Mas, pela minha forma particular de ver, não podemos classificar todo sofrimento emocional e psicológico como deficiência química.
Também acredito que pode ser útil pensarmos que ao reduzir sintomas através de medicamentos estamos aprendendo novas formas, mais eficientes, de lidar com as dificuldades da vida.
Também percebi que nossa química cerebral pode ser uma via de mão dupla, ou seja da mesma forma que ingerir medicamentos pode ajudar em equilibrar sensações negativas e desenvolver pensamentos melhores, desenvolver pensamentos mais adaptados também modificaria a química cerebral. Digo isto pois sabemos que uma pessoa que treina uma ação, por exemplo um pianista ou um esportista, tem seu cerebro alterado. Fonte: A Educação muda o cerebro
Marisa de Abreu Alves Psicóloga - CRP 06/29493-5
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