Tópicos do vídeo:
O possível e o provável
Pode haver muita confusão ocorre em nossas vidas considerando
o pouco provável:
Exemplos: Ciúmes
- Medo de falar em público (não
só discursos mas falar em grupo de amigos) – Medo de elevador.
O pouco provável acontece? Sim, mas devido a sua
característica rara em quais situações vale a pena considerar?
Exemplo do improvável que acontece:
Livro de infância: A romancista Anne Parrish estava
passeando por livrarias parisienses na década de 20, ela visualizou um dos seus
títulos favoritos na infância, “Jack Frost and Other Stories”. Ela então pegou
o livro e mostrou o exemplar para seu marido, dizendo carinhosamente que aquela
obra havia marcado a sua infância. Ele então abriu o livro e, na folha de
rosto, encontrou a inscrição “Anne Parrish, 209 N. Weber Street, Colorado
Springs”. Aquele era o próprio livro de Anne.
Mas a vida não é feita de coincidências extraordinárias, a
vida é feita do comum.
Um dos pilares do método científico é a chamada Navalha
de Ockham, ou Lei da Parcimônia, ou ainda Lâmina de Ockham, proposta pelo
filósofo franciscano inglês William de Ockham (1285-1349), que afirma que
quando existem várias formas de explicar algo, a certa é a mais simples.
Frustra fit per plura, quod fieri potest per pauciora. - É
desnecessário fazer com mais o que se pode fazer com menos.
Essentia non sunt multiplicanda praeter necessitatem. - O
essencial não deve ser multiplicado sem necessidade.
Lei da parcimônia - precaução ao chegar a uma hipótese:
Teoria do Fusca amarelo.
Exemplo de situação onde vale a pena aplicar a lei da parcimônia:
Alguém virou o rosto quando ela entrou na festa. Se não existe histórico de
desavenças, existe muitas explicações possíveis e simples, como por exemplo não
a viu e virou o rosto porque precisava olhar para o outro lado. Então porque
acreditar que no fundo esta pessoa nunca gostou dela, e nunca falou a respeito
porque no fundo tem ciúmes?
Marisa de Abreu Alves
Psicóloga
CRP 06/29493
Psicóloga
CRP 06/29493
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