Existe um mundo mágico fora de sua zona de conforto - Com vídeo

Medo de mudança


- Fazer sempre o mesmo caminho para o trabalho
- Comprar sempre o mesmo produto
- Frequentar sempre nos mesmos lugares
“Para que mudar? Se eu já sei o que funciona não vou perder tempo com o que pode dar errado”.
Mudar alguma coisa, mesmo que pareça inútil como mudar o caminho para o trabalho, pode oferecer muitos benefícios como por exemplo exercitar o cérebro para aceitar as adversidades da vida e descobrir oportunidades que não sabia possíveis.
Nos acostumamos com o “velho conhecido” por ser confortável. Ok, o ser humano pode ser movido pelo princípio do prazer e reduzir o esforço faz parte deste princípio. Ninguém quer ter a sensação de estar perdendo tempo e por isso tenta reduzir o “movimento” (tanto físico como mental).
Por isso acho importante mostrar que fazer mudanças, mesmo que pareçam não fazer sentido, pode ser muito útil.
Mas o que mudar?
Algumas mudanças “pedem” para ser feitas. Ou seja, às vezes a necessidade de alterar algo bate à nossa porta, como por exemplo, mudar de emprego quando percebe-se que nesta empresa ficará estagnado ou mudar de relacionamento quando não há amor.
Mas às vezes não há indícios de que seja útil mudar alguma coisa. É neste momento que precisamos fazer o exercício mental e analisar se de fato não há nada a ser acrescentado ou “lapidado”. Não teria um curso que o ajudaria num futuro próximo? Não seria o caso de repensar se de fato o relacionamento não poderia ser mais harmonioso?
Vida é movimento! “Pedras rolantes não criam limo” (frase que inspirou o nome do grupo Rolling Stones)
Em nosso corpo a falta de movimento atrofia membros. Nosso “psicológico” também pode atrofiar, em outro sentido é claro.
Mas se é tão útil mudar a rotina porque a gente não faz isso naturalmente. Porque temos que impor um esforço extra para fazer mudanças?
Nosso cérebro foi projetado para aprender rapidamente e repetir o que deu certo. Chama-se pensamento automático. Muito útil para não perder tempo analisando cada passo a todo instante ou reaprender tudo novamente a cada vez que precisamos fazer algo. Mas o excesso de automatismo impede o desenvolvimento.
Hábitos são bons, mas nosso cérebro não é bom em discernir entre bons e maus hábitos. 

Exemplo do livro Dieta sem dieta
Livro: Dieta sem Dieta, do professor e cientista Ben Fletcher, Karen Pime e Danny Penman
Mudar algo na rotina, mesmo que não tenha a ver com alimentação para mudar caminhos neurais e abrir novas possibilidades de pensamentos e comportamentos.
Sugestões do livro:
- Deixar de fazer algo que sempre faz (tomar café e trocar por chá)
- Fazer algo que nunca fez (dar a volta no quarteirão para ir a padaria)
- Um dia sem TV ou jogos
- Ajude uma pessoa






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