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Terapia de casal

psicoterapia de casal em são paulo
Entrevista cedida à aluna Desirê Zanatta – Faculdade Pitagoras de Jundiaí


- Por qual motivo você buscou se especializar nesta área?

Pela ajuda que poderia oferecer as pessoas que buscam terapia de casal, pois esta oportunidade pode ser um momento de decisão tanto quanto a manutenção do relacionamento como da decisão em relação à ruptura de um relacionamento que já não oferece a mesma interação e enriquecimento que antes.

quando a terapia de casal é indicada

- Quando é indicado a terapia de casal ?

Quando o casal percebe que não consegue resolver sozinho algum tipo de impasse ou dificuldade encontrada. Quando o casal percebe que uma decisão precisa ser tomada de forma a diminuir o risco de fatores não relevantes interferirem.

Crise entre casal

- Quais são os principais fatores que levam um casal a entrar em crise?

Não posso dizer quais são os principais fatores de forma geral mas posso dizer algo em relação aos casos que recebi.
Muitas vezes um evento envolvendo traição leva a parte que foi traída a precisar de ajuda a entender quais são seus sentimentos em relação à esta pessoa e o quanto consegue superar este momento e manter o relacionamento.
Outras vezes o que leva um casal à psicoterapia são as diferenças no desenvolvimento pessoal, por exemplo uma das partes passa a crescer muito em alguma área, profissional, espiritual ou outra, e quando percebe que o companheiro (a) não nutre os mesmos interesses passa a questionar se não seria mais interessante buscar um relacionamento que se enquadre mais em seus objetivos atuais.
Existem muitas outras questões que podem levar um casal à psicoterapia mas entre os casos que eu atendi estes eram os mais comuns.

Aconselhamento para casal em crise
Aconselhamento para casal em crise

- Quais os métodos utilizados na terapia?

Proporcionar oportunidades de comunicação e entendimento entre o casal. Conhecer a si mesmo e ao outro pode ser fundamental para o bem estar destas pessoas seja em forma de casal ou em uma vida individual.

Homens que não querem terapia de casal
Homens que não querem terapia de casal

- Os homens resistem mais em fazer a terapia de casal ?

Nos casos nos quais atendi percebi sim que muitas vezes a iniciativa eram das mulheres. Não sei se isso se deve às características femininas (não sei se características culturais ou genéticas)  em elaborar mais, ou seja, em pensar mais sobre o que está ocorrendo e nisso sentir necessidade de definir sua relação, mas aos poucos vem crescendo a busca da terapia de casal pelos homens, se bem que muitas vezes percebi que levar a mulher para terapia de casal foi uma estratégia para colocar a mulher em terapia de forma a que ela tivesse apoio para o momento no qual ele (já decidido) expusesse sua necessidade em romper o relacionamento.

Terapia une ou separa o casal
Terapia une ou separa o casal?

- Na maioria das vezes a terapia colabora com a continuação ou há bastante término ?

Não tenho um número para isso. Algumas vezes a terapia serve como um meio para obter coragem de expor a vontade em romper o relacionamento, sendo que esta decisão já estava tomada antes da iniciar a terapia não podemos dizer que ela colaborou com o rompimento, mas foi usada como um facilitador para expressar tal desejo.
Outras vezes a terapia serve para que o casal identifique o que pode ser mais enriquecedor para ambos, muitas vezes manter um relacionamento que não está 100% pode ser o mais viável para aquele casal naquele momento pois eles podem perceber que estavam procurando perfeição num mundo onde não existe nada perfeito.
Em outras situações a terapia de casal ajuda o casal a perceber que o relacionamento já não existia mais há algum tempo, sendo assim, novamente a terapia não colaborou com o fim, apenas identificou a não existência de relacionamento.
Mas claro que muitas outras vezes a terapia de casal serve para que o casal perceba o tanto que este relacionamento estava sendo relevado a 2º ou 3º plano de forma injusta por este casal, pois havia muito sentimento e envolvimento que não estavam sendo desfrutados.

como lidar com o fim do relacionamento
Como lidar com o fim do relacionamento

- E quando há o término quais os métodos utilizados para lidar com a situação ?


Em caso de termino é possível trabalhar a aceitação e reconstrução de uma nova vida para a parte do casal que sentir mais dificuldade (ou ambas mas agora com psicólogos diferentes) .





Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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A importância do perdão - vídeo




Devemos perdoar sempre?
O que significa perdoar para quem perdoa e para quem é perdoado?






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Homossexualidade precisa de Tratamento?



Ainda vejo familiares procurando "tratamento" para algo que não se constitui doença, transtorno, nem distúrbio. Porque ainda há existe tanta necessidade em mudar a outra pessoa







Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Conversar sobre política com crianças

psicologa infantil em são paulo av paulista
Entrevista para jornal Estadão cedida pela psicóloga


psicologa patricia serraPatricia Serra Cypriano- Psicóloga CRP 06/65518
  Psicanálise.

Os pais devem conversar sobre política com seus filhos?


Os pais devem sim conversar sobre política com as crianças, afinal a política é parte constituinte do mundo no qual as crianças estão inseridas. Não é por ser complexa e polêmica que deve-se subestimar a compreensão da criança. E aí é o pulo do gato para conversar com a criança. Dependendo da fase em que está, de sua capacidade de abstrair conceitos ou compreendê-los de forma concreta é que deve-se encontrar uma linguagem acessível para a criança. Até uma certa idade o pensamento abstrato ou metafórico não está acessível para a criança, ela entende tudo literalmente. Tanto é que quando usa-se expressões do tipo vou quebrar um galho, a criança imagina a pessoa quebrando um galho e não dando um jeito para resolver determinada situação. Com isso a conversa sobre política com a criança deve usar de elementos que façam parte do seu imaginário naquela fase. Tipo: se conhecem contos de fadas usar da figura do rei ou da rainha para explicar o que é um presidente da República. Se é para explicar democracia usar algum fato que aconteceu na escola que os alunos da sala decidiram juntos. Ou seja, usar elementos da realidade dela para que ela consiga fazer alguma equivalência entre o que ouve e o que conhece. Se não será apenas a representação palavras de adultos sem correlação alguma com sua realidade. Não haverá pertencimento e nem constituição apenas repetição. Será um conceito de fora dela.

 Como evitar que o clima de ódio se espalhe para as crianças?

Como evitar que o clima de ódio se espalhe para as crianças seria não ter o ódio. Não há como evitar algo que já está escancarado, que tem sido divulgado maciçamente e que as famílias estão alimentando. O ideal seria não expressar opiniões tão inflamadas e tão carregadas de julgamentos. Mas isso tem acontecido por isso estamos vivenciando crianças expressando "opiniões" que sua pouca idade e vivência não contém ainda capacidade de reflexão tão complexa. O caso dessa semana da criança de 4 anos reflete a reprodução de uma ideologia de um adulto. E com extrema contradição, já que nossos valores de perpetuação da espécie nos reprimem para não matar ou machucar o outro. E nesse caso foi aplaudido e recompensado (a recompensa foi sua exposição social) o desejo da morte do outro. Queria só ver se o desenho fosse de uma irmãozinho mais novo, que tirou seu lugar de destaque e representou a morte desse irmãozinho, se iria ser alardeado como bom na internet. Mas como as figuras adultas, com quem essa criança convive, devem ter se expressado dessa maneira, a criança toma como natural matar a Dilma e o Lula. Então, será que isso não abre precedentes para essa criança entender que o matar, roubar e usurpar do outro, pode ser relativo. Se acho que me faz mal, o extermínio é o meu desejo? Além disso será que não contribui para agredir colegas cujos pais tem outra visão?

Os pais devem ter cuidado ao tratarem de política ou qualquer questão no qual estejam envolvidas ideologias?

Sem dúvida os pais devem ter cuidado ao tratarem de política ou qualquer questão no qual estejam envolvidas ideologias. A criança precisa de espaço para refletir, ligar pontos e a partir de suas vivências, concluir algo sobre aquilo. Se os pais reproduzem uma ideologia fechada, sem espaço para reflexão, com conceitos fechados, a criança reproduzirá essa ideologia, como foi mostrada ou imposta.

Como a escola deve tratar a política?



A escola deve tratar a política de maneira neutra. O papel da escola é transmitir conhecimento e ajudar na formação social da criança. Em momento algum a escola deve se posicionar ideologicamente. O que a escola pode fazer é propor debates sobre os desdobramentos, para a ajuda-los na reflexão e não apresentar ideias fechadas.



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Abuso sexual e físico infantil

psicoterapia infantil em são paulo Av paulista
Perguntas frequentes: 


1) Em média, quantas crianças passam em seu consultório com traumas de abuso?

Em média 2% de meus atendimentos trataram de abuso na infância. Dificilmente recebemos crianças abusadas, pois nem sempre a criança expressa de forma a que os adultos identifiquem o que ocorreu, e muitas vezes os pais usam suas forças para denunciar e punir o agressor mas nem sempre colocam o abusado em tratamento.
Quando adulto a pessoa acaba colocando em terapia o ocorrido em sua infância, e assim podemos tratar as sequelas do abuso.


2) Como a maioria chega em seu consultório, fisicamente e mentalmente?

Não costumamos receber pessoas que tenham sequelas físicas, mas é possível que abuso na infância cause desconfiança diante de pessoas que desejam relacionamentos saudáveis. Algumas vezes inibição e incapacidade em se abrir de forma a se forma a se mostrar vulnerável.

3) Como essas crianças se comportam quando estão sofrendo esse tipo de abuso? E durante a sessão, elas se sentem envergonhadas?
Quando se trata de abuso físico logo a criança percebe a inadequação mas quando se trata de abuso sexual muitas vezes a criança fica muito tempo confusa sem identificar se o que houve foi um gesto de amor ou de agressão. É possível que esta criança passe por sua infância inteira para só depois perceber o quanto de dano foi causado por aquela pessoa.
Durante a sessão costuma ocorrer muita vergonha em contar o ocorrido, muitas vezes a pessoa se sente responsável, se sente como tendo permitido que o abuso ocorresse. É comum que a pessoa só conte o que aconteceu depois de várias sessões, assim que sentiu-se segura e confiante com seu psicoterapeuta / psicólogo. 

4) Quais os tratamentos para os traumas sofridos, e em média, quanto tempo leva para "esquecer" os maus tratos causados?
Nosso tratamento é a psicoterapia. Existem várias abordagens que podem ser utilizadas, normalmente trabalhamos com acolhimento, auto compreensão, compreensão do tipo de pessoa que abusou dela, e reconstrução dos relacionamentos atuais.
O tempo total de terapia é bastante particular, cada caso tem sua necessidade.

5) E o que você, como psicólogo, diz a respeito do assunto citado?
Abusadores físico costumam se defender com argumentos de que as crianças precisam de punição, ou de punho forte, dificilmente percebem que estão usando uma pessoa que não pode se defender para serem cruéis.
Abusadores sexuais, se defendem com argumentos que crianças também são sexuadas, mas na verdade são argumentos vazios para amenizar a consciência de quem pode estar causando dores emocionais para o resto da vida.




Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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