Aversão à perda
Trata-se da preferência das pessoas a evitar perdas do que
obter ganhos
A dor da perda é sentida com muito mais intensidade do que o
prazer com o ganho.
Quando uma pessoa perde 100,00 costuma ficar muito chateada,
mas o acréscimo de 100,00 como bônus num det mês de seu salário não costuma
causar a mesma intensidade de alegria.
Segundo Freud esforçamo-nos muito mais por evitar o
sofrimento do que para procurar o bem-estar.
Economista Dan Ariely fez o seguinte teste
Ofereceu a seguinte opção: Um vale presente de 10,00 grátis
ou vale presente de 20,00 pagando 7,00?
A maioria escolheu os 10,00 gratis mesmo que a vantagem do
2º vale presente seria de 13,00, pois há a sensação de que perdeu 7,00 mesmo
que tenha ganho o suficiente para cobrir a perda A dor de perder 7,00 é maior
do que a alegria de ganhar 13,00.
Pode haver o pensamento de risco em perder os 7,00 no
intervalo, antes de receber os 20,00. O pouco garantido é melhor do que o muito
arriscado.
Conclusão: o impacto das emoções nas decisões é muito maior
do que imaginamos.
O ser humano não é tão racional assim: Talvez isso explique
porque não nos esforçamos para uma série de coisas, parece que só vale a pena
quando não há investimento, se houver investimento “não valeu a pena”.
Ex da moça invejada quando as colegas pensaram que seu carro
tinha sodo presente do namorado e decepção quando souberam que ela havia
comprado.
Psicologia cognitiva – estuda como as pessoas pensam e
decidem
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