irritante e desagradável

- Quais os prejuízos de ser considerado chato nos seus círculos sociais?

Psicóloga: São muitos os prejuízos.Ser "chato" significa ser excluído de eventos sociais, de boas oportunidades de trabalho e relacionamentos amorosos. Além, é claro, de acarretar em solidão, que pode gerar outros fatores importantes como o sofrimento e o desequilíbrio cognitivo- emocional.

Mas, é necessário entender este processo. Muitas vezes a pessoa "chata" desenvolve esta característica ao longo do tempo porque não teve durante sua formação a atenção necessária para um bom desenvolvimento afetivo, ou seja, ela entende que a única forma de conseguir atenção é criticando ou causando situações conflituosas com as pessoas com quem se relaciona, portanto, de maneira desagradável. Parece estranho, mas é muito normal que isto aconteça.   Neste caso, vale uma dica de um amigo "legal".

Por último, o "chato" precisa entender em que contexto social está inserido, estas pessoas ou trabalho com os quais ele está envolvido, tem haver com suas crenças, sua visão de si mesmo e de mundo. Para ser " aceito" ele precisa conviver com pessoas que dividem com ele as mesmas "verdades".


- Como fazer a leitura de que você está sendo chato, irritante? Que indícios o outro dá?

Psicóloga: Comece a prestar atenção em aspectos como: os amigos da turma da faculdade ou trabalho sempre se reúnem e você só fica sabendo depois. Quando aparece uma oportunidade de trabalho e as pessoas não indicam o seu currículo, quando seus encontros amorosos nunca passam do primeiro dia. Precisamos entender que a qualidade dos nossos relacionamentos depende mais da gente do que do outro, afinal, somos responsáveis por onde e com quem queremos estar.


- Muitos chatos argumentam que são assim porque estão certos, porque têm razão. Ser muito inteligente não é garantia que a pessoa consiga controlar comportamentos irritantes ou desagradáveis. Por que isso acontece?

Psicóloga: Porque ser muito inteligênte não quer dizer apenas que determinado indivíduo entende muito bem de um determinado conceito ou teoria, tem cultura ou erudição, ser muito inteligente é, principalmente,entender  as diferenças de opinião e aprender com elas. O indivíduo inteligente sabe que aprende a cada dia, não fica preso a conceitos fechados, conhecimentos que não evoluem. Portanto, acreditar que tem sempre razão pode ser comportamento dos ditos "mal informados", aqueles que só conseguem argumentar sob um aspecto não entendem a fundo questão alguma. Isso pode ser "chato".

- Dá para ser chato e ao mesmo tempo benquisto?

Psicóloga: Sim, mesmo porque todos temos algo de "chato".Muitas vezes esta chatisse pode ser o seu ponto forte, aquele que todos os amigos e colegas de trabalho se referem para brincar com você. O importante é perceber se esta característica está diminuindo suas qualidades,ou seja, está prejudicando suas relações de trabalho e efetivas.

O "chato" precisa entender em que contexto social está inserido, as pessoas e o trabalho com os quais ele está envolvido, suas crenças, sua visão de si mesmo e de mundo. Ele será mais facilmente " aceito" se conviver com pessoas que dividem com ele as mesmas "verdades".

Por fim, se estiver percebendo indícios de "chatice" em sua personalidade procure entender todos esses fatores, é sempre tempo de mudar e conquistar uma vida funcional e feliz.

Entrevista cedida pela psicóloga Margarida Antunes Chagas para jornalista Verônica Mambrini Portal IG – Delas – Matéria completa abaixo:










  Margarida Luzia dos Santos Antunes Chagas  CRP 06/29493-5 - Psicóloga

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Assertividade e autoestima


Hoje em dia, se fala muito da autoestima. O que tem a ver assertividade com autoestima?

Assertividade pode ser, ao mesmo tempo, causa e efeito da autoestima. 


Porque assertividade pode ser a causa de uma boa autoestima?
Acredito que sendo assertivo a pessoa abre possibilidades para gostar mais de si mesmo nas interações interpessoais, pois a assertividade pressupõe habilidades no trato interpessoal, como por exemplo conseguir se expressar de forma tranquila quando for necessário se colocar diante de alguém que esteja sendo abusivo.

E porque a assertividade poderia ser efeito de uma boa autoestima? 
Tendo uma boa autoestima você vai ser mais seguro e poderá conseguir ser assertivo sem agressividade.

A assertividade pode ser confundida com agressividade, já ouvi uma pessoa dizendo que “assertividade” é ser mal-educado. Talvez imaginem que se posicionar diante de outra pessoa implique em falar o que quer da forma que quer quando na realidade trata-se da arte de se colocar de forma elegante, firme e positiva.


Tudo bem, sabemos que o assertivo pode muitas vezes ser mal recebido. Talvez  o assertivo não seja manipulado pelos outros não caia no jogo da chantagem emocional, mas isso não pode ser confundido com comportamento inadequado.

Talvez tenha a ver com algumas culturas onde se aprende desde pequeno que deve se sacrificar pelo outro e acabam considerando falta de educação ser assertivo. Seria egoísmo pensar em nós mesmos?

Mas vejam bem, assertividade é muito diferente da agressividade. Um agressivo diz: "Sua proposta é horrível!", enquanto um assertivo diz: "Não me sinto bem com sua proposta!".

Pode até ser que algumas vezes a sociedade prefira o agressivo, porque o agressivo perde a razão e no fim pode ser "convencido". Enquanto que o assertivo não, mesmo depois de muita pressão, o assertivo continua dizendo: "Ainda assim, não me sinto bem com sua proposta e quero negociar de forma que nós dois possamos sair ganhando".

O assertivo é menos manipulável. É consciente e sabe o que faz, para quem faz e por que faz. E até quando faz o que não quer, ele faz por opção, faz porque quer e não por ser vítima.

O assertivo não se revolta, nem murmura, mas se prepara para a próxima oportunidade e aguarda o momento certo. Sabe demonstrar benevolência sem ser paternalista.
Mas, já que assertividade é tão boa assim, porque as pessoas não são assertivas?  Talvez o medo da perda possa impedir. O medo de perder o emprego, de perder o amor do outro, enfim, medo da exclusão. E quanto menor for a autoestima, maior pode ser o medo da perda.

A assertividade está intimamente ligada ao autoconhecimento. Quando alguém não sabe o que quer pode se tornar uma pessoa passiva.

O comportamento agressivo também pode ser ensinado pela cultura. A gente pode aprender a resolver conflitos com agressividade quando ouve que "o mundo é dos espertos", "a melhor defesa é o ataque", "bata antes de apanhar", "nunca leve desaforos para casa".
 

Pode ser difícil no começo, mas a assertividade vem normalmente com o treino. Observe seu próprio comportamento e identifique as situações nas quais tem sido passivo, agressivo e assertivo.


O comportamento assertivo é o que torna a pessoa capaz de agir em seu próprio interesse, sem ansiedade, sendo sincero sem agressividade e sem constrangimento. A assertividade é não ter aquela necessidade de ser aprovado por outras pessoas. A pessoa se torna autoconfiante e com autoestima. Quem está sempre permitindo que os outros abusem tem um nome: é a pessoa “não assertiva”.




Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Riscos da automedicacao

Os riscos da automedicação são muito altos

O uso de medicamentos sem indicação médica cresce cada vez mais, principalmente entre as mulheres. Segundo o chefe do serviço de Neurologia do Hospital Universitário da UFRJ (Maurice Vincent), cerca de 1.7 milhões de pessoas tomam remédio em excesso. Qualquer dor corriqueira, como de cabeça ou de estômago, por exemplo, lá correm elas para a gaveta de remédios, sem ao menos saber o que provocou essa dor. Com isso, mascaram a causa do problema e correm o risco de se viciar em medicamentos.
  
- Por que ocorre esse problema? O que leva algumas pessoas a se tornarem intolerantes a qualquer dorzinha, e logo lançar mão do remédio?
O ser humano pode ser hedonista, ou seja, movido pelo principio do prazer. Temos o instinto de fugir do desconforto desde que nascemos. Observe um bebê, chora por fome, frio, dor e para o desespero das mães, até por coisas impossíveis de se identificar. É preciso que seja assim, se a criança não demonstrar seu desconforto poderá não ser atendida. 
Conforme crescemos vamos aprendendo que muitas dores podem ser suportadas pois são apenas “avisos” de que algo não está bem, ou seja nem sempre a dor é o problema, é apenas o sinal de que existe um problema. É como a luzinha vermelha no painel de seu carro, você não resolve o problema mandando desligar a luz, deve-se investigar qual o problema apontado por ela.
Se a pessoa não  entender a mensagem que sua dor tenta lhe transmitir irá correndo à farmácia procurar algo que elimine o desconforto.
Muitas pessoas percebem que já foram mais fortes, mas ultimamente não aguentam mais nenhuma dorzinha. Talvez estas pessoas estejam “desamparadas” do sentido psicológico, ou seja, passaram por situações tão fortes, estressantes e traumatizantes onde não foi possível encontrar uma solução. O que pode ter acontecido com estas pessoas é que nas situações seguintes elas pararam de tentar uma solução - desamparo - e correm para o alivio imediato.


- A automedicação é um sintoma de que algo não vai bem, na questão psicológica?
Há vários aspectos envolvidos. Pode ser um comportamento provocado em parte por alguns médicos. Quem daqui pode dizer que foi ao médico e recebeu soluções que não envolvam medicação? Pode haver médicos que pouco ouvem seus pacientes, logo pegam a caneta e lá vai remédio. Sendo assim as pessoas concluem que seria mais rápido e fácil ir logo á farmácia comprar o mesmo que já foi receitado antes, ou pior que foi receitado para vizinha.
Também podemos ver a automedicação, em alguns casos, como forma de auto-acolhimento, uma falta de esperança em ser cuidado por outra pessoa, algo do tipo “se ninguém faz por mim eu mesmo faço”.


Entrevista cedida pela psicóloga Marisa de Abreu Alves CRP 06/29493-5 à jornalista Fernanda Cury – Portal Vital da Unilever





Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Crianças com medo assustadas

Em pleno século 21, será que as crianças ainda têm medo de seres imaginários como bicho-papão e o homem do saco
 

De repente um grito! Ela acorda assustada, salta da cama e, correndo, vai em direção ao quarto adjunto:

- Mamãe, mamãe, um monstro...

A mãe pega o filho no colo e retorna ao quarto. Mas, assustado, ele insiste:

- Deixe a luz acesa mamãe.

Qual mãe nunca passou por algo parecido? Qual pai não acordou com dores nas costas ou pescoço por ter dormido espremido no canto da cama para dar espaço ao filho assustado? É o que o medo pode causar em todos na casa quando os monstros imaginários estão à solta.

Bicho-papão, fada do dente, bruxas, lobos, monstros, mitos que surgiram para, de alguma forma, amedrontar, divertir e controlar as crianças. Eles estão por toda a parte, em desenhos, filmes, personagens em quadrinhos, livros, tudo o que alimenta o mundo imaginário e fictício infantil. Desde a bruxa da “Branca de Neve” e o lobo mau da “Chapeuzinho Vermelho” até o divertido monstro do armário da animação “Monstros S.A.”, esses monstros vêm alimentando o mundo paralelo em que as crianças vivem.

Para fortalecer a ideia da criatura assustadora, os pais utilizam técnicas para poder controlar os filhos de uma forma, aparentemente, mais fácil. Quem já não ouviu, ‘se você fizer isso o monstro vai te pegar’, ou, ‘se você for para lá o homem do saco vai te levar embora’. Imagine o que isso pode causar numa mente em desenvolvimento em que a imaginação está no ápice de sua forma.

“Por volta dos três anos de idade, as crianças começam a aprender regras, se os pais utilizarem o “homem do saco” para fazer os filhos obedecerem ordens, o resultado vai ser medo e não respeito”, diz a psicóloga e psicoterapeuta Dra. Aurea Ferreira, especialista em psicologia comportamental cognitiva pela Universidade de São Paulo e membro do Instituto de Saúde Cognitiva Aplicada (INSCA).

Mas será que as crianças, em plena era digital, onde o brinquedo eletrônico substituiu o peão de barbante, os personagens de desenhos substituíram o clássico carrinho, a tradicional boneca fora trocada pelo telefone celular, ainda têm medo desses monstros imaginários?
Ferreira diz que nas grandes cidades o mais comum são as crianças sentirem medo da realidade que a televisão transmite, como assaltos e sequestros, ao invés dos mitos infantis.

As crianças de até três anos de idade ainda têm medo dessas e, outras crenças de monstros. Principalmente quando a gente conta histórias, devemos explicar que é somente um conto, que existe a bruxa boa e a má.
  
Há também o temor de personagens conhecidos e amados por todos. Algumas crianças pequenas têm medo de papai-noel, coelho do ovo da páscoa e palhaços. Temos de mostrar que é uma coisa boa para a criança. Quanto mais falamos que é uma coisa do mal, mais a criança vai ter medo.

A psicóloga Aurea Ferreira ressalta que nesses casos é preciso ser feito o enfrentamento gradual. “Aos poucos, os pais conversam com os filhos e, juntos, tentam uma aproximação com o personagem temido pela criança, seja papai-noel ou palhaços”. Ainda segundo a psicóloga, normalmente os pais criticam os filhos quando o ideal é conversar com a criança, compreender o medo e os motivos que a levaram a este estado de insegurança, compartilhar experiências e ajudá-la a enfrentar esses temores.

As escolas também podem ajudar com o problema no auxílio aos pais para a identificação do medo dos filhos e trabalhar o enfrentamento nas crianças. Mas se a situação não melhorar, o ideal é procurar ajuda profissional. Consulte um psicólogo infantil e nunca use remédios sem a ajuda de um especialista.

 
Entrevista cedida pela psicóloga Aurea Ferreira Martins dos Santos CRP 06/74489 para Felipe C. Santos – Editor-chefe da Revista Em Família.








Otimismo


Meu interesse vem se voltando, a cada vez mais, também para prevenção da depressão. Penso se aprender otimismo poderia ser uma etapa na tentativa controlar o inicio de alguns momentos depressivos.
A depressão pode estar intimamente ligada ao sentimento de desamparo e a falta de controle das próprias  emoções negativas.
A depressão pode ser, conforme o caso, um transtorno do “eu”, um sentimento de fracasso, falta de gosto pela vida e falta de expectativas de que coisas melhores possam acontecer.

Os pessimistas podem desistir das coisas com mais facilidade e ficar deprimidos com muito mais frequência.
Os otimistas, de forma geral, podem se sair melhor nos estudos, no trabalho e nos esportes. A saúde dos otimistas pode ser melhor do que a dos pessimistas.

E por mais que o pessimismo pareça enraizado  Dr Martin Seligman diz que pode ser possível aprender a ser otimista, sem a necessidade de mergulhar em frases  como positivas “a cada dia, em todos os sentidos, sou cada vez melhor”.

No centro do pessimismo está o desamparo. Desamparo é a sensação de que nada que você fizer dará resultado.
O controle pessoal pode ser muito importante, controle pessoal seria a capacidade de modificar sua vida pela ação voluntária.
O desamparo pode ser uma desistência da vida, uma renuncia que vem da crença de que não adianta fazer nada. Percebemos que é o pensamento pessimista pode fazer com que uma pessoa diga para ela mesma que não adianta insistir.
Os maus hábitos de pensamentos não precisam ser eternos.

A psicoterapia também pode funcionar como um aprendizado. A psicologia cognitiva vem percebendo que a depressão também pode ser causada por deduções errôneas que as pessoas fazem das tragédias e dos transtornos que passa durante a vida. 

Pode ser interessante prestar atenção ao estilo explicativo, ou seja como alguém explica para si mesmo as coisas ruins que acontecem.
Ensinar as pessoas a mudar essas explicações pode fazer diferença. Por exemplo, a pessoa que é desgostosa consigo mesmo porque “sempre grita com seus filhos e nunca pede desculpas”, demonstra um estilo explicativo permanente e pessoal.

Estilo explicativo, características:
Permanência:  Aquele que tem o pensamento pessimista costuma usar as palavras, “sempre, nunca”: “Eu sempre fui assim, nunca vou melhorar. Meu chefe nunca vai mudar. Jamais vou conseguir outro emprego. Sempre fui tímido". São palavras que se voltam para a permanência do problema.

Abrangência: Exemplo: João foi demitido. Ficou arrasado. Se trancou em casa, disse que não tinha vontade de ver ninguém, cancelou a viagem pra praia com a família, e deixou de fazer academia com os amigos. Ou seja, o que seria um problema só relacionado a trabalho acabou abrangendo a vida em família, amigos, saúde.

Esperança
A esperança pode ser identificada nas explicações temporárias e especificas para o infortúnio, ou seja, quanto maior a esperança mais se acredita que os problemas serão passageiros e só se remetem aquela questão em especial.



Fonte: Aprenda a ser otimista - Martin E. P. Seligman






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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