Por tras de uma pessoa que fere tem uma pessoa ferida - Com vídeo



 Não se torne aquilo que te feriu

Neste vídeo falo um pouco sobre como podemos, algumas vezes, repetir ações que sofremos sem perceber que estamos repetindo padrões de comportamento.









Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Psicologia e o amor - Com Vídeo


 Tópicos do vídeo:



Isso é amor? 
Psicologia e amor    = Paixão - Amor – Gostar – Simpatizar
Tipo de amor: Amar - pessoas, animais / objetos, lugares

Tipos de Relacionamento  - Amor de mãe / incondicional    - Amor romântico / sexual     - Amor de amigo / irmão

Amor e seus componentes:  intimidade, paixão, compromisso,  confiança,  proteçãonecessidade de estarmos perto do outro, preocupação intensa, etc.

Atração sexual = Amor?  (paixão, proximidade, fascinação, exclusividade)

Psicólogos sociais - seis diferentes formas de amar. Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=130695
- Romântico (envolve paixão, unidade e atração sexual),
- Possessivo (determinado pelo ciúme, provocando emoções extremas),
- Cooperativo (que nasce geralmente de uma amizade )
- Pragmático (reprime sentimentos - relações desprovidas de manifestação de carinho)
- Lúdico (que se baseia na conquista e na procura de emoções passageiras)
- Altruísta (praticado por pessoas dispostas a anular-se perante o outro

O Amor é cego    -    Sentimentos amorosos podem levar à inibição da atividade de áreas do cérebro ligadas ao pensamento crítico, suprimindo a  avaliação social e as emoções negativas. Tendemos a idealizar o outro, exagerando suas qualidades e rejeitando defeitos.    Pesquisa: 20 mães ao verem as fotos dos filhos apresentaram atividade cerebral com redução no julgamentos negativos.

Dependência emocional Transtorno de Personalidade Dependente – DSM-5
Necessidade excessiva de ser cuidado que leva a comportamentos de submissão e apego
1) Dificuldades em tomar decisões sem conselhos e reasseguramento de outros.
2) Precisa que outros assumam responsabilidade pela maior parte das principais áreas de sua vida
3) Dificuldade em manifestar desacordo com outros - medo de perder apoio ou aprovação
4) Dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas por conta própria
5) Vai a extremos para obter carinho e apoio de outros, a ponto de voluntariar-se para fazer coisas desagradáveis.
6) Incapacidade de ficar só devido medo de ser incapaz de cuidar de si mesmo.
7) Busca com urgência outro relacionamento como fonte de cuidado logo após término de um relacionamento
8) Preocupações irreais com medos de ser abandonado

Amor platônico ou  idealizado
Platão (350 a.C.), filósofo grego - amor essencialmente puro, que não se fundamenta em interesse ou paixões, que seriam são cegas, materiais, efêmeras e falsas. 
Hoje o significado seria um amor impossível ou um amor não correspondido, um amor à distância, que sem toque, e é perfeito, repleto de fantasias e idealizações.
Amor idealizado não é, necessariamente, ruim, desde que se saiba racionalmente que o que não existe, afinal a pessoa idealizada, na maioria das vezes, desconhece dos sentimentos.
Quando a idealização de um amor se torna um problema e traz sofrimento, a melhor alternativa é procurar a psicoterapia.








Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Combatendo o estresse - Com vídeo






Como combater o estresse? A melhor dica para lidar com o estresse mental ou psicológico seria identificar as cognições que causam estresse e trabalhar a superação destes pensamentos disfuncionais.

Mais informações em https://goo.gl/7qrO4a

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Transexualidade e identidade de gênero - Com vídeo

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Transexualidade e identidade de gênero


Transexualidade refere-se à condição do indivíduo cuja identidade de gênero difere daquela designada no nascimento e pode procurar fazer a transição para o gênero oposto através de intervenção médica (administração de hormônios e cirurgia de redesignação sexual).
Não se trata de homossexual nem de travesti.
Essas categorias, no entanto, são apenas ferramentas criadas com o objetivo de tentar diferenciar as múltiplas expressões de gênero e sexualidade. Esses termos não conseguem dar conta dessa pluralidade, mas podem auxiliar na formação de identidades sociais e na elaboração de políticas públicas específicas.

Orientação sexual 

Se refere a como nos sentimos em relação à afetividade e sexualidade. Por não se tratar exclusivamente de sexo, o termo mais apropriado talvez seja orientação afetivo-sexual, ou romântica-sexual.
Falamos de orientação, e não de opção, porque não é algo que possamos mudar de acordo com nosso desejo.
4 tipos de orientação afetivo-sexual: os bissexuais se sentem atraídos pelos dois gêneros; os heterossexuais, pelo gênero oposto; e os homossexuais, pelo mesmo gênero. Os assexuados  podem apresentar uma orientação romântica, porém não sexual, direcionada a algum dos gêneros (ou a ambos), ou não apresentarem orientação romântica e nem sexual.
A orientação sexual se refere a outros, a quem nos relacionamos, a identidade de gênero faz referência a como nos reconhecemos dentro dos padrões de gênero estabelecidos socialmente.
Existem dois sexos (biológicos)  mulher e homem. E dois gêneros (psíquicos) feminino e masculino.

Transexuais – quando o sexo biológico discorda do gênero psíquico: quando um homem não se reconhece no gênero masculino ou uma mulher não se reconhece no gênero feminino.
Na França a transexualidade deixou de ser considerada como transtorno mental em 2010, foi o primeiro país a tomar esta decisão. Em 2013, Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que iria retirar o transexualidade da lista de transtornos mentais da próxima edição de sua Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID).(ultima versão em 2006)
CID 10 F 64.0 - Transexualismo - Classificação Internacional de Doenças

Transexualismo

Se refere ao desejo de viver e ser aceito enquanto pessoa do sexo oposto. Este desejo se acompanha em geral de um sentimento de mal estar ou de inadaptação por referência a seu próprio sexo anatômico e do desejo de submeter-se a uma intervenção cirúrgica ou a um tratamento hormonal a fim de tornar seu corpo tão conforme quanto possível ao sexo desejado.
O  DSM-IV  retirou dos seus diagnósticos os termos transexualismo, travesti e homossexualidade. Ao invés disso, adotou-se o termo Transtornos da Identidade de Gênero, que é visto como menos preconceituoso.
Propostas serão apresentadas em 2018 na discussão da 11ª versão da Classificação Internacional de Doenças (CID-11) da OMS
As questões psiquiátricas na população transexual são produto da violência e discriminação que sofrem e não, como se classifica atualmente, produto da sua transexualidade.
Um transexual refere sentir um sofrimento psíquico por acreditar que houve um erro na determinação do sexo anatômico. É devido a esse sentimento que muitos buscam a cirurgia para mudança de sexo, na tentativa de correção do erro que sentem haver lhe acontecido e assim aliviar o sofrimento.
Diagnóstico: Em geral, psiquiatras ou psicólogos fazem esse diagnóstico, através de várias conversas com o paciente a fim de analisar e determinar corretamente os sentimentos dele.







Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Automutilação - Com vídeo

Automutilação 

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Lâminas de barbear, facas, queimaduras, tesouras, mordidas… Longe da vista dos outros. Cortar a própria pele, bater em si mesmo e queimar-se e em geral as áreas onde são produzidos os ferimentos são os braços, pernas, abdômen e áreas expostas. Não têm a intenção de chamar a atenção,

Objetivos possíveis: 

1. Obter alívio de um estado de sentimento ou de cognição negativos. controlar as emoções, ansiedades, raiva, sensação de vazio
2. Resolver uma dificuldade interpessoal. Expressar o grande mal-estar interno
3. Induzir um estado de sentimento positivo. Aliviar fisicamente a dor que é psicológica e emocional


O alívio experimentados durante ou logo após a autolesão Sugere dependência.

Causas

 Problemas emocionais, depressão, ansiedade, T bipolar, T Borderline, perturbações alimentar, tensão, raiva, angústia generalizada ou autocrítica.

Antes de mutilar-se pode apresentar preocupação com o comportamento pretendido, que é difícil de controlar.

Pode pensar na autolesão mesmo quando não é praticada.

Não trata-se de automutilação quando se refere ao socialmente aprovado como por exemplo: piercing, tatuagem, parte de um ritual religioso ou cultural e, não se trata de arrancar feridas ou roer as unhas.

Exclusão diagnóstica

Não ocorre exclusivamente durante episódios psicóticos, delirium, intoxicação ou abstinência de substancia.

Tratamento

HC-FMUSP sugere tratamento com companhamento médico psiquiátrico individual e psicoterapia em grupo e individual na abordagem cognitivo-comportamental.

Meta do tratamento: Identificar formas saudáveis e adequadas de lidar com os seus problemas e angústias. Restaurar o diálogo de forma a poder ouvir este grito de socorro do seu filho, amigo, parente, etc.

Automutilação pode ser um comportamento repetitivo, chegando, em alguns casos, a mais de 100 vezes em um período de 12 meses.

Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP menciona seis perguntas que pode identificar um portador de automutilação:
1 - Alguma vez você cortou ou fez vários pequenos cortes em sua pele?
2 - Alguma vez bateu em você mesmo de propósito?
3 - Alguma vez queimou sua pele (por exemplo: com cigarro, fósforo ou outro objeto quente?
4 - Você costuma ter esse tipo de comportamento diante das pessoas com quem convive?
5 - Quando praticou alguns dos atos mencionados, você estava tentando se matar?
6 - Quanto tempo você gasta pensando em fazer tal(is) ato(s) antes de realmente executá-lo(s)?
Referencia: http://www.proamiti.com.br/automutilacao

Síndrome do impostor - Com vídeo

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Síndrome do impostor


- Pessoas que se sentem mal por irem bem, porque em algum momento, alguém vai descobrir que eu sou uma fraude e que eu não mereço nada do que conquistei”.
- Estudo realizado pela psicóloga Gail Matthews, da Universidade Dominicana da Califórnia, nos Estados Unidos, atinge em menor ou maior grau 70% dos profissionais bem-sucedidos, principalmente mulheres.
- São pessoas que não creditam seu sucesso à inteligência, competência 
- “Acham que os elogios não são merecidos pois se deve à sorte, contatos ou outros fatores externos”
-  psicóloga americana Valerie Young, autora do livro “Os pensamentos secretos das mulheres de sucesso”. A qualquer momento, a sua incompetência será descoberta.  baixa autoestima profissional.
- “Não importa o que tenha realizado ou o que as pessoas pensam, no fundo, você está convencido de que é um impostor, uma farsa, uma fraude”.

 Valerie, Pauline Clance e Suzanne Imes- psicólogas americanas mencionam sete sinais:

1. Você se tornou um workaholic insano.

 “Se você acredita que todos ao seu redor são inerentemente mais inteligentes ou capazes, então uma maneira de evitar ser descoberto é contar com um esforço extraordinário para encobrir sua suposta inaptidão”

2. Ou você tem se esforçado menos? 

 Sabe que poderia ir mais longe, mas não vai, porque, se falhar, prefere que as pessoas acreditem que foi por preguiça e não por burrice ou incapacidade.

3. Você adota a discrição absoluta 

Ser autônomo para ser  imperceptível para manter sob controle qualquer tipo de avaliação ou fiscalização
Ou quando a única opção viável seria um emprego você adota um perfil constante de mudanças para não ser alvo de fiscalização.

4. Você usa o seu carisma para conseguir aprovação 

Usa habilidades sociais para causar boa impressão, já que não acredita em seu intelecto.

5. deixa para depois

Você procrastina tudo que pode como desculpa para afastar de qualquer situação que possa “desmascarar” a sua falha.

6. Você nunca termina nada.

“Não terminando nada, você não só se protege de uma possível descoberta, como também, efetivamente, evita a vergonha de ser criticado. Afinal, se alguém questiona seu trabalho, seu talento ou seu conhecimento, você pode sempre insistir que o trabalho ‘ainda está em andamento’ ou que ‘você está apenas se aventurando.’”

7. Você apela para a autossabotagem no trabalho 

Sem perceber, faz coisas para minar qualquer perspectiva de sucesso. Você chega atrasado ou vai despreparado para um teste importante ou compromisso. Na noite que antecede uma apresentação, você fica acordado até tarde ou bebe loucamente. Afinal, se você se der mal, pode culpar o cansaço ou a ressaca. Já se for bem, então, se sente digno, porque sabe que se safou dessa vez.

Referencia:
http://www.brasilpost.com.br/2014/04/07/sindrome-do-impostor_n_5106396.html












Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Crianças do porta dos fundos - Com vídeo



Tópicos do vídeo:

Como lidar com crianças que apresentam problemas de comportamento? Medicamentos, orientação ou terapia?
A cada caso haverá sua indicação, o importante é identificar tanto o problema real como modo correto de lidar com ele.

Tópicos deste vídeo:

A relação dos adultos com as crianças (dos outros) costuma ser meio hiperbólica, ou os consideram lindinhos, uma dádiva de Deus ou seres chatinhos, difíceis de lidar.

Na verdade crianças são difíceis de lidar pois ainda estão em processo de socialização, ainda não sabem compartilhar, respeitar o tempo e espaço do outro, esperar a vez, considerar os sentimentos da outra pessoa, etc.
Pais tem a função de passar tanto informações como valores.
Vivemos em sociedade com normas de conduta que foram assim elaboradas para que todos tenhamos boa convivência, por exemplo filas, devolver algo que não lhe pertence, fazer silencio em certos lugares e horários, etc. A criança não nasce sabendo nada disso e precisa de seus pais nesta orientação e formação como cidadãos.

Quem educa? Escola? (Professores são educadores) Família? Psicólogo?

Psicólogo – orientação à pais. Pais que se recusam a participar da psicoterapia do filho. Levam uma peça “quebrada” para ser consertada? ”

Porta dos fundos:
Pais chamados na escola pois a criança está com problemas. Além dos pais não ouvirem, pois acham que já sabem tudo sobre seus filhos e que eles não têm problemas (dificuldade em lidar com os problemas), justificam cada problema na escola com uma medicação ministrada:

Medicalização dos problemas:
Problemas de atenção: DDA – Ritalina
Hiperatividade: devido ao remédio que toma para DDA
Dorme da aula: porque toma Rivotril para rebater a Ritalina
Está agressivo: solução - ameace não dar o Frontal
Considerar que cada dificuldade da criança é algo a ser medicado é algo que pode trazer muitos prejuízos a esta criança.
1- Informação de que há algo errado com ela
2- Informação de que problemas são resolvidos com ingestão de químicas
3- Eliminação do processo de orientar e conversar com a criança.


Banalização de problemas reais 
Einstein tinha DDA – Steve Jobs tomava Ritalina – Freud usava cocaína.
A criança lidera uma gang:  Que bom que ele é líder.



Vídeo "Crianças" do Porta dos fundos mencionado https://youtu.be/jVSnfKVSNEQ

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Este vídeo https://youtu.be/9E99e3Qcm0s



Marisa de Abreu Alves
Psicóloga CRP 06/29493-5

Histeria - Com vídeo





Histeria

- O termo tem origem no termo médico grego hysterikos, que se referia a uma suposta condição médica das mulheres, causada por perturbações no útero, hystera em grego. O termo histeria foi utilizado por Hipócrates, que pensava que a causa da histeria fosse um movimento irregular de sangue do útero para o cérebro.
- Na Idade Média a Histeria passou a ser definida como possessão pelo demônio.
- Segundo a Psicanálise é uma neurose complexa caracterizada pela instabilidade emocional. Os conflitos interiores manifestam-se em sintomas físicos, como por exemplo, paralisia, cegueira, surdez, etc. Pessoas histéricas frequentemente perdem o autocontrole devido a um pânico extremo. Foi intensamente estudada por Charcot e Freud.
- Freud ficou intrigado com o fato de que a Histeria, embora não demonstrasse nenhuma perturbação neurológica orgânica, não se caracterizava como fingimento e ainda o fato da Histeria não se apresentar somente em mulheres.
- Freud e Breuer apresentaram três pontos fundamentais da Histeria: os sintomas histéricos faziam sentido; existia um trauma que causara a doença, que tinha ligação com impulsos libidinais que haviam sido reprimidos; a lembrança desse trauma e sua catarse era o caminho para a cura.

Sintomas clássicos das manifestações histéricas 

Sensação de sufocação, tosse , acessos dramáticos, paralisia dos membros, desmaios, incapacidades repentinas de falar, perda de audição, esquecimento de língua materna, vômitos persistentes e incapacidade de ingerir alimentos.  a histeria se modifica conforme o contexto sócio-cultural vigente em cada época.

- No senso comum chamam de histéricos as pessoas fora de controle emocional com comportamentos agressivos ou falando alto, com gestos fortes.

Personalidade Histriônica (traços histéricos)

-         Sente desconforto nas situações nas quais não é o centro das atenções.
-         A interação com os outros é inadequado, sexualmente provocante ou sedutor.
-         Mudanças rápidas e superficialidade das emoções.
-         Usa a aparência física para chamar a atenção.
-         Estilo de discurso impressionista.
-         Dramatização, teatralidade e expressão emocional exagerada.
-         Facilmente influenciado pelos outros.
-          Considera os relacionamentos mais íntimos do que realmente são.

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Este vídeo no Youtube: https://youtu.be/KLhKMvbts5o



Marisa de Abreu Alves

Chantagem emocional, manipulação - Com vídeo

Tópicos do vídeo:

Chantagem emocional é artimanha simbiótica entre néscios. O chantagista disfarça sua incompetência, o chantageado revigora o ego...ambos se alimentam. - Vcruz

Tópicos deste vídeo:

O que é?
Usar da emoção do outro para conseguir o que quer. Passar a informação de que tirará o afeto caso não consiga o que quer.  Ameaça.
Exemplos:
- “Nunca mais falo com vc”.
-Beicinho , Choro
- “Eu sou um idiota” (assim consegue consolo – mas algumas vezes é pura auto estima rebaixada)
- Responsabilizar o outro por suas dores “tenho dor nas pernas por causa do seu parto”
- Culpar o outro por suas dores emocionais

Armas?
Culpa. Medo em perder o afeto. Abandono.

Quem?
Pessoas com vinculo afetivo

Chantagista?
Manipulador. Narcisista. Prepotente. Egoísta. Inseguro. Acreditam que suas vontades estão acima de qualquer outro.  Se faz se vítima, faz o outro acreditar que ele é a vítima, e o outro é que seria muito maldoso caso não lhe atenda.

Chantageado?
Inseguro, com medo de ferir e magoar.
Muitas vezes se alimenta da chantagem considerando que fez um bem enorme ao outro e se sente bem com isso.






Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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Psicólogo - Cura pela palavra - Com vìdeo



Psicoterapia é também conhecida como cura pela fala


Falar sobre, relembrar nossos problemas pode dar oportunidade para reavaliar o que vivemos, dando novo enfoque e perspectiva de forma a mudar nossas atitudes diante do que ocorre hoje em dia conosco.

Cada vez que lembramos reconstruímos o passado. “O cérebro guarda apenas fragmentos do que aconteceu e, na hora de montar o quebra-cabeça das lembranças, contam as emoções e a maneira como a pessoa percebeu o fato ocorrido.

http://mundoestranho.abril.com.br/saude/quanta-informacao-o-cerebro-pode-armazenar/

http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v26n68/a04v26n68

Mas problemas mentais não são disfunções da química cerebral?

Não necessariamente.

Falar e mudar comportamentos muda a química (e formato) de nosso cérebro, da mesma forma que mudar a química do cérebro com medicamentos muda nossos comportamentos.

Matérias que explicam como o cérebro pode ser modificado por nossas ações e intenções:

http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/o_cerebro_se_transforma_quando_aprendemos.html

http://hypescience.com/como-modificar-seu-cerebro-por-vontade-propria/

Agimos e reagimos ao que nos acontece hoje conforme que o que assumimos como verdadeiro (crenças internas)  ao passarmos por nossas experiências no passado.

Exemplo: Uma pessoa que tenha sido desprezada em toda sua infância pode se tornar uma pessoa muito introvertida e com a vida limitada ou pode, como hipercompensação se tornar uma pessoa agressiva demais. Muito do que fazemos e sentimos hoje pode ser consequência do que já vivemos uma vez em outras épocas.

Ex filho bandido e filho doutor - A percepção que cada filho teve deste pai, e como absorveu as vivencias com este pai determinaram toda uma vida, para o bem ou para o mal.

Esta pessoa pode ter sido desprezada como pode ter interpretado o que ocorreu como desprezo, por exemplo: um garoto que viu seus pais dando mais atenção e liberdade à sua irmã por toda sua infância pode concluir, erroneamente, que seus pais preferiam esta irmã e tolhiam seu desenvolvimento. Mas na verdade estes pais percebiam a limitação desta irmã e sua maior necessidade de atenção para se desenvolver. Estes pais percebiam maior potencial deste garoto e com isso sabiam que ele não precisava de tanto incentivo para se desenvolver e interferiam menos em sua rotina.

Mas nem sempre a cura vem do fato de falarmos em voz alta para alguém que atua a “escuta técnica”, que faça intervenções de forma a levar a pessoa a reavaliar seus conteúdos internos.

Em muitas situações a cura vem de orientações técnicas bem específicas, ex síndrome do pânico, TOC, etc.

Em algumas situações o psicólogo pode atuar sozinho, em outras pode ter ajuda do médico com prescrição de medicação, exemplo no transtorno bipolar ou depressão.

Em alguns casos não há expectativa de cura, mas pode haver de melhora, ex esquizofrenia.

Terapia = cuidar, tratar

Em outros casos a psicoterapia tem a finalidade de autoconhecimento. A pessoa pode não ter necessidade de corrigir algo, mas deseja melhorar o que já está bom como por exemplo seu relacionamento com outras pessoas, crescimento profissional, etc.

Um ponto muito importante é que mesmo que sua vida tenha sido moldada por acontecimentos e pessoas, o ponto fundamental para mudança é você mesmo: “não importa o que a vida com fez com você mas o que você fez com o que a vida lhe ofereceu” Sartre

Isso significa que é você quem tem que providenciar mudanças para que sua vida melhore. Não adiante querer mudar os outros para que você fique bem, a responsabilidade pela mudança é sua.

“Sou triste porque minha mulher faleceu” – ou você está triste porque se deixou abater pela morte?



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*Ajuda emocional: O material deste site é informativo, não substitui a terapia  ou psicoterapia  oferecida por um psicólogo