Medo de mudar

Mudar pode assustar algumas pessoas. Sair do velho conhecido costuma significar sair da zona de conforto e isso pode desprender muita energia. Mudar pode exigir trabalho – mental e emocional.

O medo de mudar pode surgir da nossa imaginação, imaginar o quanto será difícil a adaptação a este novo emprego, namorado, bairro, estado civil, condição social, ou seja lá por qual mudança a pessoa esteja passando. 

Por exemplo: Mudar de casa pode significar novas adaptações ao bairro, investigar onde fica o açougue, a padariae quais caminhos serão necessários percorrer para ir ao trabalho, casa dos amigos, etc. Quando há perspectivas negativas quanto ao que pode ser encontrado, por exemplo, quando a pessoa imagina que o transito será mais congestionado neste bairro, que a padaria não oferecerá aquele doce maravilhoso com o qual se habituou, poderá ser o animo para este mudança não seja tão favorável. 

Mas será  um certo exercício mental não ajudaria? Por exemplo procurar os aspectos positivos, e reais, desta mudança. 

Imagino que pessoas resistentes à mudanças  possam limitar suas vidas, e possibilidades, por não se arriscarem ao desfrute da novidade por si só. Mas também acredito no equilíbrio, pois a pessoa desenvolve o sabor pela novidade pode tanto abrir o leque de novas vivências como pode arriscar-se em demasia em situações que trariam graves prejuízos. Creio que tudo deve ser desenvolvido com parcimonia. 





Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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O que é terapia

Talvez você tenha chegado a esta página denomindaO que é terapia?por estar pensando em fazer psicoterapia, mas ainda não tem muita certeza sobre como a terapia poderia lhe ajudar.

A palavra Terapia significa tratamento. Mas quando falamos em psicoterapia podemos contar também com autoconhecimento, ou seja, você pode fazer psicoterapia com a finalidade de saber mais sobre você mesmo, sobre seu funcionamento psicológico e comportamental – mesmo que não pretenda alterar nada no aspecto do comportamento ou sentimento. 
A terapia, ou em nosso caso, psicoterapia pode ajudar nas seguintes situações abaixo listadas como exemplos: 
- Você percebeu que não consegue falar “não” para as pessoas e está tendo dificuldades por assumir responsabilidades que não deveria. 
- Você não consegue se expressar claramente nas reuniões e está perdendo oportunidades de promoções porque ninguém na empresa sabe o quanto você é competente.
- Você vive com a cabeça no mundo da luz e esquece-se desde compromissos, pagamento de contas, etc
- Sente muito medo de que coisas ruins possam acontecer e por isso nem vai ao médico, e pula na cadeira cada vez que o telefone toca.
- Seu casamento está em dificuldades,e você não consegue administrar a situação.
- Você é muito ciumento e está pondo seu relacionamento a perder.
- Você é compulsivo e está comendo demais, bebendo demais, etc.


O psicoterapeuta poderá aplicar técnicas específicas para cada quadro, como por exemplo, a pessoa com medo de falar em publico poderá receber um tratamento que visa a dessensibilização deste medo e o fortalecimento de sua autoestima.
O psicoterapeuta escuta sem julgamentos, portanto terapia é o espaço para você ser ouvido.
A terapia lhe dá oportunidade de ter o seu espaço.
A psicoterapia poderá oferecer oportunidade para você mesmo se ouvir, pois muitas vezes não percebemos nossos próprios pensamentos.






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Ansiedade Sintomas

Pode ser considerado um transtorno de ansiedade quando houver:
- Preocupação excessiva (expectativa apreensiva), na maior parte dos dias por pelo menos seis meses.
- A pessoa perceber que é difícil controlar esta preocupação.
- A ansiedade e a preocupação estão associadas com três, ou mais, dos sintomas
(1) inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele
(2) fatigabilidade
(3) dificuldade em concentração ou sensações de "branco" na mente
(4) irritabilidade
(5) tensão muscular
(6) perturbação do sono (dificuldades em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto)
Nota: Apenas um item é exigido para que se faça o diagnóstico de ansiedade em crianças.

A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. 

Quando a sensação de ansiedade se deve aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (droga de abuso, medicamento) ou de uma condição médica geral (por ex., hipertiroidismo) não consideramos um quadro típico de ansiedade.

ANSIEDADE - quadros ansiosos:

Agorafobia
Ataque de Pânico
Transtorno de Pânico Sem Agorafobia
Transtorno de Pânico Com Agorafobia
Agorafobia Sem História de Transtorno de Pânico
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Fobia Específica
Fobia Social
Transtorno Obsessivo-Compulsivo
Transtorno de Estresse Pós-Traumático
Transtorno de Estresse Agudo
Transtorno de Ansiedade Generalizada
Transtorno de Ansiedade Devido a uma Condição Médica Geral
Transtorno de Ansiedade Induzido por Substância
Transtorno de Ansiedade Sem Outra Especificação.


Um Ataque de Pânico é representado por um período distinto no qual há o início súbito de intensa apreensão, temor ou terror, freqüentemente associados com sentimentos de catástrofe iminente. Durante esses ataques, estão presentes sintomas tais como falta de ar, palpitações, dor ou desconforto torácico, sensação de sufocamento e medo de "ficar louco" ou de perder o controle.

Agorafobia é a ansiedade ou esquiva a locais ou situações das quais poderia ser difícil (ou embaraçoso) escapar ou nas quais o auxílio poderia não estar disponível, no caso de ter um Ataque de Pânico ou sintomas tipo pânico.

Transtorno de Pânico Sem Agorafobia é caracterizado por Ataques de Pânico inesperados e recorrentes acerca dos quais o indivíduo se sente persistentemente preocupado.

Transtorno de Pânico Com Agorafobia caracteriza-se por Ataques de Pânico recorrentes e inesperados e Agorafobia.

Agorafobia Sem História de Transtorno de Pânico caracteriza-se pela presença de Agorafobia e sintomas tipo pânico sem uma história de Ataques de Pânico inesperados.

Fobia Específica caracteriza-se por ansiedade clinicamente significativa provocada pela exposição a um objeto ou situação específicos e temidos, freqüentemente levando ao comportamento de esquiva.

Fobia Social caracteriza-se por ansiedade clinicamente significativa provocada pela exposição a certos tipos de situações sociais ou de desempenho, freqüentemente levando ao comportamento de esquiva.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo caracteriza-se por obsessões (que causam acentuada ansiedade ou sofrimento) e/ou compulsões (que servem para neutralizar a ansiedade).

Transtorno de Estresse Pós-Traumático caracteriza-se pela revivência de um evento extremamente traumático, acompanhada por sintomas de excitação aumentada e esquiva de estímulos associados com o trauma.

Transtorno de Estresse Agudo caracteriza-se por sintomas similares àqueles do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, ocorrendo logo após um evento extremamente traumático.

Transtorno de Ansiedade Generalizada caracteriza-se por pelo menos 6 meses de ansiedade e preocupação excessivas e persistentes.

O Transtorno de Ansiedade Devido a Uma Condição Médica Geralcaracteriza-se por sintomas proeminentes de ansiedade considerados como sendo a conseqüência fisiológica direta de uma condição médica geral.

O Transtorno de Ansiedade Induzido por Substância caracteriza-se por sintomas proeminentes de ansiedade, considerados como sendo a conseqüência fisiológica direta de uma droga de abuso, um medicamento ou exposição a uma toxina.

O Transtorno de Ansiedade Sem Outra Especificação é incluído para a codificação de transtornos com ansiedade proeminente ou esquiva fóbica que não satisfazem os critérios para qualquer um dos Transtornos de Ansiedade específicos definidos nesta seção (ou sintomas de ansiedade acerca dos quais existem informações inadequadas ou contraditórias).

Uma vez que o Transtorno de Ansiedade de Separação (caracterizado por ansiedade relacionada à separação de figuras parentais) geralmente se desenvolve na infância, ele é incluído na seção "Transtornos Geralmente Diagnosticados pela Primeira Vez na Infância ou Adolescência".

A esquiva fóbica limitada ao contato genital sexual com um parceiro sexual é classificada como Transtorno de Aversão Sexual e está incluída na seção "Transtornos Sexuais e da Identidade de Gênero".

Características da ansiedade
Pode haver tremores, abalos e dores musculares, nervosismo ou irritabilidade, associados à tensão muscular. Muitos indivíduos com Transtorno de Ansiedade Generalizada também experimentam sintomas somáticos (por ex., mãos frias e pegajosas; boca seca; sudorese; náusea e diarréia; freqüência urinária; dificuldade para engolir ou "nó na garganta") e uma resposta de sobressalto exagerada. Sintomas depressivos também são comuns.


Fonte: Dsm IV


Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Tratamento para Depressão

Depressão: um caleidoscópio multicolorido. Estase ou Êxtase
Podemos chamar a depressão de doença do sec. XXI. Assim como a histeria predominava no sec. XVIII XIX na época de Freud.
Uma das expressões da fragilidade humana, principalmente nesse mundo contemporâneo onde os valores individuais, familiares e sociais estão de “de pernas pro ar”.

Como detectar a depressão? Sensação de vazio, acordamos com sentimentos de tristeza, desesperança, desamparo, culpa, pensamentos de punição, auto críticos, sem estímulos para as atividades externas.
No nível corporal, tornamos mais lentos, um grande cansaço, insônia, anorexia, diminuição da pulsão sexual, etc...necessidade de dormir fora de hora, algumas vezes excesso de comer que pode substituir a anorexia.
Se a depressão é um fenômeno corriqueiro em nosso quotidiano, então , como justificar sua inclusão nos quadros clínicos. Quando o sujeito deprimido precisa de ajuda psicológica, e as vezes medicamentosa.




Paulo Cesar Pereira Psicólogo - CRP 06/7087-3


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Depressão Sintomas

Sintomas comuns da depressão
- Humor deprimido ou perda de interesse ou prazer por quase todas as atividades. O humor pode ser irritável ao invés de triste. 
- Diminuição ou aumento considerável no apetite
- Diminuição ou aumento considerável no sono  
- Diminuição ou aumento considerável na atividade psicomotora. As alterações psicomotoras incluem agitação (por ex., incapacidade de ficar sentado quieto, ficar andando sem parar, agitar as mãos, puxar ou esfregar a pele, roupas ou outros objetos) ou retardo psicomotor (por ex., discurso, pensamento ou movimentos corporais lentificados; maiores pausas antes de responder; fala diminuída em termos de volume, inflexão, quantidade ou variedade de conteúdos, ou mutismo)
- Diminuição da energia
- Sentimentos de desvalia ou culpa
- Dificuldades para pensar, concentrar-se ou tomar decisões
- Pensamentos recorrentes sobre morte ou ideação suicida, planos ou tentativas de suicídio. 
- Indiferença ou ansiedade
- Expressão facial e do modo de portar-se característicos.
- Em alguns surgem as queixas somáticas (por ex., dores ou mazelas corporais) ao invés de sentimentos de tristeza. 
- Irritabilidade aumentada (por ex., raiva persistente, uma tendência para responder a eventos com ataques de ira ou culpando outros, ou um sentimento exagerado de frustração por questões menores). 
- Perda de interesse ou prazer. Menor interesse por passatempos, "não se importar mais”. 
- Redução significativa nos níveis anteriores de interesse ou desejo sexual.
- Diminuição da energia, cansaço e fadiga
- Sentimento de desvalia ou culpa com ruminações acerca de pequenos fracassos do passado.
- Depressivos interpretam mal eventos triviais ou neutros do cotidiano como evidências de defeitos pessoais e têm um senso exagerado de responsabilidade pelas adversidades. 

O episódio da depressão é acompanhado por sofrimento ou prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou outras áreas importantes da vida do indivíduo. Para alguns indivíduos com episódios mais leves, o funcionamento pode parecer normal, mas exige um esforço acentuadamente aumentado.

A depressão é descrita pela pessoa como estando deprimida, triste, desesperançada, desencorajada ou "na fossa". Em alguns casos, a tristeza pode ser inicialmente negada, mas subseqüentemente pode ser revelada pela entrevista ao contar que está sempre com o choro a surgir.  
Em crianças e adolescentes, pode desenvolver-se um humor irritável ou rabugento, ao invés de um humor triste ou abatido. Esta apresentação deve ser diferenciada de um padrão de "criança mimada", que se irrita quando é frustrada.

Não será considerada depressão quando esta alteração de humor ocorreu devido ao uso de substância químicas, sejam drogas licitas ou ilícitas ou quando ocorreu devido a uma condição médica geral. Mas o abuso de substancias podem fragilizar e contribuir para o inicio ou piora da depressão.

Se os episódios de depressão forem alternados por períodos de mania ou euforia o diagnóstico poderá ser Transtorno Bipolar.

Tipos:
Leve, 
Moderada, 
Severa Sem Aspectos Psicóticos, 
Severa Com Aspectos Psicóticos, 
Em Remissão Parcial, 
Em Remissão Completa.
Crônica.
Com Características Catatônicas.
Com Características Melancólicas.
Com Características Atípicas.
Com Início no Pós-Parto.

A depressão está associada com uma alta mortalidade, os suicídio chegam a 15%. O índice de mortalidade em indivíduos com mais de 55 anos com depressão também é muito alta.

Os depressivos sofrem mais dores e doenças orgânicas, tornando o prognóstico menos favorável.
 A depressão pode ser precedida pela Distimia (mau humor constante).

É muito comum que outros transtornos ocorram juntamente com a depressão como por ex., Transtornos Relacionados a Substâncias, Transtorno de Pânico, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, Anorexia Nervosa, Bulimia Nervosa, Transtorno da Personalidade Borderline.

A depressão é duas vezes mais comum em mulheres adolescentes e adultas do que em adolescentes e adultos do sexo masculino.

A depressão pode iniciar em qualquer idade, mas a média gira em torno de 25 anos de idade.

A depressão pode ser iniciada por  situações de vida como a morte de um ente querido ou divórcio.

Família: A depressão é 1,5 a 3 vezes maior entre parentes em primeiro grau com este transtorno.

Dificuldades cognitivas são consideradas conseqüências comuns da depressão.

Psicoterapia tem sido considerada um instrumento de controle e remissão para a depressão.


Fonte: DSM IV

Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Traição - A importância da cama

Uma pesquisa publicada no The New York Times revelou que mais de 50% entre as 500 pessoas entrevistadas responderam que o casamento não sobreviveria se flagrassem o parceiro – ou soubessem – que ele usou a própria cama em uma traição. A tolerância é bem maior quando não envolve a cama. Menos de 30% dos pesquisados disseram que o casamento não sobreviveria se a traição fosse fora de casa.

- Pela pesquisa, a traição em si não é o grande problema, mas sim o local onde ela aconteceu. Você concorda com isso?
Psicólogo : Sim, neste caso a cama passa a ser um objeto aversivo para a pessoa traída é onde se consumou o ato da traição. A mulher perdoa mais do que o homem isso já sabemos estatisticamente, a cama neste contexto representa o lugar onde o casal dorme todos os dias, onde eles também têm suas relações, e imaginar que outra pessoa esteve em sua cama, toda a magia do “ninho do amor” se acaba, e a cama passa a ser um lugar onde ela evitaria estar, pelo simples fato das lembranças e imaginação de como e porque ocorreu não saírem do seu pensamento. 

- Quando a traição acontece na cama do casal, o choque é maior, pelo menos para mais da metade das pessoas entrevistadas. Por que a cama tem tanto significado para o casal?
Psicólogo : A cama para o casal simbolicamente é onde eles podem ter suas intimidades, onde eles podem descansar, ter seus momentos de paz e onde eles vivem coisas que somente eles sabem, é como se fosse um “lugar sagrado”, e trair em um local com todo esse simbolismo é o que causa todo o sofrimento. Por isso a cama tem tanto significado para o casal. 

- Não é só a traição que atrapalha a convivência dos casais na cama. Problemas como ronco ou manias levam os dois a dormirem em camas separadas. De que forma essa atitude influencia no relacionamento?
Psicólogo : Hoje em dia já existem tratamentos muito bons para esses tipos de problemas. Dormir em cama separada de certa forma é uma separação, embora estejam juntos na mesma casa não tem mais a mesma energia “casal”, e passam a viver individualmente, sendo mais egoístas e pensando mais em si mesmo.

- Em algum momento é bom o casal dormir em camas separadas? E quando é ruim?
Psicólogo : Sim, somente em momentos de “muitas” discussões, é a forma de cada um pensar e repensar em suas atitudes, comportamentos e o “porque” ter alguém ao seu lado. Tudo isso é saudável em discussões muito sérias. Passa a ser ruim se em qualquer discussão dormirem separados, e não saberem dialogar sobre o assunto e acham que dormirem em camas separadas vai solucionar o problema.

- Quais outras informações o senhor gostaria de ressaltar sobre o assunto?
Psicólogo : É muito importante existir entre os casais o respeito e a consideração, esses dois fatos somaram os valores para o casal. O diálogo também é primordial na vida a dois é o momento onde eles podem se posicionar na relação, é saber falar e ouvir o que está bom e o que não está, e assim viver um relacionamento mais tranqüilo e em paz


A cama reforça diariamente a união e a cumplicidade do casal. E quando nesse contexto surgem problemas como brigas ou roncos excessivos, a saída encontrada por muitos parceiros é evitar a divisão do leito.
"Dormir em camas distintas, de certa forma, é uma separação. Embora estejam juntos na mesma casa, não há mais a mesma energia entre eles, que passam a viver individualmente e de maneira egoísta", comenta a psicóloga Rosana Gabriel
Entretanto, Dra. Rosana revela que há um lado positivo em dormir em camas separadas. Mas só de vez em quando. "Em momentos de ‘muitas’ discussões, esta é a forma de cada um pensar e repensar suas atitudes, comportamentos e os motivos pelos quais tem alguém ao seu lado. Isso é saudável em desentendimentos sérios". Mas pondera: "Essa atitude passa a ser ruim se em qualquer briguinha o casal passar a dormir separado, em vez de dialogar sobre o assunto e achar que o não compartilhamento da cama vai solucionar o problema."
Independente da importância que se dá ao leito matrimonial, dois princípios não podem faltar numa vida a dois: respeito e consideração, dois fatores que somam valores para o casal. "E não se deve deixar de lado o diálogo, momento em que as partes envolvidas têm a chance de se posicionar na relação, dizer o que está bom e o que não está e, assim, viver um relacionamento mais pacífico", orienta Dra. Rosana.
Pular a cerca na própria cama
Se há gente solteira que não gosta de ninguém sentando ou deitando na sua caminha, imagina se a esposa - ou o marido - descobre que a "pulada de cerca" aconteceu na tradicional e sagrada cama do casal?
Essa pergunta foi tema de uma pesquisa realizada pelo jornal americano "The New York Times". Mais de 50% das 500 pessoas entrevistadas afirmaram que o casamento chegaria ao fim se a traição acontecesse na própria cama do casal. Outro dado interessante: se a "escapada" não acontecer no leito matrimonial a taxa de pessoas que colocariam um ponto final no enlace cai para 30%.
Segundo os advogados e terapeutas consultados pela publicação, uma traição na própria cama é algo de que não se esquece... Então quer dizer que para perdoar uma traição é preciso analisar se ela aconteceu ou não na cama do casal? Por que este móvel é tão essencial na hora definir o futuro de um casamento?
Psicóloga Rosana Maria Gabriel CRP 06/89502 em entrevista para Juliana Falcão - site Vila Mulher (portal Terra).






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No que o psicólogo pode ajudar

Um psicólogo pode me ajudar?

Esta pergunta pode ser feita por pessoas que sentem necessidade de tratar de alguma questão de ordem emocional, comportamental, sentimental, conflitos internos, conflitos em relacionamentos, etc, enfim questões de ordem psicológica.
Pode haver dúvidas quanto a que tipo de questões um psicólogo pode intervir, ou seja quais seriam as questões da alçada do trabalho do psicólogo. Pode ser que algumas pessoas não procurem um psicólogo justamente por não saber se aquilo que se passa com ela pode ser trabalhado junto com o psicólogo, ou atém mesmo se perguntam se poderiam resolver sozinhos ou se seria o caso de procurar um profissional. 

Realmente a lista é grande, podemos citar os quadros mencionados no DSM IV (Manual de diagnóstico e estatística da Associação norte americana de psiquiatria), como por exemplo:
Agorafobia
Agorafobia sem Pânico
Ajustamento, Transtorno
Alimentação na 1ª Infância
Alimentares, Transtornos
Amnésia Dissociativa
Amnéstico, Transtorno
Anorexia
Ansiedade
Ansiedade Generalizada
Ansiedade Ind. por Substâncias
Ansiedade por Condição Médica
Ansiedade Separação na Infância
Apego Reativo, Transtorno
Aprendizagem, Transtorno
Asperger, Transtorno
Ataque de Pânico
Autista, Transtorno
Aversão Sexual
Bipolar, Transtorno
Bipolar I, Transtorno
Bipolar II, Transtorno
Bulimia
Catatônia por Cond. Médica
Ciclitímico, Transtorno
Cleptomania
Comunicação, Transtorno
Condição Médica Geral
Controle dos Impulsos, Transt.
Conversivo, Transtorno
Deficiência Mental
Déficit de Atenção / Hiperatividade
Delirante, Transtorno
Delirium
Demência
Depressivos, Transtornos
Desafio e Oposição, Transt. de
Desejo Sexual, Trant. de
Desitegrativo da Infância
Despersonalização
Devido Cond. Médica
Dismórfico Corporal, Transt.
Dispareunia
Dissociativo, Transtorno
Dissonias
Distímico, Transtorno
Doloroso, Transtorno
Dor  Sexual
Ejaculação Precoce
Encoprese
Enurese
Episódio Depressivo Maior
Episódio Hipomaníaco
Episódio Maníaco
Episódio Misto do Humor
Erétil Masculino, Transtorno
Esquizoafetivo, Transtorno
Esquizof. Catatônica
Esquizofrenia
Esquizofreniforme
Estresse Agudo
Estresse Pós-Traumático
Excitação Sexual, Transt. da
Excreção, Transt. da
Explosivo Interminente, Transt.
Expressivo Escrita, Transt. da
Factício, Transt.
Fetichismo
Fobias
Fobias Específica
Fobia Social
Fonológica, Transtorno
Frotteurismo
Fuga Dissociativa
Hiperatividade
Hipersonia por Trans. Mental
Hipersonia Primária
Humor, Transtorno do
Humor por Cond. Médica, Transt.
Identidade Sexual, Transt. da
Insônia por Transt.  Mental
Insônia Primária
Invasivo do Desenv. Transt. do
Jogo Patológico
Leitura, Trantorno da
Linguagem, Recepção, Expressão
Linguagem Expressiva
Masoquismo
Matemática
Mentais por Subst. Transt.
Movim. Estereotipado
Mutismo Seletivo
Narcolepsia
Obsessivo-Compulsivo
Orgasmo, Transtornos
Outro Transtorno Infância e Adolesc.
Pânico
Pânico c/ Agorafobia
Pânico s/ Agorafobia
Parafilias
Parassonias
Pedofilia
Personalidade
Personalidade Obses.-Compulsiva
Personalidade por Cond. Médica
Personalidade Dependente
Personalidade Esquizóide
Personalidade Esquizotípica
Personalidade Anti-Social
Personalidade Borderline
Personalidade Esquiva
Personalidade Histriônica
Personalidade Narcisista
Personalidade Paranóide
Pesadelo
Pica
Piromania
Primários do Sono
Psic. Devido a Cond. Médica
Psicótico Breve
Psicótico Compartilhado
Psicótico Ind. por Subst.
Psicótico s/ outra Espec.
Retardo Mental
Rett, Síndrome de
Ritmo do Sono
Ruminação
Sadismo
Sexuais, Transtornos
Somatização Transt. de
Somatoformo, Transtorno
Sonambulismo
Sono, Transtornos do
Sono por Condição Médica
Sono Relacionado a Respiração
Sono Relacionado à transt. Mental
Tartamudez (Gagueira)
Terror Noturno
Tique, Transtorno de
Tourette
Uso de Substância, Transt. por
Vaginismo
Voyeurismo 

 
Mas também podemos contar com um psicólogo para questões existenciais, conflitos internos, dúvidas, dificuldade em tomar decisão, etc. Ou seja, não necessáriamente precisa existir um quadro clinico, patológico, para que possamos nos beneficiar do trabalho do psicólogo.







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  Marisa de Abreu Alves- CRP 06/29493-5 - Psicóloga

Cognição

Cognição se refere aos seus pensamentos, a forma como você conhece e percebe o mundo. 
A influência das cognições pode ser determinante para o que as pessoas fazem ou sentem. Por exemplo, é possível que você já tenha se perguntado: Por que os alguns parecem que são tão bem resolvidos e outros não consegue lidar com a vida dessa forma tão leve?
Acredito que todos nós passamos eventualmente por dificuldades. Será que existe uma só pessoa com a pretensão de passar por essa vida sem enfrentar nenhum obstáculo? Quando criança pode haver o amiguinho que não o deixa entrar no jogo, você se sente ignorado, ou  a professora te faz se sentir rejeitado. Ao crescermos podem vir as dificuldades em paquerar, nos sentimos inseguro, e depois, dúvidas quanto a que faculdade fazer, imagina, aos 18 anos ter que decidir o que fazer no resto da vida? Quando decide lá vem todo aquele nervosismo em fazer o vestibular. Aí vem o casamento e podem surgir problemas de relacionamento. Será que está havendo traição, ciúmes? Será que conseguirá pagar todas as contas até o fim do mês?  

Percebo como algumas pessoas tiram de letra até as situações mais difíceis, como um divórcio, uma mudança de emprego, ou até de cidade, ou nem se abala com aquele chefe tirano que só pede serviço para ontem, mas outras precisam de ajuda.  

Imagine a cena: Seu vizinho foi demitido. Mas no dia seguinte do bilhete azul você o encontra lendo jornal bem na porta da casa dele, está lá, de bermudão, na calçada, como quem está de férias. Mas como férias? Ele perdeu o emprego! E as contas que tem para pagar, como é que vai fazer? Isso pode te deixar verde de raiva. Porque quando aconteceu contigo você perdeu o sono, passava noites em claro fazendo contas para ver até quando o dinheiro ia dar. Brigou com os filhos, mesmo que não tenham nada a ver com a demissão acabou sobra para quem está por perto. E aí quando você vê o vizinho se bronzeando no dia seguinte da demissão pode pensar: “Mas tem gente que não esquenta com nada”. Mas  15 dias depois o tal vizinho já estava empregado novamente, e dizem que este é até melhor que o emprego anterior. Pergunta: “Como?”. O que esse cara tem a mais do que eu.
Outra situação: Você é mulher, e vê sua colega de trabalho levando uma cantada do chefe, daquelas que é pra deixar qualquer uma sem rumo. Se fosse com você, certamente você iria perder as estribeiras. Ia falar um monte de verdades, deixaria bem claro que você não é dessas, e ele que te respeite.  Após um tempo aparece alguma “reestruturação na empresa” e “coincidentemente” você vai ser cortada do quadro de funcionários. Mas, mas  tua amiga conseguiu sair dessa situação com uma elegância. Como? Ela não se deixou levar peça raiva e foi assertiva, e não permitiu que este homem continuasse naquele comportamento.

Será que uma pessoa seria menos competente que essas outras pessoas?  Será que há pessoas que são inferiores, enquanto que os outros  tem tudo o que querem, bom emprego, um namorado maravilhoso, amigos fiéis, uma família?
Talvez parte da diferença entre essas pessoas seja a Percepção de vida diferente. Para cada obstáculo eles tem um olhar diferente, conseguem fazer uma interpretação mais positiva, mas não estou falando de pensamento positivo, falo de um pensamento mais racional e lógico que consegue ser realista tanto com os aspectos negativos como com os positivos, e assim se consegue ter uma visão realmente ampla e não se deixar cego pelos problemas. 
A diferença pode estar  na forma como as pessoas pensam sobre a situação, ou seja a cognição. As coisas que cada um diz pra si mesmo pode influenciar diretamente na forma como reage diante dessas coisas. A forma como  pensa dá "tom" paro sentimento associado.
O segredo podem ser  as cognições,  percepções, as coisas que você diz para você mesmo diante do problema.
Por exemplo um empresário que pensa que a sua empresa vai falir porque não vendeu bem este mês, fica com a emoção extremamente negativa, sentindo-se mal pode não conseguir pensar com clareza – ou mudar sua cognição -  para encontrar a solução do problema. Em situações assim é possível que ocorra a profecia auto realizadora, ou seja, você diz, profetiza, que a coisa vai dar errado, e sem ter consciência acaba contribuindo para que a coisa dê errado.
Veja bem. Aquela colega que conseguiu se sair bem da cantada inconveniente, só conseguiu ter esse jogo de cintura porque ela não interpretou o fato como um desrespeito impossível de ser administrado.
                O modo como você vê as coisas – sua cognição -  pode mudar tudo. O que você pensa sobre cada aspecto da vida pode ser determinante para que reações e sentimentos que  vai ter.



Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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Ciúmes

Ter ciúmes é bom ou atrapalha os relacionamentos?

Acredito que ciúmes possa ser como tudo na vida, se tiver pouco faz falta, se tiver demais faz mal. 
Um pouquinho de ciúmes pode significar que você valoriza a outra pessoa, que ela é importante na sua vida. Mas ciumes exagerado pode comprometer a salubridade dos relacionamentos.

E como sabemos que o ciúme passou do limite saudável? Quando  começa a provocar prejuízos. Perdas e sofrimento acima do normal devido o ciúmes  ciúmes são indicadores. Por exemplo, uma pessoa pode avaliar a possibilidade de ter entrado no nível de ciúmes patológico quando perde tempo do seu trabalho querendo saber por onde anda, ou o que a outra pessoa está fazendo, iga para monitorar os passos dele, perde o sono por isso, acorda no meio da noite pensando “o que será que o outro está fazendo”,  se exalta e fica nervoso quando não localizou seu marido/namorado, etc.

Ciúmes  exagerado


Indicadores de ciúmes exagerado podem ser observados se a rotina do dia a dia é modificada por conta desse ciúmes, mesmo que não haja provas concretas para tal desconfiança. 
Um ponto que eu considero interessante é que a definição de ciúmes normalmente se refere ao medo da traição mas não considera as situações onde de fato da pessoa realmente está sendo  traída. Ciúmes patológico é quando você sofre com a idéia de estar sendo traído sem ter provas ou indícios dessa traição. Isso significa que alguém pode estar sendo traído de fato, e ainda ter ciúmes patológico se ele não tiver indícios ou provas dessa traição.



O ciúmes  normal  é transitório, a pessoa tem uma sensação de ciúmes hoje, mas não fica com a idéia fixa por muito tempo. O ciúmes normal passa e é específico, ou seja, a pessoa sente ciúmes de uma situação específica, e não de tudo o tempo todo. Exemplo: sente ciúmes de uma pessoa, ou de um lugar onde o outro vá, e não de todo e qualquer lugar. O ciúmes normal é baseado em fatos reais. Ou seja, a pessoa tem ciúmes quando acontece alguma coisa concreta, como um telefonema, ou um presente que o outro tenha recebido, mas algo real aconteceu e por isso iniciou o ciúmes. E por fim no ciúmes normal o maior desejo é de preservar o relacionamento. A pessoa quer ficar e quer estar bem com o outro.

Por outro lado o ciúmes patológico ocorre quando as preocupações são infundadas,  exemplo: Uma pessoa liga para o seu companheiro e ele não atende o telefone. Pronto! Já pensa que ele está com outra. 



O que provoca ciúmes?

O pensamento, a  interpretação de que o relacionamento está ameaçado. Ou seja, ciúmes é quando a pessoa acredita que seu relacionamento foi abalado e corre risco de terminar. Ciúmes é como a pessoa “interpreta” a situação não necessariamente o que de fato acontece.



Ciúmes pode ser superado?

Na busca do atendimento psicoterapêutico a pessoa será acolhida e seus temores serão trabalhados. O psicólogo pode ajudar a entender o inicio deste processo e ajudar a superação.



Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5


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*Ajuda emocional: O material deste site é informativo, não substitui a terapia  ou psicoterapia  oferecida por um psicólogo