Fabrizio Veloso Rodrigues - Psicólogo

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Psicólogo CRP: 06/128674



Infantil
Sim, crianças de qualquer idade
Adolescente
Sim
Adulto
Sim
Idoso
Sim
Casal
---
Família
Sim (até 2 pessoas)
Abordagem
Terapia Cognitiva Comportamental
EMDR
Atendimento
Avaliação neuro psicológica
Idosos: Estimulação e reabilitação cognitiva
Depressão
Ansiedade
Etc

Psicoterapeuta, especialista em neuropsicologia, mestre (Universidade de Brasília – UnB) e doutorando em Neurociência e Comportamento (Universidade de São Paulo – USP).

Atendimento psicológico/neuropsicológico infantil, adulto e idoso.

A atuação na clínica psicológica tem trazido algumas observações que julgo importante de serem pontuadas. Ainda hoje, é comum que muitas pessoas se sintam desconfortáveis em procurar tratamento psicológico. Parte disso se deve ao julgamento de que a busca por psicoterapia significa algum tipo de fraqueza ou de loucura.
Em primeiro lugar, esta é uma afirmação que não condiz com o verdadeiro significado de psicoterapia. O objetivo da psicoterapia é contribuir para a promoção de uma boa qualidade de vida. Em outras palavras, diminuir qualquer tipo de sofrimento emocional momentâneo ou duradouro e que prejudique o bem estar de qualquer pessoa.
Todos vivenciam momentos mais difíceis ao longo da vida. No entanto, em algumas situações, os efeitos emocionais acabam contribuindo para prejuízos na qualidade de vida e, portanto, podem gerar desequilíbrio na esfera interpessoal, (seja com familiares, amigos, parceiros), no trabalho (como, por exemplo, desmotivação e queda no rendimento) ou no convívio social (como isolamento, desinteresse, comportamentos inadequados etc.). É claro que em maior ou menor grau, uma destas esferas em desequilíbrio acaba afetando a outra, já que não se pode separá-las.  Imagine, por exemplo, uma pessoa vivenciando um quadro depressivo e seus efeitos na sua produção laboral, ou na sua relação com os colegas de trabalho, ou no funcionamento de sua própria casa, com familiares etc. Os riscos são evidentes e os efeitos podem ser claramente negativos a curto, médio ou longo prazo.
É importante, ainda, observar que as razões de quaisquer problemas de ordem emocional podem ocorrer por diversos fatores: experiências traumáticas, perdas importantes e de qualquer natureza, mudanças, condições biológicas (doenças) etc. E o principal: cada pessoa se comporta de forma completamente particular, diante de cada situação. É, no mínimo, respeitoso aceitar que cada um age de acordo com os recursos que possui. Para o processo terapêutico, portanto, conseguir identificar um problema é o primeiro passo para a melhora.

Mas, e depois, o que fazer com o problema identificado?
Esta é a parte que se segue após os primeiros momentos de terapia. Uma das abordagens teóricas mais estudadas atualmente, a Terapia Cognitiva Comportamental (TCC), propõe que toda nossa experiência de vida se dá por meio da relação que estabelecemos com nós mesmos, com os outros/mundo e o futuro (tríade cognitiva). Por meio de nossas percepções, construímos pensamentos, memórias, emoções e um repertório de comportamentos e estratégias pessoais para nos relacionarmos de forma equilibrada com o meio externo. Esta é a base de nosso conhecimento (cognição) sobre o mundo e está em constante transformação.
Muitas vezes, o que ocorre é que nossos aprendizados, em algum ponto da vida, não nos ajudam a lidar com os problemas de maneira funcional. E aí se instalam quadros depressivos, ansiosos, manias, traumas, transtornos de personalidade, dificuldades de relacionamento etc.
A principal atuação do psicólogo se dá exatamente nestes aspectos. De modo extremamente simplista, faz parte da ação psicológica trabalhar a reestruturação e adequação de pensamentos e crenças que norteiam o comportamento de uma pessoa, a fim de otimizar suas ações no meio e reduzir seu sofrimento. Em outras palavras, por meio de técnicas, reeducação e ações terapêuticas, o objetivo principal do terapeuta é ajudar o indivíduo a construir novas estratégias que eliminem qualquer consequência emocional prejudicial e permitam seu bom funcionamento e uma boa qualidade de vida. Alcançar estes objetivos é o principal  benefício da psicoterapia. E, sendo assim, não é difícil perceber que qualquer pessoa pode se beneficiar do processo terapêutico, independentemente do problema com o qual uma pessoa esteja lidando. Além de ser uma prática amplamente amparada por estudos científicos, é uma ótima forma de adquirir aprendizados importantes para se alcançar e manter a saúde mental.

Experiência profissional:
Clínica psicológica individual (criança, adulto e idoso)
Clínica neuropsicológica
Professor de graduação em psicologia;
Professor de especialização em Neuropsicologia;
Tutor em neuropsicologia no Hospital Universitário de Brasília;
Treinamento em EMDR.

  • Mestrado na UnB (Neurociencia e comportamento)
  • Doutorando pela USP (Neurociencia e comportamento)