Suicídio pode ser mais amplo do que pensamos, pensar em como seria melhor não ter nascido, não exisitir, não ser quem é, que seria melhor não viver são fatores que eu também considero suicidas.
Suicídio não é “uma opção”, mas falta de percepção de opção. Suicida não quer morrer, quer tirar a dor de si.
Setembro amarelo http://www.setembroamarelo.org.br/ Movimento Criado pelo CVV, CFM Conselho federal de medicina e Associação Brasileira de Psiquiatria
Brasil - 32 por dia - Mais que AIDS e alguns tipos de câncer
Brasileiro é feliz? 8º no mundo em suicídio
Suicídio não é uma doença, mas é um sintoma
Porque pouco foco no assunto? - Desconforto em pensar? - Jamais vai acontecer contigo ou família a amigos - Acha que não adianta fazer nada? - Vergonha em pensar nisso ou em falar sobre amigos e familiares
Suicídio é opção? – Está mais para falta de opção, não ver saída, não ver outra forma de tirar a dor do que tirar tudo de si para que a dor vá embora.
Suicida tem graves problemas em sua vida? O que conta é a percepção e interpretação de dificuldades da pessoa que sofre e não de quem está de fora.
Pensamentos típicos: - Seria melhor não viver
- Não ter nascido
- Não existir
- Não ser quem é
Suicida não quer morrer – quer tirar a dor
Tarefa de quem está próximo, saber que: - Nem sempre quem fala de suicídio quer só chamar a atenção
- Nem sempre é impulso
- Nem sempre quadros graves ou “visíveis” psicopatologias
- Reconhecer o pensamento suicida não incentiva
- Crianças tb cometem suicidio
Outras formas de causar danos em si mesmo como forma amenizar uma dor maior – cortar-se (bordeline) entregar-se a químicas que alteram o estado de consciência, entregar-se a situações de risco – penso na menina e os 33 – estupro? Ela quis? Será que esse querer não seria uma forma de entregar-se a algo que a prejudicaria como forma de tentar sentir-se amada?
Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5
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