Ansiedade x paciência
Porque deixar para comprar um presente no natal quando temos
o ano todo para nos presentear? Poderia ser uma oportunidade de treino de
inteligência emocional?
Você sabe esperar?
Como se comporta numa sala de espera de consultório?
O que pensa quando conhece uma pessoa que aos 40 anos ainda
não se casou?
Como é seu estado de ânimo na véspera de uma viagem?
O que você faz com o bolo que está na geladeira? Come uma
fatia por dia? Ou “mata” num só dia?
Esperar receber para comprar sem juros ou compra parcelado?
Não saber esperar gera tempo ocioso
Quando estamos ansiosos esperando um telefone, chegada de
uma pessoa, a virada na bolsa de valores, tendemos a focar nossa atenção apenas
neste ponto, e quando nossa mente não se ocupa com alguma outra atividade temos
a sensação de tempo ocioso/tempo perdido e que o tempo passa muito mais
lentamente, e corremos para fazer alguma coisa e tendemos a fazer algo que
podemos até saber que não seria a melhor escolha mas não resistimos.
Saber esperar é mais do que paciência e ausência de
ansiedade
Saber esperar é ter consciência das consequências. Por
exemplo, por mais que seja doloroso esperar 10 minutos pela mesa do restaurante
sabemos que mudar de restaurante pode levar muito mais do que 10 minutos.
Deixar de comer para não esperar 10 minutos também pode ser uma péssima
decisão. Da mesma forma esperar alguns segundo no transito pode não mudar tanto
a sua vida como correr o risco de fazer manobras perigosos.
Pessimistas x saber esperar
Os pessimistas podem ser o tipo de pessoas com mais
dificuldade em esperar pois tentem a pensar em tudo o que pode dar errado.
Enquanto esperam tumultuam suas mentes com catástrofes imaginadas, enquanto que
os otimistas podem conseguir pensar nos benefícios de esperar, como por exemplo,
ter mais tempo para se preparar para uma promoção que ainda não surgiu no
trabalho.
Otimistas se exaltam menos e conseguem se ocupar quanto
esperam quando sabem que valerá a pena esperar.
Resultados a longo prazo para quem sabe conter impulsos
O primeiro “Teste do marshmallow” foi conduzido por Walter
Mischel e Ebbe B. Ebbesen na Universidade de Stanford em 1970
O que podemos concluir a partir deste estudo é que algumas
crianças apresentaram melhores estratégias e eram mais capazes
de controlar seus impulsos imediatos para uma recompensa de longo prazo. O
estudo não demonstrava se essas habilidades foram aprendidas ou eram inatas.
Referencias: The
Marshmallow Test
https://youtu.be/QX_oy9614HQ
Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5
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Excelente material Marisa.
ResponderExcluirObrigada!
Obrigada a voce. Fico feliz que tenha gostado
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