Psicólogo analisa a Traição Masculina


Será que o homem trai mais do que a mulher? Acredito que com o decorrer do tempo a mulher venha traindo mais do que traia antigamente pois a sociedade vem mudando em vários aspectos que talvez favoreçam a liberdade de comportamento para mulheres em todos os sentidos.

Talvez haja este aumento de traição da parte da mulher seja devido as mudanças culturais quanto a forma como a sociedade lida com uma mulher que traiu,  pois vejo o homem sendo menos punido socialmente quando sua traição é descoberta.

Quanto ao que leva um homem a trair: acredito que sejam questões, em parte, semelhantes as que fazem uma mulher trair, talvez insatisfação com o relacionamento atual, necessidade de mais emoção, surgimento de uma nova pessoa que parece satisfazer todos seus anseios ou simplesmente seguir suas vontades, etc.

Percebo que pode haver algumas motivações que são mais características da mulher no aspecto da traição, como por exemplo a traição por vingança. Em minha experiência percebo mais mulheres saindo com outras pessoas para ferir seu atual relacionamento do que homens fazendo isso. Me parece que quando o homem trai a motivação estaria mais voltada para seu próprio prazer do que para a dor alheia.

Percebo que quando as mulheres perguntam porque seus parceiros a traíram há uma busca por motivos elaborados, questões que elas poderiam ajudar a solucionar e talvez cessar o ímpeto (de seu parceiro)  pela traição , ou explicações que as ajudem a entende-los, talvez até perdoa-los. Caso a mulher receba um histórico de sofrimento deste homem, sofrimento este que o levou a trai-la, ela teria mais facilidade em ficar em paz consigo mesma depois de ter sido traída.

Até mesmo a divisão de culpa, em alguns casos, parece há alivio na dor da mulher que foi traída, como por exemplo no caso dela ouvir de alguém que seu namorado ou marido a traiu porque a “outra” o manipulou, se “jogou” sobre ele de forma que ficou impossível ele não sair com esta mulher. Neste caso a culpa seria percebida como sendo desta outra mulher.

A pessoa traída pode sofrer muito. Mesmo que o relacionamento já não esteja tão bom  a dor pode ser  muito forte. 
Esta dor pode não ser imaginada pela pessoa que traiu, pois o traidor costuma acreditar que não será descoberto. 

Muitas vezes a pessoa que trai não coloca em questão sua parceira (ou parceiro) no momento no qual decidiu sair com outra pessoa. Perceba que dificilmente há uma decisão em “trair” mas há a decisão em iniciar um relacionamento com outra pessoa, mas naquele instante nem sempre a figura de seu relacionamento principal está presente em sua mente.

Muitas vezes  não existem grandes explicações que ajudam a entender o porque do homem ter traído. Nem explicações que ajudem a saber se ele continuará traindo ou se foi um caso isolado.

Pode haver um trabalho psicológico e emocional a ser feito com a pessoa que foi traída. Ela poderá entender a si mesma diante desta situação. É muito comum que a pessoa traída sinta culpa, ela pode acreditar que não foi atenciosa o suficiente e isso levou o outro a procurar fora de casa o que não encontrava dentro.





Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Pensamento suicida

De todos os pensamentos negativos que uma pessoa pode ter, considero este é mais significativo.

O pensamento suicida pode aparecer com uma frequência bem alta se considerarmos não só os planos de morte, pois pensar em como poderia haver alívio em não estar mais vivo também pode ser considerado pensamento suicida.


Muitas vezes estes pensamentos podem surgir como opção única de ser "visto" e reconhecido como alguém que precisa de ajuda e não está sabendo mais o que fazer. Outras vezes o pensamento suicida pode ser permeado pela curiosidade em saber se sua ausência seria notada e se haveriam pessoas que sentiriam sua falta.

Algumas vezes o pensamento suicida pode ser uma forma de pedir ajuda, outras vezes seria uma tentativa de aliviar a dor, uma vez que não consegue identificar outras maneiras de amenizar o quadro pelo qual está passando

De toda forma vejo esta situação como merecedora de atenção tanto pela própria pessoa como pelos amigos e familiares, pois muitas vezes o sofrimento pode dificultar a busca de ajuda e neste caso as pessoas próximas podem ser as facilitadoras no processo de busca de ajuda. 


 

Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Complexo de inferioridade

As pessoas podem nutrir sentimento quanto a serem inferiores dos outros. A causas dentes sentimentos podem ser muito diversificadas, como por exemplo vivências traumáticas ou conclusões erradas sobre si mesmo.   Alguns acontecimentos podem passar informações errôneas sobre nosso valor como seres humanos, o que pode resultar em comportamentos introvertidos que, além do sofrimento emocional podem causar limitação na vida social, profissional e pessoal.


As situações formadoras de sentimentos de inferioridade podem ser todas aquelas onde a pessoa se percebe incapaz, como por exemplo  a família explosiva. O pai, mãe, ou qualquer pessoa significativa da infância que resolve as questões dentro de casa pelo caminho do “grito”, pode oferecer um ambiente onde a criança não se sente apta a entender como deve proceder, pois diante de pessoas explosivas parece que nunca conseguirá falar ou fazer a coisa certa. Juntamente com esta sensação de estar sempre errado pode surgir o  sentimento de inferioridade.






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Quem faz psicoterapia é louco?

Esta é uma pergunta que eu gostaria que não fosse mais necessária, mas vejo que ainda há quem imagine que a psicoterapia seria indicada apenas para pessoas que apresentem quadros severos compostos por grandes alterações. 

De toda forma considero importante o entendimento da palavralouco”.  Normalmente esta palavra é utilizada para identificar um quadro psicótico, mas estas são situações onde nem sempre há possibilidade de elaboração suficiente para acompanhar uma terapia. 

Em meus atendimentos percebo que é muito comum que as pessoas iniciem seu processo com a pergunta “Estou ficando louco?” Eu costumava responder que se  fosse louco nem estaria me fazendo essa pergunta, pois provavelmente esta auto avalição não costuma ser possível em pessoas que de fato estejam fora da realidade. 

Na verdade muitas vezes esta palavra é até usada com orgulho pelos que consideram interessante ter pensamentos diferentes da maioria. Ok, pode ser interessante pensar de forma inovadora, mas isto seria loucura?

O que percebo é que boa parte dos sintomas psicológicos podem ser mal compreendidos, talvez devido à falta de conhecimento, e quando alguém sofre por exemplo com transtornos de ansiedade onde pode ocorrer a desrrealização, sensação bastante desconfortável onde a pessoa não percebe a si mesmo nem o momento como real, pode interpretar este sofrimento como "loucura". 

Quem faz psicoterapia é a pessoa que deseja alguma transformação, seja ela necessária devido a comportamentos ou sentimentos que causam dor ou prejudicam alguma área da vida, ou pessoas que desejam auto conhecimento ou aprimoramento pessoal. 

 
  


Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Terapia com Abordagem Corporal

Tudo o que vivemos, pensamos, sentimos e experimentamos, passa pelos sentidos do corpo: audição, visão, olfato, paladar e tato. As mensagens desses órgãos dos sentidos são enviadas para o cérebro que automaticamente ou voluntariamente envia, através do sistema nervoso, comandos para a parte do corpo que responderá a esse estímulo.
Por exemplo, se sentimos medo de alguma ameaça porque vimos algo que nos assusta ou mesmo pensamos nisso, o cérebro manda comandos para fugir (músculos, circulação sanguínea alterada nas pernas) ou atacar (costas, ombros, braços e mãos tencionam e recebem mais sangue também). Essas são respostas naturais do organismo sendo que quando a ameaça se afasta, as respostas cessam automaticamente.




Maria Teresa Reginato Psicóloga - CRP 06/128685


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Tratamento para o TOC - Transtorno Obsessivo Compulsivo

Todo comportamento, ou pensamento, que ocorre de forma repetitiva e obsessiva pode ser indicio de TOC.

Exemplos: Lavar as mãos muitas vezes ao dia independente de estarem realmente sujas, rituais como examinar as portas um numero determinado de vezes antes de sair de casa, arrumar os quadros de forma obsessiva,  etc.

Normalmente acompanha uma crença de que este ritual seria necessário para que possa evitar que algo muito ruim aconteça, normalmente este evento negativo que está sendo evitado não tem correlação lógica com o comportamento repetitivo. Por exemplo, uma pessoa pode considerar necessário virar a chave de casa um número x de vezes toda vez que tranca a porta para que seus pais não sofram um terrível acidente de carro.
 

Terapia:


O objetivo da terapia para o TOC é enfraquecer as associações entre obsessões e aumento da ansiedade e entre compulsões e alívio de ansiedade. Para isso o psicólogo pode oferecer  a oportunidade de contato com o estímulo que dispara o medo obsessivo e, simultaneamente,  impede os comportamentos compulsivos associados. E assim quando a obsessão deixa de ser seguida por rituais o paciente pode aprender que as compulsões não são necessárias
para reduzir a ansiedade.


TOC é um transtorno de ansiedade pouco conhecido. A síndrome do pânico surge na mídia a todo instante e nas conversas e mesmo sendo uma doença que sempre existiu as pessoas que passavam por isso tinham vergonha de contar porque achavam que estavam ficando loucas, mas quando percebeu-se que este quadro está sendo estudado e que existe tratamento parece que parte do alivio já se inicia.

Como identificar o TOC

Voltar para verificar se o gás está fechado não é doença, mas atrasar o compromisso porque ficou voltando tantas vezes para verificar o tal gás, acabar perdendo a hora, pode ser indício de algo maior. 
Obsessivo: uma idéia, imagem, pensamento persistente, intensivo que vem à mente independentemente do controle. 
Compulsivo: significa a ação, o comportamento que se segue devido ao pensamento persistente, obsessivo, perturbador.
Nem sempre o TOC se manifesta com relação à torneira do gás, este foi um exemplo, pode se referir à ideia de ser infectado por bactérias, e isto leva as pessoas a atitudes de limpeza e desinfecção que ultrapassa os limites dos melhores centros cirúrgicos do mundo. Ou a presença de cenas ou imagens repugnantes que surgem independentemente da  vontade desta pessoa.

Um bom exemplo foi mostrado no filme “Melhor Impossível” onde o personagem se entrega a rituais repetitivos e extenuantes.

A Terapia cognitiva comportamental é uma das terapias indicadas a esse transtorno. Funciona de forma pratica, como um treino para dominar este pensamento obsessivo e compulsivo, onde o paciente pode receber instruções objetivas e se compromete com a sua “Lição de Casa” para que haja um treino entre as sessões de terapia. Gosto de dizer que se não se trata de uma terapia de uma vez por semana, mas é uma psicoterapia de uma semana com uma hora com o terapeuta.






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Medo de que?


Respiração difícil, coração acelerado, mão úmidas, pernas tremendo, peito pulando, rosto vermelho, boca seca, mandíbula dura, sensação de desligamento quanto ao que acontece a  volta, se sentir perdido...

Estes podem ser alguns sintomas do medo. 
Algumas vezes o medo é claro, um animal com as garras amostra pode gerar medo, um ruído numa rua escura também. 

Alguns medos podem ser facilmente compreendidos  por quem está próximo, por exemplo medo de entrar no cemitério à noite, mesmo que uma pessoa não sinta este medo pode facilmente entender que há pessoas que o sintam. 

Outros medos parecem que não são tão facilmente reconhecidos, ou validados, por outras pessoas, como o medo de falar com o chefe, medo de dirigir automóveis, pois são medos que podem o ser compreendidos por quem não passa por este problema

Acredito que o medo de não ter seus temores e dificuldades reconhecidas pode piorar o problema dificultado, talvez, até mesmo a busca de ajuda. Talvez algumas pessoas considerem que até mesmo o profissional, no caso o psicólogo, não considerará seu problema como "importante". 

Por isso gostaria de deixar claro que o profissional avalia as dificuldades pelas quais a pessoa está passando, o grau de sofrimento e prejuízos que os medos possam estar causando. Um psicólogo não considerará seu problema menos importante só porque não há um grande numero de pessoas passando pelas mesmas dificuldades, mesmo porque muitas vezes é possível que haja sim um bom número de pessoas com a mesma dificuldade mas não tomamos conhecimento destes dados. 

Alguns medos são mais fáceis de identificar como por exemplo o medo de animais ou de altura, mas há alguns medos onde a própria pessoa pode ter dificuldade de reconhecer como medo devido à complexidade do assunto, como por exemplo o medo de sair de um relacionamento, medo de inscrever-se em um curso, etc.  

Podemos dar alguns nomes diferentes para o mesmo sentimento, como por exemplo alguns podem chamar de apreensão, insegurança, dúvida, temos, receio, etc. 

Um psicólogo pode ajudar a reconhecer e trabalhar a superação.   











Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Insegurança


O que é insegurança? 
Por que algumas pessoas são tão inseguras e outras tiram de letra qualquer situação? Porque às vezes você é muito seguro em um ponto de sua vida, por exemplo, o profissional, onde você sabe o que faz, domina o assunto é dono e senhor de si mesmo, mas em outro ponto, área sentimental por exemplo, você se sente todo atrapalhado?

Essa coisa que te paralisa, não te deixa reagir, não te deixa falar com aquela pessoa que seria tão interessante conversar, trocar ideias, pode ser a chamada insegurança

A insegurança tanto pode te paralisar como também ter um efeito totalmente contrario. Já percebeu que por causa da insegurança você pode tanto falar mais do que devia, as vezes fala coisas das quais se arrepende depois? Como por exemplo aquela brincadeira que você queria fazer, mas saiu muito sem graça, você ficou tão sem jeito que deu vontade de se esconder num buraco. Isso acontece devido à insegurança. Ou aquele drinquezinho a mais que você tomou, só para dar uma relaxada, ter mais segurança, e ai o tiro acabou saindo pela culatra, porque foi por causa desse drinquezinho que você acabou falando bobagem, dançou em cima das mesas no meio da festa, deu vexame.


Se usarmos termos mais específicos podemos dizer que são sintomas do medo ou de ansiedade.

Insegurança é medo! Mas medo de que?
Conforme o foco o nome do medo é diferente, por exemplo: Quando a insegurança envolve o relacionamento com outras pessoas, ou seja quando está diretamente relacionado a timidez, aquela timidez que prejudica sua vida pessoal, social, profissional, seria a fobia social.
Quando a pessoa sente ansiedade de sair de casa, tem medo de precisar de ajuda se chama agorafobia. É o medo de sentir medo. A pessoa pressente que vai passar mal se estiver em algum lugar que não tem saída, ou não vai ter recursos que atendam suas necessidades e acaba ficando em casa com medo do desconhecido. Esse “não sair de casa” se chama comportamento de evitação - fuga. Se você perguntar se esta pessoa tem medo  ela vai dizer que não! Estando dentro de casa não sente nada, o problema é sair de casa.
Agorafobia está diretamente relacionado aos sintomas da síndrome do pânico. Os sintomas do pânico podem ser: taquicardia, o coração dispara, a pessoa fica pálida, um peso no peito, pode dar uma vontade urgente de ir ao banheiro. Não são os mesmos sintomas para todo mundo, mas estes são os mais comuns.
Quando o medo está relacionado a um elemento especifico como um gato, sapo, cachorro, ou a uma situação como medo de dirigir (sabe aquela pessoa que tem carteira de motorista, mas não pega no volante por nada nessa vida?) isto tem o nome de fobia especifica.
Tem gente que não come na frente dos outros, ou não escreve, pra assinar um cheque tem que dar uma desculpa e sair de fininho. Isso pode ser  insegurança, medo. 

Outros nomes para insegurança
Medo da morte... Medo do futuro... “Ai meu Deus, o que vai ser da minha vida?”
Muitas vezes a pessoa não assume suas inseguranças, ou não percebe que aquilo que ele esta sentindo é insegurança e acaba chamando por outros nomes: Chamando de  Agonia ”Nossa senti um agonia quando vi aquela pessoa vindo em minha direção”. Com certeza aquela pessoa lhe despertou insegurança.


Ansiedade e insegurança
            A ansiedade pode ser capaz de provocar estresse. Exemplo: A ansiedade de preparar uma entrevista, ou de enfrentar uma situação difícil.
                Ansiedade envolve o ato de imaginar tudo o que pode dar errado. A ansiedade por si só não é ruim, mas em doses desproporcionais pode ser prejudicial. 
              Ansiedade pode ser percebida naquele medo de sair machucado de um relacionamento que impede que novos relacionamento ocorram. Pode ser percebida no autoboicote quando, por exemplo, uma pessoa acorda de manha e não tem vontade de sair da cama, para se desculpar diz que é preguiça, mas que não o deixa sair da cama é a expectativa de que o dia será um desastre.
               Ansiedade pode ser percebida na preocupação excessiva com as coisas do cotidiano, parece que de repente cresceram e a pessoa não se sente capaz de lidar com tudo isso, se sente inseguro.

Pensamentos disfuncionais da insegurança

                Com a insegurança pode começar a vir às preocupações excessivas, ansiosas: “E se ficar muito doente?”  ”E se alguma coisa acontecer com minha família?”, “E se alguém me ligar  para contar algo ruim?”
               O ansioso pode ser um eterno expectador de si mesmo. A pessoa ansiosa tá sempre antecipando tudo o que pode dar errado.
               
             Buscamos segurança, talvez porque a insegurança gere sentimento de impotência.

                Perfeccionismo e insegurança
                A pessoa insegura pode tender a ser perfeccionista, seria uma forma de compensar a sensação de insegurança e impotência.
               
                Como é o trabalho do psicólogo, do psicoterapeuta para trabalhar insegurança?
                Quero iniciar esta resposta falando do sigilo profissional. Isso é muito importante quando se trabalha a superação da insegurança, saber que você será respeitado e este é um ambiente seguro.
                 Fazer terapia é dar para si mesmo uma oportunidade para se entender, perceber como você funciona.
                      É fascinante entender porque às vezes você se vê com tanta insegurança diante de situações que para outras pessoas seriam tão normais.
                Fazer psicoterapia é ter um momento seu. É se dar o direito! Se dar o direito de viver melhor. De buscar sua paz, sua paz interior.
                  





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EMDR - Nova Técnica em Psicologia

EMDR

Sigla em inglês que significa Eye Movement Desensitization and Reprocessing (Dessensibilização e Reprocessamento através de Movimentos Oculares). Trata-se de uma técnica de psicoterapia relativamente nova projetada pelos psicólogos para reduzir traumas, ansiedade, sintomas despressivos ou para melhorar o funcionamento global de saúde mental. O EMDR tem mostrado extremamente eficiente no tratamento de inúmeros problemas psicológicos e emocionais, especialmente relacionados a eventos traumáticos. Promove a ativação de mecanismos de cura do cérebro através da estimulação sensorial bilateral (ocular, auditiva e/ou tátil).
Este tratamento só poderá ser aplicado por um psicoterapeuta certificado em EMDR.

Como funciona o EMDR?

EMDR é um trabalho complexo que exige o conhecimento da história clínica do paciente, desenvolvimento de uma relação empática terapeuta/cliente e a preparação do paciente para o EMDR em si. Os movimentos são realizados em conjunto com a psicoterapia, para ajudar o cliente a integrar os traumas processados. O processamento acelerado de informações propiciado pelo EMDR é feito de forma particular, ou seja, cada um irá processar suas associações, baseada em sua experiência pessoal e seus valores. Os estímulos bilaterais são repetidos até que a lembrança deixe de ser perturbadora e possa ser associada a pensamentos e crenças pessoais mais positivas.

Passos da terapia com EMDR

Primeiro o psicólogo analisa a história do cliente e avalia a prontidão do cliente para EMDR.   Durante a fase de preparação, o psicólogo trabalha com o cliente para identificar uma memória positiva associada a sentimentos de segurança ou de calma que poderá ser usada caso surja sofrimento psicológico associado a memória traumática.   A memória do alvo traumático para a sessão de tratamento é acessada através da atenção fornecida para a imagem, a crença negativa, e as sensações do corpo.
Exercícios são realizados onde o paciente atende a uma tarefa motora enquanto se concentra na memória traumática alvo em primeiro lugar e depois em todos os pensamentos negativos relacionados, associações e sensações corporais.
A tarefa motora mais comum usado em EMDR são os movimentos dos olhos que seguem o dedo do terapeuta, no entanto pode ser alternado por toques na mão ou tons auditivos através de fones de ouvido.
Os exercícios são repetidos até que o cliente não relate mais nenhuma angústia emocional.   O terapeuta de EMDR, em seguida, pede ao cliente que pense em uma crença positiva em relação ao incidente e se concentrar nessa crença positiva, continuando com os exercícios.
Os exercícios terminam quando os relatos do paciente em relação aos acontecimentos passados e traumáticos forem de confiança, confortáveis ​​ e demonstrem um sentimento positivo.
O terapeuta e paciente analisam o progresso discutem cenários ou contextos onde poderia ainda desencadear sofrimento psíquico e trabalham na prevenção de novos episódios negativos.   Esses gatilhos e imagens positivas para a ação futura apropriada também são orientadas e processadas.   Além disso, o psicólogo pede ao paciente para manter um diário, anotando qualquer material relacionado com a memória traumática, e se concentrar na segurança previamente identificados positiva ou memória calma sempre que o sofrimento psicológico associado com a memória traumática for acionado.
Há um mecanismo subjacente que possibilita o funcionamento deste processo para reduzir o trauma relacionados com stress, ansiedade e depressão.   Pesquisadores teorizaram que o efeito positivo é devido a adaptação do processamento de informação.

Modelo teórico do EMDR

Através do processamento de informação adaptável, a atenção dual-exercícios irá trabalhar   a memória traumática armazenada do paciente e irá permitir a eliminação de crenças negativas, emoções e sintomas somáticos associados à memória, facilitando a   conexão com nova informação mais adaptável armazenados nas redes de memória.Uma vez que lembre do trauma não provocará crenças negativas, emoções ou sintomas somáticos e, simultaneamente, a memória se desloca para um conjunto mais adaptativa de crenças, emoções e respostas somáticas, armazenando novamente mas agora substituindo a memória original do trauma.

Numero de sessões de EMDR

EMDR é normalmente feita em 60 sessões de 90 minutos, apesar de sessões mais curtas ter sido usadas com sucesso.   O número de sessões varia de acordo com a complexidade do trauma a ser tratado.   Para um evento traumático isolado, único   1-3 sessões podem ser suficientes para o tratamento.   No entanto, quando o trauma envolve repetidos acontecimentos traumáticos, tais como trauma de combate e abuso físico, sexual ou emocional, mais sessões podem ser necessários para o tratamento abrangente.

Aplicação

Tratamento de saúde mental
Resultados
1: TEPT sintomas
2: Sintomas de ansiedade
3: sintomas Depressão
4: funcionamento global de saúde mental
Categorias resultado
Saúde mental
Sexos
Masculino
Feminino
NIH Financiamento / CER Estudos
Financiado pelo National Institutes of Health
Avaliado em estudos de pesquisa comparativa de eficácia
Adaptações
EMDR materiais e conteúdos de formação têm sido traduzidas para o polonês chinês, dinamarquês, holandês, francês, alemão, indonésio, italiano, japonês, norueguês, Português, Espanhol, Sueco, Tailandês, e turco.
Efeitos adversos
Nenhum efeito adverso, preocupações ou conseqüências não intencionais foram identificados pelo requerente.

Estudo revela resultados para o tratamento com EMDR para a ANSIEDADE

Sintomas de ansiedade foram medidos por pelo menos um dos seguintes instrumentos em cada um dos três estudos:
·          Traço-Estado Inventário de Ansiedade (IDATE).   O IDATE é um 40-item instrumento de auto-relato, com 20 itens para medir a ansiedade (ou estado) atual e 20 itens para medir a ansiedade (ou traço) disposicional.   Cada item é uma declaração sobre sentimentos ou tendências gerais, que taxa de entrevistados em relação à forma como eles estão se sentindo no momento (estado de ansiedade subescala) e mais geral (traço ansiedade subescala), usando uma escala de 4 pontos variando de 1 (não em todos) a 4 (muito mesmo).   Pontuações são calculadas separadamente para o Estado e subescalas ansiedade-traço e cada subescala pontuação varia de 20 a 80, com escores mais altos indicando um nível maior de ansiedade.
·          Unidades de Escala subjetiva de Perturbação (SUDS).   O SUDS, extraído da Escala de Ansiedade subjetiva, é um único item de medida de auto-relato da perturbação da ansiedade experimentada ao pensar sobre um evento específico traumático.   As faixas de classificação de 0 (neutro) para 10 (mais alto nível de perturbação que se possa imaginar).
·          Dimensão ansiedade do SCL-90-R.   O SCL-90-R é um item de lista de 90 auto-relato que as medidas actuais sintomas psiquiátricos em nove dimensões, incluindo ansiedade.   Clientes taxa de cada item para a 7 dias antes usando uma escala de 5 pontos que varia de 0 (nada) a 4 (extremamente).   O SCL-90-R também fornece vários índices globais.   Escores mais altos indicam mais sintomas com maior intensidade.
Principais conclusões:
Em um ECR, os veteranos de combate com um diagnóstico do DSM-IV de PTSD foram aleatoriamente designados para uma das três condições: 12 quinzenais 60 - a 75 minutos de sessões de EMDR, 12 quinzenais de 40 minutos sessões de biofeedback assistido relaxamento, ou a 6 semanas condição de controle de lista de espera. Avaliações ocorreram no início do estudo (pré-tratamento), em 6 semanas após a linha de base (pós-tratamento), e em 3 meses após a avaliação pós-tratamento (follow-up). Somente o EMDR e condições de relaxamento foram contrastadas no follow-up, já veteranos na condição de controle de lista de espera foram oferecidos tratamento após as primeiras 6 semanas do estudo. Veteranos recebendo EMDR tinha menos ansiedade disposicional (subescala ansiedade traço do IDATE) em relação aos veteranos no grupo controle (p <0,001) e grupo de relaxamento (p <0,001) no pós-tratamento e em relação aos veteranos no grupo de relaxamento (p < 0,01) no follow-up. Estas diferenças entre os grupos foram associados com grandes tamanhos de efeito (d de Cohen = 1,62, 1,15 e 1,38, respectivamente). Em outro ECR, adultos com memórias traumáticas foram recrutados na comunidade e distribuídos aleatoriamente em uma das duas condições: três de 90 minutos EMDR sessões ou um controle de seis semanas de tratamento com atraso (seguido de EMDR). Noventa e quatro por cento dos participantes reuniram-se pelo menos três DSM-IV os critérios para PTSD nos 30 dias anteriores à entrada no estudo. Avaliações ocorreram no início do estudo (pré-tratamento) e em 1, 2, 3, 6 e 18 meses após a linha de base (follow-ups). Entre-condição contrastes foram limitados a mudança relativa ao 1 mês de seguimento em comparação com a avaliação pré-tratamento. De pré-tratamento para 1 mês de seguimento, os participantes recebem EMDR tiveram maiores reduções nos sintomas de ansiedade (SUDS estado e ansiedade traço subescalas do IDATE e dimensão ansiedade do SCL-90-R, p <0,006 para todas as quatro escalas ) em relação aos participantes do grupo controle. Estas diferenças entre os grupos foram associados com tamanhos de efeito que vão desde pequenas a grandes (d de Cohen = 2,07, 0,63, 0,44 e 0,49, respectivamente). Num RCT terceiro, que continuou por dois anos, os participantes apresentam a um HMO psiquiatria clínica com TEPT ( DSM-III-R critérios) foram aleatoriamente designados para uma das duas condições: sessões de 50 minutos de EMDR ou HMO tratamento padrão para PTSD. O número de sessões de tratamento não era fixo para qualquer condição, e continuação do tratamento até que os participantes deixaram de ser satisfeitas DSM-III-R critérios para PTSD (geralmente entre 6 e 12 meses) ou até que o estudo terminou. Padrão HMO cuidar de PTSD consistia de um ou mais dos seguintes: sessões de psicoterapia individual (cognitiva, psicodinâmica ou comportamental), medicamentos (antidepressivos ou ansiolíticos), terapia de grupo (treinamento de relaxamento de pânico, e redução da ansiedade, e grupos de estabilização de medicamentos), e breve internação hospitalização e / ou tratamento de dia. Avaliações foram realizadas no início do estudo (pré-tratamento), após três sessões de tratamento, no pós-tratamento, e aos 3 e 6 pós-tratamento meses (follow-ups). Resultados deste estudo incluíram o seguinte:
·          Em relação aos participantes que recebem cuidados HMO padrão, aqueles que recebem EMDR tinham menos corrente (subescala ansiedade-estado do IDATE; p <0,05) e disposicional (subescala ansiedade traço do IDATE; p = 0,013) sintomas de ansiedade e distúrbios menos ansiedade ao pensar do evento traumático (SUDS; p = 0,001) após três sessões de tratamento.
·          Em relação aos participantes que recebem cuidados HMO padrão, aqueles que recebem EMDR tinha um menor nível de ansiedade atual (subescala estado de ansiedade do IDATE) na 6 meses de seguimento (p = 0,017).
·          Em relação aos participantes que recebem cuidados HMO padrão, aqueles que recebem EMDR tinham menos sintomas de ansiedade disposicional (subescala ansiedade traço do IDATE) no pós-tratamento (p = 0,005) e no 3 - e 6 meses de follow-ups (p = 0,023 e p = 0,007, respectivamente).
·          Em relação a participantes que receberam padrão HMO cuidado, aqueles que recebem EMDR tinha perturbação menos ansiedade ao pensar do evento traumático (SUDS) no pós-tratamento (p = 0,001) e no 3 - e 6 meses de follow-ups (p = 0,003 e p = 0,006, respectivamente).

Estudo revela resultados para o tratamento com EMDR para a DEPRESSÃO

Sintomas de depressão foram medidos por um dos seguintes instrumentos em cada um dos três estudos:
·          Inventário de Depressão de Beck (BDI).   O BDI é um instrumento de 21 itens, auto-relato que avalia a gravidade dos sintomas de depressão durante a semana passada.Os escores variam de 0 a 63, com valores mais altos indicando maior gravidade de sintomas de depressão.
·          Dimensão depressão do SCL-90-R.   O SCL-90-R é um item de lista de 90 auto-relato que as medidas actuais sintomas psiquiátricos em nove dimensões, incluindo a depressão.   Clientes taxa de cada item para a 7 dias antes usando uma escala de 5 pontos que varia de 0 (nada) a 4 (extremamente).   O SCL-90-R também fornece vários índices globais.   Escores mais altos indicam mais sintomas com maior intensidade.
Principais Conclusões:
Em um ECR, os veteranos de combate com um diagnóstico do DSM-IV de PTSD foram aleatoriamente designados para uma das três condições: 12 quinzenais 60 - a 75 minutos de sessões de EMDR, 12 quinzenais de 40 minutos sessões de biofeedback assistido relaxamento, ou a 6 semanas condição de controle de lista de espera.   Avaliações ocorreram no início do estudo (pré-tratamento), em 6 semanas após a linha de base (pós-tratamento), e em 3 meses após a avaliação pós-tratamento (follow-up).   Somente o EMDR e condições de relaxamento foram contrastadas no follow-up, já veteranos na condição de controle de lista de espera foram oferecidos tratamento após as primeiras 6 semanas do estudo.   Veteranos recebendo EMDR tinha sintomas de depressão menos grave (BDI) em relação aos veteranos no grupo controle (p <0,01) no pós-tratamento.Esta diferença grupo foi associado com um tamanho grande efeito (d de Cohen = 1,48).Em outro ECR, adultos com memórias traumáticas foram recrutados na comunidade e distribuídos aleatoriamente em uma das duas condições: três sessões de 90 minutos EMDR ou um de 6 semanas retardada tratamento controle (seguido por EMDR).   Noventa e quatro por cento dos participantes reuniram-se pelo menos três DSM-IV os critérios para PTSD nos 30 dias anteriores à entrada no estudo.   Avaliações ocorreram no início do estudo (pré-tratamento) e em 1, 2, 3, 6 e 18 meses após a linha de base (follow-ups).Entre-condição contrastes foram limitados a mudança relativa ao 1 mês de seguimento em comparação com a avaliação pré-tratamento.   De pré-tratamento para 1 mês de seguimento, os participantes recebem EMDR tiveram reduções maiores nos sintomas de depressão (depressão dimensão do SCL-90-R, p <0,006) em relação aos participantes do grupo controle.   Esta diferença grupo foi associado com um tamanho de efeito médio (d de Cohen = 0,62).   Num RCT terceiro, que continuou por dois anos, os participantes apresentam a um HMO psiquiatria clínica com TEPT (DSM-III-R critérios) foram aleatoriamente designados para um de duas condições: 50 minutos sessões de EMDR ou tratamento padrão HMO para PTSD.   O número de sessões de tratamento não era fixo para qualquer condição, e continuação do tratamento até que os participantes deixaram de ser satisfeitas DSM-III-R critérios para PTSD (geralmente entre 6 e 12 meses) ou até que o estudo terminou.   Padrão HMO cuidar de PTSD consistia de um ou mais dos seguintes: sessões de psicoterapia individual (cognitiva, psicodinâmica ou comportamental), medicamentos (antidepressivos ou ansiolíticos), terapia de grupo (treinamento de relaxamento de pânico, e redução da ansiedade, e grupos de estabilização de medicamentos), e breve internação hospitalização e / ou tratamento de dia.   Avaliações foram realizadas no início do estudo (pré-tratamento), após três sessões de tratamento, no pós-tratamento, e aos 3 e 6 pós-tratamento meses (follow-ups).   Em relação aos participantes que recebem cuidados HMO padrão, aqueles que recebem EMDR tinha sintomas de depressão menos grave (BDI), após três sessões de tratamento (p = 0,005), no pós-tratamento (p = 0,020), e na 6 meses de follow-up (p = 0,012).   Também na 6 meses de follow-up, em relação aos participantes que recebem cuidados HMO standard, mais participantes recebendo EMDR tiveram escores BDI que não estavam mais na faixa de depressão clínica (definidos pelos investigadores como um escore de BDI ≥ 12, p = 0,012 ).
Estudo revela resultados para o tratamento com EMDR para a FUNCIONAMENTO GLOBAL DA SAÚDE MENTAL
Funcionamento global de saúde mental foi medida pelo Índice de Gravidade Global eo Índice de Distress positivo Sintoma da SCL-90-R.   O SCL-90-R é um item de lista de 90 auto-relato que as medidas actuais sintomas psiquiátricos em nove dimensões: a somatização, transtorno obsessivo-compulsivo, sensibilidade interpessoal, depressão, ansiedade, hostilidade, ansiedade fóbica, ideação paranóide e psicoticismo.   Clientes taxa de cada item para a 7 dias antes usando uma escala de 5 pontos que varia de 0 (nada) a 4 (extremamente).   O SCL-90-R também fornece vários índices globais, incluindo o Índice de Gravidade Global, que é uma medida de estresse psicológico geral e pode ser usado como uma medida resumo para o instrumento, eo Índice de Distress Sintoma positivo, que é uma medida de intensidade dos sintomas.   Escores mais altos indicam mais sintomas com maior intensidade.
Principais conclusões:
Em um ECR que continuou por dois anos, os participantes apresentam à clínica uma HMO psiquiatria com TEPT (DSM-III-R critérios) foram aleatoriamente designados para uma das duas condições: sessões de 50 minutos de EMDR ou HMO tratamento padrão para PTSD.O número de sessões de tratamento não era fixo para qualquer condição, e continuação do tratamento até que os participantes deixaram de ser satisfeitas DSM-III-R critérios para PTSD (geralmente entre 6 e 12 meses) ou até que o estudo terminou. Padrão HMO cuidar de PTSD consistia de um ou mais dos seguintes: sessões de psicoterapia individual (cognitiva, psicodinâmica ou comportamental), medicamentos (antidepressivos ou ansiolíticos), terapia de grupo (treinamento de relaxamento de pânico, e redução da ansiedade, e grupos de estabilização de medicamentos), e breve internação hospitalização e / ou tratamento de dia. Avaliações foram realizadas no início do estudo (pré-tratamento), após três sessões de tratamento, no pós-tratamento, e aos 3 e 6 pós-tratamento meses (follow-ups). Resultados deste estudo incluíram o seguinte:
·          Em relação a participantes que receberam padrão HMO cuidado, aqueles que recebem EMDR tinham menos sofrimento psicológico geral (Índice de Gravidade Global do SCL-90-R) após três sessões de tratamento (p = 0,016), no pós-tratamento (p = 0,022), e em o 3 - e 6 meses de follow-ups (p = 0,002 e p = 0,037, respectivamente).
·          Em relação a participantes que receberam padrão HMO cuidado, os EMDR recebendo relatou menos intensidade dos sintomas (Índice de Distress positivo Sintoma da SCL-90-R) após três sessões de tratamento (p = 0,001), no pós-tratamento (p = 0,017), e em o 3 - e 6 meses de follow-ups (p = 0,005 e p = 0,022, respectivamente).
Fonte http://nrepp.samhsa.gov/ViewIntervention.aspx?id=199


psicologa cleonicaCleonice Ester Rigamonti de Medeiros  - Psicóloga CRP  06/89208




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