Não consigo parar de ...

psicologo para ansiedade generalizada na av paulista são paulo
... comer demais.
... beber demais.
... fumar demais.

Os exemplos acima são comportamentos destrutivos fáceis de identificar, mas creio que há outro tipo de comportamento que pode ser mais difícil de perceber e romper os padrões repetitivos, como por exemplo:

... manter contato com pessoas que te prejudicam.
... perguntar repetidamente ao namorado se ele te trai, pois ele já está chateado de responder sempre a mesma coisa.
... guardar coisas que nunca usa.
... esperar que te digam o que e como devo fazer as coisas.
... Etc.

Porque não consigo parar de fazer estas coisas?
Pode ser que estas coisas estejam oferecendo algum prazer, pois mesmo sabendo que estes comportamentos são prejudiciais podem oferecer algum tipo de alivio. É possível que este prezer não seja percebido de imediato. Por exemplo, uma pessoa negava que gostava de perguntar para todo mundo como deveria agir nas mais diversas situações, mas quando foi auxiliada a perceber que se sentia aliviada ao receber a segurança de “estar fazendo certo” - outra pessoa lhe dava uma resposta pronta que a fazia pensar que seria a resposta certa – levou até um susto pois até então não percebia, que recebido alivio pela falta de responsabilidade por seus atos. Mas, nem sempre o que lhe diziam dava certo, na realidade na maioria das vezes dava errado, mas ainda assim ela preferia que o outro errasse do que assumir os próprios erros.
Esta pessoa tinha tanto medo de errar que acaba errando muito mais, mas o sofrimento era aplacado por não assumir a responsabilidade do erro, pois tinha “apenas feito o que o outro disse para fazer”.
Ao analisarmos cada comportamento compulsivo podemos identificar alguma satisfação, percebida em algum momento.
Em outro exemplo, uma pessoa portadora da compulsão por guardar objetos inúteis a ponto de ter sua própria casa muito prejudicada. Sei que pode ser difícil para alguém de fora identificar qual o prazer nisto, mas talvez ela sinta prazer na sensação de providenciar suprimentos para um dia ser utilizado, mesmo que este dia nunca chegue. 

A psicoterapia pode ajudar em vários aspectos, como por exemplo:
- Ajudar a identificar prazeres realmente benéficos e tentar substituir os comportamentos danosos por eles.
- Tentar identificar a causa desta fragilidade emocional que  empurra esta pessoa para estes prazeres que oferecem a sensação de alivio  mas que causam outros prejuízos.
- Tentar suprir a necessidade emocional com outros elementos.
- Tentar tomar consciência destes prazeres destrutivos e elaborar para que possa crescer como autoconhecimento.
- Etc











Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5

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*Ajuda emocional: O material deste site é informativo, não substitui a terapia  ou psicoterapia  oferecida por um psicólogo