Cão farejador é usado por pais para identificar dorgas em casa




Cão farejador é usado por pais para identificar dorgas em casa


Os cães farejadores estão sendo usados por pais que desconfiam que os filhos usam e escondem drogas em casa. Se o cachorro encontra algo suspeito, ele ganha uma recompensa. O serviço já é oferecido por canis nos Estados Unidos. Animais treinados que encontram até os mínimos vestígios de droga nas casas das famílias. Mas essa vigilância é polêmica. Os psicólogos acreditam que o diálogo dentro de casa ainda traz os melhores resultados.


Entrevista cedida pela psicologa Adriana Severine neste link


Adriana  Moreira dos S. Severine  
Psicóloga  CRP 06/121052
Bela Cintra, 968 
(próx. Av Paulista)   








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"Não tenha grandes sonhos" Ouvi esta frase ontem mesmo







“Não tenha grandes Sonhos” – Ouvi esta frase ontem

Mesmo que ninguém possa dizer a você o que fazer ou não,
creio que vale a pena entender o que estavam querendo dizer com “Não tenha
grandes sonhos”
De início fiquei horrorizada: “Como, será que vale a pena
uma vida sem grandes sonhos? Pra que vamos pensar pequeno se podemos desejar e
lutar pelo que tem de melhor no mundo”.

Depois passei a pensar, e lembrar de muitos casos de
profunda angustia de pessoas que tinham grandes sonhos mas se sentiam pequena
demais quando se imaginavam ao lado destas metas, a angustia era tão grande que
as fazia pensar que não valia a pena nem tentar.
Não são todos que conseguem, por exemplo, ser uma criança
pobre no interior de um estado qualquer e vislumbrar a possibilidade de um dia
ser um grande empresário, um médico reconhecido.
Não são todos que tem um início de vida triste, sem afeto,
sem acolhimento e conseguem perceber a possibilidade de um dia terem uma
família feliz e carinhosa.
Para muitos o presente será também o futuro, é como se uma
capa de o encobrisse e lhe determinasse seu modo de ser, e até seu lugar no
mundo.

Às vezes sonhar alto, e não digo isso só em relação a bens
materiais, falo em toda estrutura emocional, de qualidade de vida como um todo,
a felicidade na carreira, no amor, nas amizades, etc, pode causar muita
ansiedade.

Nem mesmo no processo terapêutico eu costumava trabalhar,
quando ainda atendia, colocando a meta final, pois a pessoa poderia simplesmente
considerar uma realidade muito longe da sua e se considerar em outro universo
distante e impossível, e ficar mais ansiosa ainda.

Temos que estabelecer pequenos , mas consistentes e
insistentes passos.

Colocar as grandes metas em termos difusos. Por exemplo: não
ter como meta casar com o Brad Pitt, mas ter como meta ser feliz no amor com
alguém que seja da forma como ela imagina que seja o Brad Pitt.

Colocar pequenas metas, metas possíveis, metas que possam
ser vistas como possíveis, para serem atingidas em prazos curtos podem oferecer
uma grande sensação de realização. E assim você pode ter grandes doses de bem
estar ao longo de todo o processo e não ficar angustiada por anos para quem
sabe um dia descobrir que aquela meta não trouxe a felicidade imaginada.

Lembro do caso de uma pessoa que tinha o sonho de trabalhar
numa determinada empresa. Ela tinhas estudado, tirou seu diploma pensando nesta
empresa, quando se formou esta empresa não a contratou e nem o argumento “tudo
a que me dediquei na vida até hoje foi pensando em trabalhar para vocês” os
convenceu. Depois ela descobriu que a empresa estava saindo do Brasil, talvez
até seja por isso que não a contrataram, pois nem podiam divulgar tamanha
alteração. Esta pessoa, por fim, mudou de profissão pois não aceitou trabalhar
em outro lugar aproveitando todo o conhecimento adquirido pois a grande meta
era “trabalhar para a empresa X”.







Quando o sofrimento psicológico afeta osque estão proximos




Quando  o sofrimento emocional afetar os outros


Não é raro uma pessoa em sofrimento emocional afetar quem está a sua volta, parentes, amigos, colegas de trabalho quem sabe até seus professores.
É possível que quando não afeta esta pessoa esteja mantendo uma aparente “calma” engolindo seus sentimentos e suas necessidades.
Talvez pode medo de ser repreendida e ter seus sintomas piorados, pois muitos dizem “para com isso, sua vida é ótima, tem gente pior” e passa a contar tudo o que de pior ocorre com os outros, piorando ainda mais seu estado.
Outros não contam por medo de não ser compreendido, como por exemplo síndrome do pânico, toc, etc, pode não fazer sentido para as outras pessoas.

Algumas vezes não é preciso contar como a pessoa se sente, alguns sintomas podem ser bem visíveis como depressão, ou acumular objetos inúteis.
As vezes as ações de uma pessoa em sofrimento pode ser mal interpretada e quando ela, por exemplo, recusa convite para sair, é tida como orgulhosa e não como uma pessoa com dificuldade em estar com outras em certos ambientes.

Algumas vezes o problema não está no quanto a pessoa tenta esconder seu sofrimento mas no quanto transborda suas dificuldades cobrando atenção, sufocando, falando de seus problemas por mais tempo, ou com mais detalhes, que uma pessoa comum consiga administrar.

As pessoa próximas podem ficar perdidas achando que o outro está exagerando, ou até entendem o que se passa e tentam ajudar.
A ajuda de amigos pode ser fundamental, ter apoio, carinho e atenção pode fortalecer demais uma pessoa. Mas devemos ter em mente que quando existe a necessidade de trabalho técnico somente um profissional poderá ajudar.

Alguns amigos podem ter a sensação de que todo sofrimento psicológico é “coisa da cabeça da pessoa” e pode ser solucionado com conselhos ou orientações generalizadas. Alguns já passaram por momentos de dor interna, mas como não se tratava de quadro clinico diagnosticado, e melhoram por si só imaginam que todo sofrimento, de todas as pessoas, são iguais.

Algumas pessoas simplesmente não sabem o que fazer e se afastam. Deixando a pessoa em sofrimento desolada, imaginando ter um problema sem solução.

O que fazer?

Voce pode dar apoio para esta pessoa, e usar este apoio caso a necessidade dela seja seja de atendimento medico ou psicológico.
Caso se sinta desconfortável demais, talvez os problemas dela te afetem, talvez você também tenha seus problemas com os quais não consegue lidar, talvez se veja perdido quanto ao que falar, o que fazer, você pode pedir ajuda a outra pessoa ou orienta-la a procurar um psicólogo.
Caso veja que não consegue fazer nada diretamente, não consegue falar com esta pessoa, peça a outra pessoa que o faça. Não desampare, veja que não precisa se envolver de forma tão intima caso não consiga.












Temos controle sobre o que ocorre em nossas próprias vidas?

 Tópicos do vídeo:



Temos o controle da nossa vida?

Quando a filosofia se encontra com a psicologia

“Não tenho controle se o dia vai ser bom, se alguém vai passar mal (saúde), se vai acontecer algum acidente, etc. Entretanto, por exemplo, tenho controle sobre a vida de uma formiga no caso: ela passando na minha frente, eu posso decidir se ela vive ou se eu a mato. Ou seja, para certas coisas eu tenho poder e para outras não... ou nunca temos controle de nada? Realmente o controle é algo que me instiga muito.”

No caso da formiga, se você perceber que quer matá-la pode questionar se fará isso para proteger uma criança que está perto e correndo risco de ser mordida pela tal formiga, mas mesmo querendo fazer isso pode ser acometido por dilemas de consciência, o quanto seria certo tirar a vida de outro ser vivo, não seria melhor sair de perto da tal formiga?
Só o fato de ocorrer este dilema podemos pensar que não temos controle sobre o que fazemos, pois mesmo querendo fazer uma coisa outros fatores podem influenciar.

Simplesmente sair fazendo tudo o que dá vontade seria como deixar a vida ser controlada pelo ID, como diria Freud.
ID é uma das estruturas de personalidade presente desde o nascimento, totalmente inconsciente e inclui comportamentos instintivos e primitivos.
Uma pessoa que vivesse dominada pelo iD poderia ter a  sensação de total controle sobre sua vida, pois faria tudo o que desse na telha. Seria como uma criança que não mede consequências e sai andando pela avenida sem olhar se vem carros.

Assim começa a falta de controle sobre nós mesmos, com as consequências, elas nos dizem que fazer tudo o que quer pode trazer péssimos resultados.

Por outro lado o inconsciente pode nos levar a tomar decisões as quais não sabemos porque decidimos tal coisa. Podemos casar um uma pessoa porque nos lembra uma pessoa querida de nossa infância sem ao menos nos darmos conta disso.
Comemos, e saboreamos a comida típica de nossa cultura porque é a única coisa que agrada nosso paladar? Ou assim fazemos levamos pelo apoio do grupo, ou facilidade de encontrar tal comida?

Podemos fazer tudo o que queremos?  Talvez possamos tentar fazer tudo o que queremos. Algumas vamos conseguir, outras não depende só de uma pessoa. Não dá para obrigar seu chefe a te promover, mas dá para tentar mostrar a ele que vale a pena te promover.

Você pode fazer tudo o que quiser? – talvez tenha que abrir mão de alguma coisa.

“Eu amo quem eu quiser” Já cantava Renato Russo   (... que se dane todo mundo, meu melhor erro foi você)
Será?

Fazer da nossa vida o que queremos depende até mesmo se sabemos o que queremos e porque queremos tal coisa.
Algumas vezes queremos coisas por considerar um efeito X mas podemos nos frustrar. Por exemplo viajar por achar que nos sentiríamos melhor mas depois descobrimos que nossa cabeça, e seus problemas, foram junto.




Abandono de emprego estável


Psicóloga Adriana Moreira dos Santos Severine cede entrevista à TV sobre abandono de empregos estaveis.

Adriana  Moreira dos Santos Severine  
Psicóloga  CRP 06/121052
Bela Cintra, 968 
(próx. Av Paulista)   


Fone: 3261-0621
WhatsApp 99787-4512





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A mente pode criar sintomas?





A mente pode criar sintomas?

 Tópicos do vídeo:

Depende do que se entende por “criar”

Ficar imaginando “vou ter dor de cabeça” pode deixar a pessoa tão ansiosa e preocupada em ter dor de cabeça que pode acabar sentindo dor de cabeça.

Ficar muito preocupado com uma viagem pode causar dor de barriga, enjoo.

Medo de lugares abertos, desamparo, pode dar taquicardia, suor frio.

Somatização

Os sintomas psicossomáticos são expressos no corpo, não se transformam em doenças organicas ou seja não lesionam a parte do organismo na qual se manifestam.
Os sintomas não têm causa física, são de origem psicogênica exemplo: 
náusea, diarreia, constipação intestinal,
incontinência ou retenção urinária, impotência, vaginismo, dificuldade de chegar ao orgasmo,
palpitações, taquicardia, etc.


Doenças psicossomáticas 

São aquelas nas quais se reconhece uma origem psicológica e onde há sinais detectáveis de lesão no corpo.
Possíveis situações:
O fator psicológico é a causa da doença: dor de cabeça, dermatites, etc.
O fator psicológico não é a causa da doença, mas é o gatilho para a crise ou fator agravante da doença: artrite reumatoide, lúpus, asma e bronquite psicogênicas, psoríase, herpes labial e genital, etc.
O fator psicológico apenas agrava a doença: doenças crônicas ou incuráveis: cardiopatias, diabetes, Aids, câncer, etc.


A mente pode criar sintomas positivos? Ou eliminar negativos?