Denise Rodrigues Gomes - Psicóloga

CRP: 06/58464

Graduada em Psicologia e Língua e Literatura Francesa, trabalho como psicoterapeuta nas linhas da psicologia analítica junguiana e terapia cognitivo comportamental.
Presto atendimento clínico a adolescentes, adultos e casais nos diversos transtornos emocionais, em especial: ansiedade, insônia, stress, depressão, síndrome do pânico, fobias (medo de avião, elevador, dirigir, escada rolante e outros), transtornos alimentares (obesidade, bulimia e anorexia), insônia, timidez, dificuldades de relacionamento, ciúme excessivo, TAB (Transtorno Afetivo Bipolar), sexualidade (transtornos sexuais) e baixa auto-estima. Trabalho como Coach de Vida (pessoal e profissional).
Nos últimos anos, venho realizando estudos pessoais sobre as dificuldades de relacionamento a dois . Muitas vezes, percebo que com a rotina, os parceiros deixam de conversar e se olhar, trazendo  para a relação desgaste, desilusão, desinteresse, traição, ciúme, sexo por obrigação e tantos outros conflitos, podendo chegar ao fim de relacionamento, sem estarem conscientes de suas necessidades, responsabilidades e desejos.  Assim, é preciso entender o que cada um quer de verdade para dar significado à sua vida!  
No decorrer da minha experiência, acompanhei alguns casos de Síndrome de Burnout (síndrome do esgotamento profissional), Síndrome de Behcet (inflamação nos vasos sanguíneos podendo ocasionar aftas orais e/ou genitais) e Síndrome de Guillain Barré (inflamação dos nervos e fraqueza muscular).
Atendimento também em francês, para aqueles que se encontram  fora de sua nação e ainda não sabem falar português. 
Entendo o ser humano como um ser complexo, repleto de particularidades, anseios, sonhos... em busca de ser feliz!

Como já dizia o famoso psiquiatra e psicólogo Carl Gustav Jung: “Só aquilo que somos realmente tem o poder de curar-nos”.
Caminhemos!!!!!


Horário de funcionamento


Setor de agendamento: 2ª a 6ª feira das 9:00 as 18:00h
Atendimento dos psicólogos: Conforme agenda de cada profissional de 2ª a 6ª feira: 7:00hs às 21:00hs. Sábados: 7:00hs às 17:00hs.

Tomar decisões importantes

Neste vídeo falo um pouco sobre:
O que define uma decisão como importante?
Porque alguns tem mais dificuldades que outros em tomar decisões?
Decisão x risco
Timidez x decisão






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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*Ajuda emocional: O material deste site é informativo, não substitui a terapia  ou psicoterapia  oferecida por um psicólogo 

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Depressão de fim de ano


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Em alguns aspectos vejo toda a movimentação de fim de ano envolvendo natal, ano novo, férias escolares como oportunidade de permitir que todas as emoções venham à tona. Este momento pode ser o facilitador da expressão de toda forma de sentimentos, tanto os positivos como negativos. Algumas pessoas expressam extrema alegria com todas as atividades que podem estar envolvidas, por exemplo enfeitar arvore de natal, programar comemoração de ano novo, etc. 

Mas algumas pessoas não conseguem desfrutar da mesma alegria Talvez todas as luzes, cores e movimento acabe formando um certo “peso” no ar, uma cobrança e uma obrigação em ser feliz. Talvez possa ser difícil para alguns desfrutarem destas mesma felicidade quando este momento torna-se gatilho de lembranças de pessoas que não estão mais próximas e o sentimento de perda pode prevalecer, não só a perda daquela pessoa mas a perda da possibilidade de alegria e festa.

Para outras pessoas o fim de ano pode ser o momento no qual percebem que muitos dos planos feitos no ano passado não foi cumprido, ou porque o plano era por demais audacioso ou porque não houve dedicação para tal plano

O fim de ano pode ser percebido como o fim de uma etapa de vida, e mesmo que tenha sido uma boa etapa com realizações consideráveis é possível que a dor pelo fim de algo seja mais forte do que a comemoração das conquistas. 

Algumas familias podem impor reuniões que não são mais desejadas por todos, e talvez por consideração por um membro desta familia as reuniões continuam acontecendo mesmo que a contra gosto. 

O mesmo vale para pessoas que se veem obrigadas a participar de festas às quais não valoriza, como por exemplo a festa da empresa, do clube, da organização à qual pertence. Esta pessoa pode comparecer à esta festa considerando muito mal a si mesma por não conseguir dizer "não" à tal atividade.  

Pessoa mais tímidas podem sofrer com a sensação de exposição nas festas de fim de ano, talvez a brincadeira doa amigo secreto seja uma grande dificuldade

As pessoas que vivem sozinhas podem ter esta sensação exacerbada nas festas de fim de ano, pois a televisão e outros meios de comunicação costumam apresentar grupos felizes, reunidos, como se esta fosse a única forma de passar este período.   

Idosos podem ter neste momento lembranças dos amigos perdidos, da renda diminuída pela aposentadoria, dos familiares que estão longe. 

As festas de fim de ano podem ser um momento onde alguns de nós olham um pouco mais para si mesmos, e ao olharem podem ver coisas que talvez preferissem que não estivesse lá. Mas acredito que podemos aproveitar cada momento para nosso crescimento, e caso não consiga sozinho, um psicólogo pode ajudar neste percurso.  


Profecia auto realizadora

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Profecia auto realizável ou profecia auto realizadora se refere ao processo no qual uma pessoa ao acreditar na possibilidade da ocorrência de determinados eventos contribui para que de fato eles ocorram  sem perceber sua participação.

Por exemplo, uma pessoa que acredita que um certo colega de trabalho não gosta dela e quer excluí-la das atividades de lazer pós horário comercial poderá agir de forma a se fechar ou ser agressiva com este colega, e fará isso como forma de defesa de algo que ela imagina que já está ocorrendo, ou seja imagina que já está sendo rejeitada por tal colega. O que esta pessoa não percebe é que seus comportamentos agressivos  poderão fazer com este colega antipatize com ela e por fim realmente acabe não a convidando para atividades extra trabalho às quais ela tanto desejaria participar.

Este processo não é consciente e nem sempre esta pessoa deseja que tais coisas aconteçam, mas ao "profetizar", ou seja ao acreditar que ocorrerão acabará por colaborar para este desfecho sem ao menos perceber o quanto interferiu no resultado.

É possível que a profecia auto realizadora aconteça em situações positivas também, usando um exemplo semelhante podemos encontrar uma pessoa que se considera muito benquista por outra, quando na realidade não é, mas por acreditar nisto se porta de forma tão elegante e agradável que acaba por conquistar esta outra pessoa e por fim acaba sendo convidada para eventos, os quais não estaria na lista de convidados desde o inicio.

Vejam que neste tipo de profecia auto realizadora a protagonista destes eventos não toma conhecimento de todo desenrolar da situação, pois a história chegou ao fim já imaginado por ela e portanto não houve surpresas. Talvez possa acontecer de alguém contar, como nos exemplos acima, que o tal colega gostava desta pessoa mas deixou de gostar devido seus comportamentos antipáticos, no primeiro exemplo, ou que o tal colega não gostava dela mas acabou sendo conquistado devido sua simpatia no segundo exemplo.

Profecias auto realizadoras podem ocorrer em qualquer situação, por exemplo:
- um professor que não acredita no potencial de determinado aluno, por algum preconceito talvez, pode não aplicar tanto seu interesse, tempo e técnicas de forma a dificultar o aprendizado deste aluno.
- uma pessoa que não se acredita capaz de concorrer a determinada vaga de emprego pode apresentar-se a esta vaga de forma inadequada e sem demonstração de interesse que faria o selecionador acreditar que o próprio candidato não quer a vaga.
- uma pessoa não acredita que possua atrativos pode vestir-se de forma tão desleixada a ponto de não permitir que seus reais atrativos sejam vistos.
- etc

Talvez a auto observação possa ajudar na identificação destas profecias quando estiverem causando danos no bem estar emocional, social, profissional, etc.


Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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O que devo fazer

Vamos conversar um pouco sobre a necessidade em ter repostas prontas e conselhos de outras pessoas.






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Sorte ou azar


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Para entendermos sobre o que eu acredito que seja sorte ou azar vou relatar uma pesquisa feita pelo psicólogo inglês Richard Wiseman e publicada pela revista “Viver mente e cérebro” pertencente ao grupo de revistas da Scientific American, onde foi publicado um anuncio no jornal recrutando pessoas que se considerassem sortudas ou azaradas.
Ao analisar todo o grupo de pessoas percebeu-se que apenas 10% das pessoas que se consideravam sortudas ou azaradas apresentavam algum tipo diferencial em suas vidas, de coisas boas ou ruins acontecendo. Portanto 90% das pessoas que se consideravam sortudas não apresentaram nada em especial que pudesse provar que a sorte influenciava em sua vida. O mesmo com as pessoas que se consideravam azaradas, também não foi encontrado um nível maior de eventos negativos que pudesse caracterizar infortúnios provocado pelo azar.
Será que podemos concluir que sorte ou azar é muito mais um estado de espírito do que eventos concretos?
Mas havia os 10% que tinham em suas vidas evidencias de sorte ou azar, ou seja, coisas boas ou ruins acontecendo acima da média. 
Os cientistas, ao analisarem estes grupos perceberam que os azarados tinham visão em foco, ou seja, não tinham o habito de ver todos os aspectos em cada questão, tinham dificuldade de visão ampliada, de olhar para tudo o que os rodeia. São mais tensos, são concentrados e perdem o contexto geral.
Para esta avaliação fizeram um experimento onde deram um jornal e pediram que contassem quantas fotos havia no jornal. O numero total estava impresso de forma evidente em uma as paginas
grupo dos sortudos tive sua tarefa aliviada pois percebeu a resposta clara e portanto não havia a necessidade de continuar se desgastando contando até o final. Mas os azarados que na realidade eram pessoas mais tensas, mais concentradas, sem habilidade em perceber o contexto geral, tiveram que fazer as contas até o fim do jornal.
Parece que para ter "sorte" seria interessante desenvolver habilidades onde as oportunidades possam ser percebidas e ocasiões mais vantajosas sejam identificadas.

Talvez ajude seguir a própria intuição, ser otimista, não desistir diante das dificuldades e enfatizar sempre os aspectos positivos, inclusive quando acontece um evento negativo.
Nesta pesquisa, muitas pessoas se consideram sortudas mesmo que tivessem fatos muitos dramáticos, doenças ou morte na família. Ou seja, me parece que sortudo seriam as pessoas  que conseguem superar as dificuldades.
Quando você não consegue superar as dificuldades sozinhos, um psicólogo pode  ajudar.
Acreditar em sorte e azar ajuda a reduzir nossa ansiedade causada pela incerteza. A superstição pode ser um instrumento de enfrentamento das incertezas, o que nos daria uma falsa noção de controle da situação.




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Relacionamento abusivo

Neste vídeo falo um pouco sobre os relacionamentos agressivos e abusivos







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A importância do que pensam de nós

Neste vídeo falo um pouco sobre como nossas reações ao que pensam de nós pode influenciar nosso comportamento e sentimento.
Será que o ideal seria não considerar nada do que pensam de nós?





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