Vida profissional: Sua competência pode ser confundida com sua aparência













As pessoas podem nos ver como boas, ou não, tanto no âmbito pessoal como
profissional conforme a forma como as tratamos e nos apresentamos.

Para o bem e para o mal, uma pessoa muito competente, pode
ser vista como péssimo profissional se o relacionamento for frio.
Uma pessoa que tenha uma forma calorosa de lidar com as
pessoas, que disponha de tempo para conversar e fazer coisas que mesmo não
influenciando no resultado do serviço oferecido, pode ser vista como mais
competente, pode ser indicada para outros clientes e talvez garantir o sucesso
profissional.

Infelizmente algumas pessoas usam de formas para agradas as
pessoas, as conquistam, mas não as ajudam profissionalmente. Ex caso da esposa
traida

A sua imagem pode influenciar na sua avaliação tanto no
âmbito pessoal como profissional – “o mundo trata melhor quem se veste bem”.
Mas note que nem sempre é a roupa social que passa boa impressão, às vezes é o
despojamento que se “encaixa” com a situação.

“Não basta ser honesta, tem que parecer honesta”
Em 62 AC Pompeia, esposa de Cesar, realizou um festival
em homenagem a uma deusa, no qual homem nenhum poderia participar. Porém,
um jovem conseguiu entrar disfarçado de mulher, aparentemente com o objetivo de
seduzi-la. Mesmo sem apresentar provas do ocorrido César se divorciou de
Pompeia, afirmando que "minha esposa não deve estar nem sob
suspeita".
Esta frase deu origem ao proverbio: "À mulher de
César não basta ser honesta, deve parecer honesta"

Em empresas já vi situações onde pessoas foram excluídas de
algumas responsabilidades devido “rumores” de falta de conhecimento, de
habilidade, de comportamento, etc.

“Contra fatos não há argumentos” – Crença de que se o
funcionário é competente tecnicamente nada irá derruba-lo. Não é bem assim.

O que é Liderança: Liderança é a arte de comandar
pessoas, atraindo seguidores e influenciando de forma positiva
mentalidades e comportamentos. As habilidades de um líder envolvem
carisma, paciência, respeito, disciplina e, principalmente, a capacidade
de influenciar os subordinados.

Sentir se obrigada x Direito de dizer "não"





Uma situação recente na TV me fez pensar sobre a forma como algumas pessoas impõem à outras coisas como namorados, comida ou o que for, a ponto de desmerece-lo em caso de recusa.

Relacionamento é feito de interesses?





Vamos conversar sobre expectativas nos relacionamento, tanto no que se refere aos interesses materiais como por exemplo obter vantagem financeira mas também sobre os desejos de companheirismo e cumplicidade





"Isso não é para você" Ou... medo de ser uma pessoa "sem noção"



Isso não é para você (ou medo se ser “sem noção”)

 Deixar de fazer coisas por considerar que aquele tipo de coisa não é para “pessoas como você”.
Quando a sensação de pertencimento a um grupo limita as possibilidades devido a regras imposta, mesmo que informalmente, por este grupo.

Achar que quem faz “x” está muito acima, ou abaixo, de pessoas como você. Exemplo, usar determinado tipo de roupa, ir em certos lugares, falar de certa forma, viajar para certos lugares. Ex: viajar fora do pais pode ser mais barato que dentro do pais, mas por considerar chic viajar para fora e não se considerar uma pessoa chic não vai para fora.

A vida é experimentação, mas as vezes achar que quem faz determinadas coisas tem características diferentes da sua, e com isso nem deixa que esta possibilidade se desenvolva e teste as opções para saber se sentiria bem ou não.

Suas decisões não deveriam agraciar as expectativas alheias sob o risco de nunca haver inovação, nem proteger o desconforto alheio. Por isso acho muito estimulante discussões do tipo “apenas negro pode usar turbante?”

Isto pode ser observado em “coisas grandes” e pequenas, como por exemplo:
Grandes: fazer medicina – quantas pessoas nem cogitam esta possibilidade por considerar que está fora de “seu tipo de pessoa” , fazer dança, artes por não ser descolado o suficiente para estudar arte . Se candidatar a certas vagas – medo de ser “sem noção”.

Pequenas: dar um presente de retribuição – achar que pode parecer “oferecido” ou pretencioso, expressar desagrado, por considerar que é humilde demais para colocar seus sentimentos , usar certa cor de cabelo por achar que só pessoas “importantes ou jovens ou... podem usar”. Pedir um favor a alguem que considera fora de seu alcance.








Adequar se aos outros para agradar, por medo, falta de identidade


Tópicos do vídeo



Adequar-se aos outros... para agradar, por medo, por falta de identidade.
“Síndrome do você que sabe”

Porque alguns tem dificuldade em colocar suas preferências para as pessoas à sua volta? (Camaleão da vida)

Fazer somente o que os outros querem por: 

- Necessidade de sentir-se enturmado. 
- Medo de apresentar suas ideias. 
- Medo de ser ridicularizado. 
- Medo de se perceber como uma pessoa que tem péssimas ideias.

Quem são estes outros? Família, amigos, colegas de escola, do clube, da igreja, colegas de trabalho.

Como é visto a pessoa que só acata as propostas alheias: 

Súdito ou carneirinho?  Seria alguém “útil” para o outro?

Quando duas pessoas sem iniciativa se unem.

Porque alguns lutam por terem suas ideias prevalecendo?

Impor decisões pode ser uma forma de lutar pelo poder, mesmo que decidam aleatoriamente. Colocam suas propostas de forma segura e convencem de que seria a única opção aceitável. Ir naquele lugar, usar aquela roupa, etc. Muitas vezes aquela segurança não reflete o verdadeiro estado, mas faz parte da insegurança do outro que busca em seguidores o apoio para se sentir validado.

“Maria vai com as outras” – pessoas sem referências.

Você sabe o que quer? 

Construiu suas referências? Sua identidade?

Você dá importância ao que quer? Ou você mesmo desvaloriza o que te interessa?